Blog do Edenevaldo Alves | Raul Jungmann

20.03.2016

DIARIO DE PERNAMBUCO

DIARIO POLÍTICO

Marisa Gibson

CAMPEÕES

Os deputados federais Mendonça Filho (DEM) e Raul Jungmann (PPS) se notabilizam na Câmara pela farta produção de ações contra o governo. A cada vacilo da presidente Dilma e a cada provocação de Lula, surge uma representação na Justiça.

 

 

BRASIL 247

JUNGMANN QUER TIRAR FORO PRIVILEGIADO DE WAGNER

Deputado federal Raul Jungmann (PPS-PR), vice-líder da Minoria na Câmara, apresentou emenda na comissão mista que analisará a MP retirando o status de ministro do cargo de chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República, que passou a ser ocupado por Jaques Wagner (PT-BA); o político deixou a Casa Civil para dar lugar ao ex-presidente Lula; a MP foi encaminhada ao Congresso; de acordo com o deputado, ao transformar o cargo de chefe do gabinete pessoal da presidente da República em ministro-chefe, o objetivo da presidente Dilma é dar foro privilegiado “preventivo” a Jaques Wagner, citado em delações e aparece em escutas telefônicas da Operação Lava Jato

Pernambuco 247 – O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PR), vice-líder da Minoria na Câmara, apresentou emenda na comissão mista que analisará a MP 717/2016 retirando o status de ministro do cargo de chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República, que passou a ser ocupado por Jaques Wagner (PT-BA). O político deixou a Casa Civil para dar lugar ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A medida provisória foi encaminhada na quinta-feira ao Congresso Nacional.

De acordo com o deputado, ao transformar o cargo de chefe do gabinete pessoal da presidente da República em ministro-chefe, o objetivo da presidente Dilma é dar foro privilegiado “preventivo” a Jaques Wagner, citado em delações e aparece em escutas telefônicas da Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF).

“É evidente que a intenção dessa proposição, encaminhada às pressas a esta Casa pela presidente Dilma, não é outra se não blindar seu chefe de gabinete pessoal das investigações que vêm sendo conduzidas  pelo juiz Sérgio Moro”, criticou. Os ministros só podem ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal.

Jungmann disse ainda que a presidente da República comete crime ao obstruir a Justiça com objetivo de ajudar Lula e Wagner a garantir foro privilegiado para fugir do juiz Sérgio Moro.

A MP também cria a estrutura do gabinete com uma secretaria-executiva.

 

 

BLOG DO EDENEVALDO ALVES

RAUL JUNGMANN QUER TIRAR FORO PRIVILEGIADO DE JAQUES WAGNER

O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PR), vice-líder da Minoria, apresentou emenda, na comissão mista que analisará a MP 717/2016, para a retirada do status de ministro do cargo de chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República, que passou a ser ocupado por Jaques Wagner. O político deixou a Casa Civil para dar lugar ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A medida provisória foi encaminhada na quinta-feira ao Congresso Nacional. Para Raul Jungmann, ao transformar o cargo de chefe do gabinete pessoal da presidente da República em ministro-chefe, o objetivo de Dilma é dar foro privilegiado “preventivo” a Jaques Wagner, que é citado em delações e aparece em escutas telefônicas da Operação Lava Jato.

“É evidente que a intenção dessa proposição, encaminhada às pressas a esta Casa pela presidente Dilma, não é outra se não blindar seu chefe de gabinete pessoal das investigações que vêm sendo conduzidas pelo juiz Sérgio Moro”, criticou o deputado do PPS. Os ministros só podem ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal.

Raul Jungmann disse ainda que a presidente da República comete crime ao obstruir a Justiça com objetivo de ajudar Lula e Wagner a garantir foro privilegiado para fugir do juiz Sérgio Moro. A MP também cria a estrutura do gabinete com uma secretaria-executiva.

 

 

FATO OLINE

DEPUTADO DA OPOSIÇÃO PEDE NO STF AFASTAMENTO DO MINISTRO DA JUSTIÇA

O PPS ajuizou uma nova ação, desta vez uma reclamação ao Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo o afastamento do novo ministro da Justiça, Eugênio Aragão

Na esteira da anulação da nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro-chefe da Casa Civil, o PPS ajuizou uma nova ação, desta vez uma reclamação ao Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo o afastamento do ministro da Justiça, Eugênio Aragão. A ação foi protocolada ontem pelo vice-líder da oposição na Câmara, deputado Raul Jungmann (PPS-PE).

