Blog do Espaço Aberto | Raul Jungmann

23.09.2015

BLOG DA FOLHA

CONGRESSO NACIONAL

JUNGMANN PARTICIPA DE REPORTAGEM QUE DEBATE ESTATUTO DO DESARMAMENTO

O Estatuto do Desarmamento voltou a ser debatido com a possibilidade de sua reformulação. O assunto é tema do programa “Profissão Repórter”, da TV Globo, que vai ao ar na noite desta terça-feira (22) e que vai contar com a participação do deputado federal Raul Jungmann (PPS), presidente da Frente Parlamentar pelo Controle de Armas, pela Vida e pela Paz.

Jungmann é contra as alterações propostas pelo projeto de lei 3722, que, dentre outras medidas, prevê a liberação de porte de armas para mais 17 categorias profissionais, inclusive taxistas, caminhoneiros e professores, além de deputados e senadores.

A proposta ainda reduz a idade mínima para acesso a armamentos de 25 para 21 anos e eleva a validade do porte para 10 anos.

Documentos obtidos pelo programa junto ao Instituto Sou da Paz, apontam que 11 dos 54 deputados da comissão que discute o fim do Estatuto receberam meio milhão de reais da indústria da arma para suas campanhas em 2014. Segundo a reportagem, 83% dos assassinatos em São Paulo têm como causa motivos fúteis, conforme informou a Justiça.

 

 

PPS NACIONAL

JUNGMANN PARTICIPA DO PROFISSÃO REPÓRTER

Presidente da Frente Parlamentar pelo Controle de Armas, pela Vida e pela Paz,Jungmann é contra mudanças do Estatuto do Desarmamento

O programa “Profissão Repórter”, da TV Globo, que vai ao ar na noite desta terça-feira (22), discute a possibilidade de reformulação do Estatuto do Desarmamento. O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da Frente Parlamentar pelo Controle de Armas, pela Vida e pela Paz, participa do programa.

Jungmann é contra as alterações propostas pelo projeto de lei 3722, que, dentre outras medidas, prevê a liberação de porte de armas para mais 17 categorias profissionais, inclusive taxistas, caminhoneiros e professores, além de deputados e senadores. A proposta reduz a idade mínima para acesso a armamentos de 25 para 21 anos e eleva a validade do porte para 10 anos.

O “Profissão Repórter” vai ao ar depois de Verdades Secretas.

Segundo documentos obtidos pelo programa junto ao Instituto Sou da Paz, 11 dos 54 deputados da comissão que discute o fim do Estatuto receberam meio milhão de reais da indústria da arma para suas campanhas em 2014.  Segundo a reportagem que irá ao ar, 83% dos assassinatos em São Paulo têm como causa motivos fúteis, conforme informou a Justiça.

 

 

BLOG DA DENISE ROTHENBURG

HORA DE REPENSAR A SEGURANÇA

Relator da PEC da Reforma das Polícias, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, o deputado Raul Jugmann, de Pernambuco, abriu, em Florianópolis, uma série de 11 seminários com as categorias envolvidas. A intenção é debater a proposta de construir uma nova arquitetura de segurança pública no país, com a adoção do ciclo completo de polícia — em que cada corporação é qualificada para acompanhar o fato criminal em todas as etapas. A discussão promete esquentar. O método encurta caminhos e agiliza os processos. Mas muitos delegados temem “perder poder” para policiais militares.

 

 

LAGOA GRANDE NOTÍCIA

RAUL JUNGMANN PARTICIPA DO PROFISSÃO REPÓRTER SOBRE O ESTATUTO DO DESARMAMENTO

Presidente da Frente Parlamentar pelo Controle de Armas, pela Vida e pela Paz,Jungmann é contra mudanças do Estatuto do Desarmamento

O programa “Profissão Repórter”, da TV Globo, que vai ao ar na noite desta terça-feira (22), discute a possibilidade de reformulação do Estatuto do Desarmamento. O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da Frente Parlamentar pelo Controle de Armas, pela Vida e pela Paz, participa do programa, que começa depois de Verdades Secretas.

Raul Jungmann é contra as alterações propostas pelo projeto de lei 3722, que, dentre outras medidas, prevê a liberação de porte de armas para mais 17 categorias profissionais, inclusive taxistas, caminhoneiros e professores, além de deputados e senadores. A proposta reduz a idade mínima para acesso a armamentos de 25 para 21 anos e eleva a validade do porte para 10 anos.

Segundo documentos obtidos pelo programa junto ao Instituto Sou da Paz, 11 dos 54 deputados da comissão que discute o fim do Estatuto receberam meio milhão de reais da indústria da arma para suas campanhas em 2014. Segundo a reportagem que irá ao ar, 83% dos assassinatos em São Paulo têm como causa motivos fúteis, conforme informou a Justiça.

 

 

ANASPRA (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PRAÇAS)

SOMENTE A ADOÇÃO DE CICLO COMPLETO NÃO RESOLVERÁ OS PROBLEMAS DA SEGURANÇA

A unificação das atribuições das polícias, chamada de “ciclo completo”, foi tema de uma audiência realizada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados, na tarde desta sexta-feira (18), na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, em Florianópolis. O evento deu início a um ciclo de 11 encontros estaduais que vão discutir a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 430/2009, que visa modificar as atribuições das polícias Civil e Militar e instituir o ciclo completo.

Representando os praças do país, o presidente da Associação Nacional de Praças (Anaspra) e da Associação de Praças de Santa Catarina (Aprasc), cabo Elisandro Lotin de Souza, destacou que a adoção do ciclo completo nada resolverá se não forem implementadas, junto com ela, a definição da jornada de trabalho e a desvinculação dos militares estaduais do código do Exército. “Se o debate não envolver e ouvir os trabalhadores que atuam nas instituições que compõem a estrutura da segurança pública brasileira, adotar o ciclo completo por si só, não resolverá nada”.