O deputado argumenta que mesmo tendo integrado o Ministério Público antes da Constituição de 1988, o subprocurador da República não poderia ter assumido o cargo no Executivo. O PPS alega que os procuradores que assumiram a carreira antes de 88 têm direito aos benefícios do regime jurídico vigente na data do ingresso, mas se submetem às mesmas proibições descritas no artigo 128 da Constituição Federal, entre elas a de exercer cargo de ministro.

Jungmann chamou de “deboche” a nomeação de Aragão, já que o STF havia barrado a permanência de seu antecessor, o procurador baiano Wellington César Lima e Silva, no cargo. “Dilma trocou um membro do MP por outro, afrontando a Corte Suprema do País”, afirmou Jungmann, em nota distribuída pelo PPS. Na ação, o parlamentar pede que seja declarada a desobediência a decisão do STF.

 

 

GRANDE RIO FM / BLOG DA JOSÉLIA MARIA

JUNGMANN: NOMEAÇÃO DE LULA FOI UM “TIRO NO PÉ”

O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria na Câmara dos Deputados, disse, ontem, que a nomeação do ex-presidente Luz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil foi um “tiro no pé” do Governo. De acordo com o parlamentar, a estratégia de fugir de uma possível prisão preventiva não funcionou, como os governistas planejavam.

 “A ida do ex-presidente Lula para o Ministério foi um tiro no pé. Não adiantou aquilo que ele tentou fazer. Ele quis ir para o Governo para, através de todos os meios, conseguir barrar o impeachment e fugir do juiz Sérgio Moro”, afirmou Raul Jungmann, que está otimista com o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

 

 

MERVAL PEREIRA

A LEALDADE DE ARAGÃO

O sub-procurador Geral da República, Eugênio Aragão, resolveu mostrar para Lula toda sua lealdade e, nomeado ministro da Justiça, desandou a falar contra a Operação Lava-Jato. Ameaçou afastar de investigações criminais delegados e agentes suspeitos de vazamento de informações sigilosas, e classificou de “extorsão” o método usado pelos procuradores para obterem as delações premiadas.

Aragão é o mesmo a que o ex-presidente Lula se referiu numa conversa com seu ex-ministro Paulo Vanucchi, dos Direitos Humanos, quando se queixava da atuação dos procuradores do Ministério Público: “O problema é o seguinte Paulinho, nós temos que comprar essa briga. Eu sei que é difícil, sabe. Eu às vezes até fico pensando se o Aragão deveria cumprir um papel de homem naquela porra, porque o Aragão parece nosso amigo, parece, parece, parece, mas tá sempre dizendo ‘olha… sabe, porra”, diz Lula para Vannuchi.

As declarações recentes de Aragão provocaram uma reação vigorosa da Associação Nacional dos Delegados, que na segunda-feira se reunirá para decidir se entra na Justiça com um mandado de segurança para impedir afastamentos preventivos de policiais federais.   Também o deputado federal Raul Jungman entrará com uma ação em defesa da imparcialidade na atuação da Policia Federal.

 Impetrará um mandado de segurança coletivo no STJ contra o ministro, para impedir que ele dê ordens ou orientações para a substituição sumária ou arbitrária de equipes de agentes da Polícia Federal envolvidos na Lava Jato, sem a apuração e demonstração adequada dos fatos que a justifiquem.

O deputado do PPS, que foi o autor da ação no Supremo que redundou na saída do ministro da Justiça anterior, entrou também com outra ação do mesmo teor no Supremo Tribunal Federal contra Aragão. A ministra Carmem Lucia já deu 10 dias para que o novo ministro se defenda, e Jungman acha que até lá ele não deveria tomar nenhuma medida.

“O mais interessante seria o pedido de liminar determinar que, para evitar prejuízos ou dúvidas durante a tramitação do Mandado de Segurança, o ministro, pessoalmente ou por seus subordinados, se abstenha de dar ordens ou orientações a qualquer membro da PF a não ser por ato administrativo escrito e autuado em expediente administrativo regular, bem como de se reunir ou se comunicar com qualquer autoridade da PF sem o registro completo do conteúdo das conversas, por meio eletrônico, que deve ser conservado para apresentação imediata à autoridade judicial, caso requisitado”.

Aragão também é membro do Ministério Público, mas como fazia parte da instituição antes da Constituinte de 1988, que proibiu que seus membros fossem nomeados para o Poder Executivo ou exercessem outras funções que não o magistério, se considera apto a assumir o ministério. Não é esse o entendimento do STF, defende Jungman, baseando-se em um acórdão do ex-ministro Eros Grau, aprovado pelo plenário, que diz que os procuradores anteriores à Constituinte podem optar por manterem garantias e vantagens burocráticas da carreira, mas não estão isentos das proibições que visam garantir a independência dos Poderes.

Até mesmo no Conselho Superior do Ministério Público Federal, que tem um entendimento mais flexível sobre a interpretação da Constituição e autorizou a posse de Aragão no ministério, o relator do caso considerou que Aragão não tinha condições de assumir o Ministério da Justiça por que, segundo o Sub-Procurador Geral da República Carlos Frederico Santos, não fez a opção pelo regime anterior, conforme exige a Constituição Federal.

No mesmo parecer, o subprocurador diz também que há conflito de interesse na nomeação pois Aragão até recentemente era sub-procurador Geral Eleitoral por três anos, o que o impediria de ser subordinado “àqueles que participaram do pleito passado”, comprometendo a independência do Ministério Público.

O temor diante das intempestivas declarações do recém-nomeado ministro é que ele tenha sido nomeado justamente para conter as investigações da Lava-Jato.


18.03.2016

MAGNO MARTINS

COLUNA DA SEXTA-FEIRA

NO SUPREMO – O deputado Raul Jungmann (PPS) protocolou, ontem, mandado de segurança coletivo no Supremo Tribunal Federal, pedindo liminar para sustar os efeitos do ato de nomeação e posse do ex-presidente Lula no cargo de ministro-chefe da Casa Civil. O ministro Gilmar Mendes foi designado relator da matéria na corte. Na peça jurídica, Jungmann alega desvio de finalidade no uso de atribuições discricionárias por parte da presidente. “A entrada de Lula no governo, na verdade, tem por objetivo afastá-lo do perigo de ser preso pela Operação Lava Jato, o que configura obstrução da Justiça”, justificou.

 

 

BLOG DE JAMILDO

EFEITOS DA OPERAÇÃO LAVA JATO

PPS PROPÕE MANDADO NO STF PARA SUSTAR POSSE DE LULA. DECISÃO SERÁ DE GILMAR MENDES

O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria, protocolou, em nome do PPS, nesta quinta-feira (17), mandado de segurança coletivo no Supremo Tribunal Federal, pedindo liminar para sustar os efeitos do ato de nomeação e posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil.

O ministro Gilmar Mendes foi designado relator da matéria na corte.

Na peça jurídica, Raul Jungmann alega desvio de finalidade no uso de atribuições discricionárias por parte da presidente Dilma Rousseff, no caso a nomeação de Lula, o que acarretou direito líquido e certo para a sociedade e que justifica a proposição de um mandado de segurança coletivo, “pois a entrada de Lula no governo, na verdade, tem por objetivo afastá-lo do perigo de ser preso pela Operação Lava Jato, o que configura obstrução da Justiça”.

“O deslocamento do juízo competente para julgamento “impacta ilegalmente a sequência das investigações e a apreciação do pedido de prisão apresentado contra Lula pelo Ministério Público de São Paulo, que foi remetido ao juiz Sérgio Moro”.

 

 

BLOG DO INALDO SAMPAIO

JUNGMANN TAMBÉM VAI À JUSTIÇA PARA TENTAR ANULAR A POSSE DE LULA

Em nome da bancada do PPS, o deputado Raul Jungmann (PE) protocolou nesta quinta-feira (17) no Supremo Tribunal Federal um mandado de segurança coletivo, com pedido liminar, para sustar os efeitos do ato de nomeação e posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil.

Até às 18h, outras nove ações foram protocoladas na Suprema Corte sobre o mesmo assunto e seis delas têm como relator o ministro Gilmar Mendes, assumidamente anti-PT, anti-Lula e anti-Dilma.

Jungmann alega no seu pedido que houve “desvio de finalidade” no uso das atribuições discricionárias da presidente da República quando colocou Lula no governo porque a única finalidade da nomeação foi evitar que o ex-presidente fosse preso pela Operação Lava Jato.

Autor de uma Ação Popular da mesma natureza, o PSDB alega na petição inicial que a entrada de Lula no governo “ofende o princípio da moralidade administrativa previsto na Constituição Federal e configura abuso de poder na forma de desvio de finalidade”.

Na ação, o PSDB requer que seja mantida a competência do juízo da 13ª Vara Criminal de Curitiba (PR) para julgar todos os processos criminais referentes à Operação Lava Jato que envolvam o nome do ex-presidente da República.

 

 

ESTADÃO / LEIAJÁ / ESTADO DE MINAS

PPS ENTRA COM AÇÃO NO STF PARA SUSTAR POSSE DE LULA

O mandado de segurança é assinado pelo deputado Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da oposição na Câmara

Em mais uma ação da oposição para atingir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PPS protocolou mandado de segurança coletivo no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a corte conceda liminar para sustar os efeitos da posse do ex-presidente no cargo de ministro-chefe da Casa Civil. O ministro Gilmar Mendes foi escolhido relator da matéria na Corte.

O mandado de segurança é assinado pelo deputado Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da oposição na Câmara. Na peça jurídica, o parlamentar alega “desvio de finalidade no uso de atribuições discricionárias” por parte da presidente Dilma Rousseff ao nomear Lula. Para o deputado, a nomeação configura “obstrução da Justiça”, pois teve o objetivo de dar foro privilegiado ao ex-presidente, investigado pela Operação Lava Jato.

Nesta quinta-feira, o juiz Itagiba Catta Preta Neto, da Justiça Federal do Distrito Federal, concedeu liminar suspendendo a posse de Lula na Casa Civil. Na decisão, Catta Preta argumenta que a nomeação de Lula por Dilma “implica a intervenção direta” do Executivo nas atividades do Poder Judiciário e alega que isso configura crime de responsabilidade. O governo já recorreu da decisão do magistrado.

 

 

PPS NACIONAL

JUNGMANN PROPÕE MANDADO DE SEGURANÇA NO STF PARA SUSTAR POSSE DE LULA

Ato de nomeação configura desvio de finalidade, alega o parlamentar em mandado de segurança

O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria, protocolou, em nome do PPS, nesta quinta-feira (17), mandado de segurança coletivo no Supremo Tribunal Federal, pedindo liminar para sustar os efeitos do ato de nomeação e posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil. O ministro Gilmar Mendes foi designado relator da matéria na corte.

Na peça jurídica, Jungmann alega desvio de finalidade no uso de atribuições discricionárias por parte da presidente Dilma Rousseff, no caso a nomeação de Lula, o que acarretou direito líquido e certo para a sociedade e que justifica a proposição de um mandado de segurança coletivo, “pois a entrada de Lula no governo, na verdade, tem por objetivo afastá-lo do perigo de ser preso pela Operação Lava Jato, o que configura obstrução da Justiça”.

Para o parlamentar do PPS, o deslocamento do juízo competente para julgamento “impacta ilegalmente a sequência das investigações e a apreciação do pedido de prisão apresentado contra Lula pelo Ministério Público de São Paulo, que foi remetido ao juiz Sérgio Moro”.

 

 

BLOG DO EDENEVALDO ALVES 

DEPUTADO RAUL JUNGMANN PROPÕE MANDADO DE SEGURANÇA NO STF PARA SUSTAR POSSE DE LULA

O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria, protocolou, em nome do PPS, nesta quinta-feira (17), mandado de segurança coletivo no Supremo Tribunal Federal, pedindo liminar para sustar os efeitos do ato de nomeação e posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil. O ministro Gilmar Mendes foi designado relator da matéria na corte.

Na peça jurídica, Jungmann alega desvio de finalidade no uso de atribuições discricionárias por parte da presidente Dilma Rousseff, no caso a nomeação de Lula, o que acarretou direito líquido e certo para a sociedade e que justifica a proposição de um mandado de segurança coletivo, “pois a entrada de Lula no governo, na verdade, tem por objetivo afastá-lo do perigo de ser preso pela Operação Lava Jato, o que configura obstrução da Justiça”.

Para o parlamentar do PPS, o deslocamento do juízo competente para julgamento “impacta ilegalmente a sequência das investigações e a apreciação do pedido de prisão apresentado contra Lula pelo Ministério Público de São Paulo, que foi remetido ao juiz Sérgio Moro”.

 

 

O ANTAGON!STA

MANDADO DE SEGURANÇA CONTRA O CRIMINOSO

Para além de uma ação popular movida por Raul Jungmann, o PPS vai entrar hoje com um mandado de segurança no STF, para impedir liminarmente que o criminoso Lula siga ministro.

 

 

PORTAL NOTA MAIS (PALMARES)

OUÇA COM EXCLUSIVIDADE A ÍNTEGRA DA CONVERSA ENTRE DILMA E LULA

Durante o Microfone Aberto, o deputado federal Raul Jungmann (PPS/PE) concederá entrevista exclusiva sobre a grave situação política.

A divulgação dos áudios de uma conversa telefônica entre a presidente da República Dilma Roulsseff e o ex-presidente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, autorizadas pelo juiz federal Sérgio Moro na quarta-feira (16/03), responsável pelas investigações da Lava Jato, insinuando uma tentativa do Planalto de proteger o petista de uma eventual ordem de prisão, está deixando o país em clima de alta tensão.

Em meio à aprovação do rito do impeachment do Congresso Federal e à nomeação de Lula para a Casa Civil, o que lhe daria foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF), os áudios caíram como uma bomba no embate político, tiveram influência direta na bolsa de valores e ganharam repercussão nos principais jornais do mundo.

Nos áudios da conversa, captados no início da tarde de ontem, o ex-mandatário afirma que o que a Lava Jato representa é apenas um “show de pirotecnia” midiático, que é preciso mostrar que vai haver retaliação em caso de “perseguição” de Sério Moro, entre outras coisas. A parte mais emblemática do diálogo surge quando a presidente afirma que ele pode usar um documento de posse “caso haja necessidade”.

O Planalto emitiu nota oficial, por meio de assessoria de imprensa, afirmando que a mensagem da chefe do Executivo refere-se ao uso do documento em caso de ausência de Lula na cerimônia de posse e revela que tomará medidas judiciais contra a publicação da conversa.

O internauta do Portal Nova Mais e ouvinte da Nova Quilombo FM terão mais detalhes sobre esse caso e acompanharão uma entrevista exclusiva com o deputado Federal Raul Jungmann (PPS-PE), uma das lideranças da oposição na Câmara, durante o programa Microfone Aberto. O deputado fará uma análise da atual conjuntura política em Brasília e como isso interfere no processo de impeachment.

 

 

BLOG DO PPS / TV FAP

#PROGRAMADIFERENTE: OS DOIS LADOS DA CRISE POLÍTICA

Nesta semana em que a crise política se agrava de maneira preocupante, o #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, entrevista o escritor Luís Mir. Com declarado “DNA comunista”, ele fala sobre partidos e movimentos de esquerda, as origens do PT (do qual é um crítico ferrenho) e o atual momento brasileiro e mundial. Assista.

Também são ouvidas personalidades favoráveis e contrárias ao governo da presidente Dilma Rousseff. De um lado, contra a Operação Lava a Jato, falam Paulo Moreira Leite, jornalista e editor do site Brasil 247; Luis Nassif, jornalista e blogueiro; Franklin Martins, jornalista e ex-ministro de Lula; e Celso Bandeira de Mello, jurista e professor da PUC-SP.

Do outro lado, participantes do já histórico protesto do dia 13 de março na Avenida Paulista. Foram entrevistados Kim Kataguiri e Fernando Holiday, do Movimento Brasil Livre; o governador Geraldo Alckmin; os senadores Aécio Neves e Aloysio Nunes, do PSDB; Ronaldo Caiado e José Agripino Maia, do DEM; os deputados federais Roberto Freire, Raul Jungmann e Rubens Bueno, do PPS; Carlos Sampaio, do PSDB; Onyx Lorenzoni, Rodrigo Garcia e Pauderney Avelino, do DEM; e Darcísio Perondi, do PMDB.


02.11.2015

BRASIL 247 / BLOG DO EDENERVALDO ALVES

DEPUTADO SE SOLIDARIZA COM A ATRIZ TAÍS ARAÚJO

“O Brasil não tem espaço para racistas. Toda solidariedade a atriz Taís Araújo”, escreveu, pelo Twitter, o deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE); atriz foi alvo de comentários racistas no Facebook no último sábado; neste domingo, a hashtag #SomosTodosTaísAraújo, em defesa da artista, foi um dos assuntos mais comentados no Twitter

Pernambuco 247 – O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) manifestou solidariedade à atriz Taís Araújo, alvo de ataques racistas no último final de semana. Por meio do Twitter, o parlamentar lamentou o caso. “O Brasil não tem espaço para racistas. Toda solidariedade a atriz Taís Araújo”, afirmou.

A atriz foi alvo de comentários racistas no Facebook. A foto que passou a receber comentários preconceituosos de diferentes perfis, datada do início de outubro, foi publicada quase um mês antes dos ataques. No domingo a hashtag #SomosTodosTaísAraújo, em defesa da artista, virou trending topic no Twitter.

“É muito chato, em 2015, ainda ter que falar sobre isso, mas não podemos nos calar. Na última noite, recebi uma série de ataques racistas na minha página. Absolutamente tudo está registrado e será enviado à Polícia Federal. Eu não vou apagar nenhum desses comentários. Faço questão que todos sintam o mesmo que eu senti: a vergonha de ainda ter gente covarde e pequena neste país, além do sentimento de pena dessa gente tão pobre de espírito. Não vou me intimidar, tampouco abaixar a cabeça”, escreveu a atriz.

O episódio de racismo contra a atriz Taís Araújo será investigado pela polícia do Rio de Janeiro em inquérito a ser instaurado na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI). No sábado (31), uma foto publicada no perfil da atriz no Facebook recebeu diversos comentários chamando-a de “macaca”, “criola”, “cabelo de esfregão”, entre outras ofensas.

A identidade dos autores, a maioria fakes, será investigada e eles serão intimados a depor. A atriz também deve ser ouvida. A Polícia Federal afirma que ainda não foi acionada.

 

 

REDE TV

CONGRESSO VOLTA A DISCUTIR REGRAS PARA O PORTE DE ARMAS

Isso acontece depois de 12 anos da sanção do Estatuto de Desarmamento. A intenção agora é flexibilizar as exigências – como diminuir de 25 para 21 anos a idade mínima para se ter uma arma. Um dos argumentos é que a dificuldade no acesso não diminuiu a violência. Para discutir a questão foram convidados o presidente da Frente Parlamentar pelo Controle de Armas, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), e o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), presidente da Frente Parlamentar de Segurança Pública.

Link do vídeo: http://goo.gl/VkMj3X

 

 

JORNAL DE CARUARU

RIVALDO SOARES DIZ QUE JORGE GOMES SERÁ “A IVÂNIA DE ZÉ QUEIROZ”

O empresário Rivaldo Soares comentando uma matéria veiculada no Jornal de Caruaru e repercutida no Facebook. Sobre a notícia que “O PSB estaria forçando a saída de João e Raquel Lyra do partido. Disse que se confirmado o médico Jorge Gomes como indicado à sucessão do atual prefeito de Caruaru, ele será “ A Ivânia de Zé Queiroz”, fazendo alusão à candidata indicada pelo grupo de Tony Gel para suceder Neguinho Teixeira –Tendo em vista que Gel havia renunciado ao seu segundo mandato de prefeito –  e que foi derrotada por Queiroz.

Entenda:

Maria Ivânia Almeida Gomes Porto (DEM) foi confirmada como a candidata do grupo político do ex-prefeito Tony Gel, nas eleições de outubro de 2008.

O anúncio foi feito, à época, no escritório da então deputada estadual Miriam Lacerda (DEM), sendo prestigiado pelo vice-presidente estadual dos democratas, o deputado federal André de Paula.

Ironicamente o impasse foi em relação ao vice, tendo em vista que um dos nomes favoritos de Tony Gel era o do seu ex-secretário de Serviços Urbanos, Adjar Soares da Silva (PTC). O problema era que o seu partido, à época, fazia parte da base de apoio à candidatura a prefeito do empresário Rivaldo Soares (PPS).

Durante o anúncio da candidatura de Ivânia Porto, Tony Gel admitiu ter procurado Rivaldo Soares para discutir sobre uma possível vinda do PTC e o PPS para o seu palanque. “Foi um convite para conversarmos e trocarmos algumas ideias, tendo em vista que o PPS, no Recife, tinha desistido da candidatura de Raul Jungmann”. Disse Tony Gel na ocasião.

Mas a conversa não teve prosseguimento e Rivaldo Soares lançou-se candidato com o apoio de Neguinho Teixeira que havia assumido a Prefeitura de Caruaru em face da renúncia de Tony Gel.


13.09.2015

O ANTAGON!STA

“EU ACREDITO EM SACI”

Erika Kokay tentou barrar vários requerimentos de convocação apresentados por Raul Jungmann, que está dedicado a investigar o imbricado negócio envolvendo o gerenciamento de empreendimentos imobiliários da Funcef, entregue sem licitação para a Fenae.

Um dos alvos de Jungmann é Pedro Eugênio Benneduzzi, que presidiu a Fenae até o ano passado. Beneduzzi, coincidência ou não, começou sua carreira na Caixa em Curitiba, de onde parecem brotar os maiores escândalos de corrupção do País.

Para administrar o monstruoso patrimônio da Funcef, a Fenae criou o Grupo Par, um conglomerado de empresas com atuação em corretagem e administração de condomínios. Em 2012, a Fenae criou uma holding e Beneduzzi virou sócio com 1%. Essa holding engloba outra empresa do grupo cujo sócio é Júlio Neves, um ex-gerente de empreendimentos imobiliários da Caixa.

Quando foi criada, a empresa de Neves fazia propaganda com o slogan “Eu acredito em Saci”.

 

 

BLOG DO EDENEVALDO ALVES

DIRETORIA DA APAMI AGRADECE INDICAÇÃO DE EMENDA PARLAMENTAR PARA O HOSPITAL DOM TOMÁS

A diretoria da Apami agradece ao Deputado Federal Raul Jungmann (PPS-PE), que por intermédio de Vilmar Cappellaro destinou emenda parlamentar no valor de R$ 200 mil.

Este valor será investido no Hospital Dom Tomás, obra que está sendo erguida para melhorar e ampliar o atendimento médico oncológico prestado na região.

A construção da primeira etapa do HDT está com mais de 70% de obra concluída. A previsão é que até o final deste ano esteja em funcionamento a enfermagem adulto e pediátrica, cuidados paliativos, bloco cirúrgico, emergência e unidade semi-intensiva. As demais alas serão inauguradas gradativamente.

 

 

BRASIL 247

TEREZA CRUVINEL

‘IMPEACHMENT NÃO SERIA SIMPLES COMO O DE COLLOR’

Os partidos de oposição começam a girar a engrenagem do impeachment esta semana, cobrando a definição das regras, mas entre eles há diferenças importantes sobre a condução do processo e suas consequências. O deputado Raul Jungmann, do PPS, embora ache que o impeachment vai se tornando uma tendência inexorável, vem advertindo seus pares sobre as peculiaridades do eventual afastamento de Dilma Rousseff, que a seu ver seria bem mais complexo que o de Collor em 1992.

– Venho dizendo que o impeachment de Dilma não seria igual ao de Collor porque precisamos ter isso claro e precisamos nos preparar para o que virá. Não será uma simples remoção do bode da sala, como todos nós gostaríamos que fosse.  No caso de Dilma, haverá disputa de narrativa, e isso é importante na política. É claro que o PT dirá que foi golpe, que seu governo foi interrompido porque promoveu os pobres e reduziu a desigualdade. O governo Collor acabou e não se falou mais neles. Com o afastamento de Dilma, haverá “day after”, e haverá oposição ao governo que vier. Aponto tudo isso não para desencorajar o movimento mas para evitarmos erros.  Não podemos ter “a pressa que a aniquila o verso”, como disse o poeta – diz Jungmann citando o verso de Edson Régis, poeta pernambucano que morreu no atentado ao aeroporto de Guararapes em 1966.

O impeachment vai se tornando inexorável, diz ele, porque a  própria presidente continua fornecendo elementos para a insustentabilidade de seu governo, que só fazem aumentar a ânsia pela “remoção do bode”.  Originário do PCB e da resistência à ditadura, Jugmann confessa: “Pessoalmente, a  solução do impeachment me angustia, pois sou de uma geração que lutou para instituir e não para interromper os processos políticos. Mas ele vai se impondo como inevitável e  terá de ser conduzido como muita precisão e habilidade para que o dia seguinte não seja ainda mais complicado.”

No “day after” de um eventual impeachment de Dilma ele aponta ainda (além da disputa de narrativa e da reação do PT e dos movimentos sociais aliados) o fato de a política nacional não contar hoje com líderes importantes e respeitados como os que atuaram no impeachment de Collor e negociaram o governo de transição de Itamar Franco, tais como Ulysses Guimarães, Fernando Henrique e Mario Covas.

Diferente também foi a conduta da sociedade civil, que estava unida a favor do impeachment de Collor em 1992, o que hoje não ocorre.  O então presidente da OAB, Marcelo Lá venere, assinou o pedido de impeachment de Collor juntamente o presidente do ABI, Barbosa Lima Sobrinho. “Onde anda a OAB hoje?”, pergunta Jungmann. A UNE, que liderou os cara-pintadas daquela época, hoje é contra o impeachment. O sindicalismo estava unido. Hoje apenas a Força Sindical está com a oposição.

– Três palavras devem reger todos os nossos passos. Legalidade, Legitimidade e solução administrável – diz Jugmann.

Pergunto o que significa esta última, “solução administrável”. A resposta é dele:

– É o que vamos colocar no lugar. Será um governo do PMDB? Será um governo de coalizão? Quem participará dele e com quê programa? No caso de Collor, a solução administrável foi facilmente encontrada. Agora, será mais complicado construí-la.

Jugmann confirma que na terça-feira, conforme já divulgado, os líderes da oposição cobrarão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, esclarecimentos sobre o rio e as regras que regerão o assunto, pois já foram apresentados à Mesa 13 pedidos de abertura de processo de impeachment contra Dilma.  Será um primeiro passo mas o roteiro já ficará definido. Em algum momento, haverá recurso ao plenário contra o arquivamento de uma das propostas. Possivelmente, a de Helio Bicudo.  Para garantir a tramitação do pedido, a oposição precisará de maioria simples dos votos (metade mais um dos presentes, estando presentes metade mais um dos 513 deputados, ou 257).  Depois, para aprovar a abertura do processo, as oposições é precisarão de 2/3 dos votos, ou 342, o que é muita coisa. Teoricamente o governo teria condições de barrá-lo, precisando para isso de apenas 171 votos.   Mas em casos assim, depois de uma vitória da oposição na votação preliminar, a do recurso, a segunda costuma vir por gravidade. Ferido de morte, o governo não resiste.


02.09.2015

DIARIO DE PERNAMBUCO

PONTO A PONTO

Aldo vilela

POR FALAR EM PETROLINA…

Raul Jungmann, deputado federal pelo PPS, esteve na cidade e aproveitou a oportunidade para anunciar as emendas parlamentares que serão colocadas no quase R$ 1 milhão, e serão distribuídas para municípios da região. Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande serão beneficiadas.

 

 

BLOG DO EDENEVALDO ALVES (PETROLINA)

RAUL JUNGMANN ANUNCIA EMENDAS DE QUASE R$ 1 MILHÃO DESTINADAS A PETROLINA, LAGOA GRANDE E SANTA MARIA

O deputado federal Raul Jungmann (PPS), esteve neta segunda-feira (31), em Petrolina e aproveitou a oportunidade para conceder entrevista ao blog Edenevaldo Alves, onde foi encerrada uma séria de visitas do deputado pelas cidade sertão pernambucano, Salgueiro, Ouricuri e Araripina.

O presidente estadual do PPS, anunciou as emendas parlamentares que serão colocadas no valor de R$ 900 mil reais, que serão distribuídas para alguns cidades da região, sendo R$ 5oo mil destinados a saúde e assistência social, tendo a APAMI como contemplada e R$ 4oo mil encaminhado aos municípios de Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista.
“Nós precisamos prestar contas dos trabalhos que estão sendo realizados em Brasília e essas emendas terão que ser colocadas em prática”, disse.

Raul Jungmann citou que mesmo em momentos de crises, o governo federal precisa cumprir acordos necessários com o desenvolvimento econômico relacionado aos municípios e diz que Pernambuco irá superar o momento difícil que passa pelos cortes no orçamento.

“A economia decresceu, mas temos preocupações com a inflação e em termos políticos a presidência da república não controla a agência política e existem hoje expectativas, é preciso que o país volte a crescer, vamos atravessar um período difícil, mas vamos superar”, finalizou Raul Jungmann.

 

 

BLOG DO CARLOS BRITTO

JUNGMANN GARANTE QUE CAPPELLARO SERÁ PRÉ-CANDIDATO A PREFEITO EM 2016

A pouco mais de um ano das eleições de 2016, o líder do PPS em Pernambuco, deputado federal Raul Jungmann, assegurou que o empresário Vilmar Cappellaro – um dos principais nomes do partido no Sertão – deve, sim, ser pré-candidato a prefeito. O único detalhe a ser definido é se o pós-socialista disputará por Petrolina ou Lagoa Grande (onde o ex-candidato a deputado estadual já se articula com seus aliados).

Em entrevista a este Blog, Jungmann, que disse manter uma “relação fraternal” com Cappellaro, ressaltou que o assunto já vem sendo tratado entre os dois. E fez questão de destacar que o companheiro de partido “ está no tabuleiro político” local pelos seus próprios méritos, a ponto de ser um dos nomes em potencial para o pleito de 2016.

Para o deputado, Cappellaro conseguiu se projetar numa região que teve e tem grandes lideranças em destaque nacional. “Eu já disse a ele ‘Vilmar, você hoje está no tabuleiro. Claro que você não é o único, nem o maior, mas você furou esse bloqueio”, afirmou Jungmann.

Nesse contexto, o líder pós-socialista ressaltou que caberá somente a Cappellaro decidir se o partido respaldará uma eventual candidatura dele à Prefeitura de Petrolina ou de Lagoa Grande – sobretudo em relação a esta última, a qual Jungmann lembrou que Cappellaro tem uma história de vida muito forte.