Ele defendeu também a adoção de medidas sistêmicas como a destinação de mais recursos para a área e a melhoria das condições de trabalho dos policiais e bombeiros militares.

Outras entidades envolvidas com a segurança pública, o Ministério Público e o Judiciário também participaram do debate. O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), que é o relator da PEC e conduziu a audiência, afirmou que o objetivo da comissão é que, com o ciclo de debates nos estados, “a opinião pública esteja mais informada sobre o assunto e que a população se interesse por uma discussão sobre as melhorias na área da segurança pública.”

 Participaram da audiência em Florianópolis os deputados federais Subtenente Gonzaga (PDT-MG), ex-diretor da Anaspra e da Associação de Praças de Minas Gerais (Aspra/MG), Jorginho Melo (PR-SC), Carmen Zanotto (PPS-SC) e Major Olímpio (PDT-SP).

 Campanha suja

 Praticamente no momento em que se deu início ao ciclo de debate sobre o ciclo completo começaram a aparecer campanhas anônimas nas redes sociais contra as polícias militares, afirmando que os policiais são “psicopatas” e “assasinos”, e os quartéis são locais de prática de tortura.

 O presidente da Anaspra, Elisandro Lotin, reçhaçou a campanha suja, promovida por pessoas apócrifas, já que nenhuma entidade ou pessoa assumiu autoria das imagens difamatórias. Ele também exigiu das autoridades políticas e policiais a investigação sobre a origem dessa campanha “que somente gera ódio e confronto entre os policiais civis e militares – quando, na verdade, deveriam trabalhar juntos”.

 Por outro lado, Lotin destacou que a prática e a doutrina dos políciais militares mudou muito após a redemocratização do país. “Os PMs de hoje não são os mesmos de ontem. E esses não podem pagar pelos erros do passado. Além do mais, na ditadura, as torturas ocorriam mais em delegacias do que em quartéis”, explicou.

 O presidente da Anaspra convocou os autores dessa campanha suja a participar do ciclo de debates, que vai acontecer em 11 capitais, para apresentar seus argumentos e defender suas teses publicamente.

 

 

BLOG DO ESPAÇO ABERTO

DESEJO ANTIGO É REALIZADO

SERGIO BARRA

No fim da eleição de 2014, o País acordou para as regiões de clivagens a que foi submetido. Esses níveis de clivagens, claro, não passaram despercebidos. São na realidade espaços de descontentamentos, humilhações e surpresas que apareceram em forma de frustrações. O governo achou que mais uma vez era o “dono da situação”, não deu muita bola, seguiu sem fortalecer a mobilização de seu próprio grupo. Em política, você governa para quem te elegeu, ou seja, levando em conta as expectativas de quem te elegeu, pois são essas pessoas que te defenderão em contextos de tensão.

O governo agiu de modo mais amador possível, mentiu em demasia, o País entrou em derrocada política e econômica. Há de se reconhecer que existem momentos nos quais a inteligência animal da situação superou toda expectativa, demonstrando laivos de genialidade mefistofélica. Um desses momentos é exatamente o presente. O governo sempre pensa e tenta passar para a sociedade que estamos conspirando, tentando dar o golpe. Desta vez, o truque não funcionou, mostra o governo nas cordas tentando respirar. O desejo de impeachment cresceu, alimentado pela insatisfação popular e, atualmente, mostrando que todos os envolvidos na Operação Lava Jato não devem escapar das condenações.

Mas o espantalho do amedrontado governo são as CPIs que, trazem a reboque, rupturas muitas vezes traumáticas. As clivagens afastaram as interfaces do governo, a divisão do partido governista se constata com sua ala esquerda virando-lhe às costas, se desmobilizando. Obviamente, esse espaço foi um campo aberto para a oposição que, mobilizada pela desesperança, foi às ruas para fazer pressão. Detalhe: pela primeira vez na história tal pressão não teve contrapressão.

Agora, um desejo antigo da oposição é realizado. Os primeiros requerimentos apresentados à CPI do BNDES não deixam dúvidas sobre a estratégia da oposição. É óbvio, é ampliar cada vez mais a pressão sobre o Planalto. A situação não se conforma e sabe que o principal alvo, na verdade, é o ex-presidente Lula. A comissão foi instalada uma semana após o recesso parlamentar e como havia prometido antes o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deputados petistas foram impedidos de ocupar a presidência e a relatoria da comissão. Lula é alvo de ao menos três pedidos de convocação para prestar depoimentos na CPI, apresentados pelos deputados Raul Jungmann (PPS), Cristiane Brasil (PTB) e Carlos Melles (DEM). Baseiam-se em procedimento investigatório contra o ex-presidente aberto pela Procuradoria da República no DF em julho. Por suposto tráfico de influência em favor da construtora Odebrecht.

Na prática, funciona assim: o procurador Valtan Furtado, responsável pelo caso, acolheu as suspeitas levantadas pela mídia, segundo a qual Lula atuou como lobista de empreiteiras brasileiras no exterior. Furtado pretendeu – segundo a situação – dar ainda mais munição à oposição ao solicitar cópia do documento da Lava Jato com referência a obras executadas fora do Brasil que tenham sido financiadas com recursos diretos ou indiretos do BNDES.

O deputado Jungmann apresentou ainda requerimento para convocar o filho de Lula, Fábio Luiz da Silva, e quebrar seus sigilos: fiscal, bancário e telefônico. Ele alega que a Gamecoop, empresa de Lulinha, foi beneficiada em um negócio suspeito com a Oi-Telemar, companhia com participação acionária do BNDES. Para completar o cerco, a oposição solicitou a convocação dos ex-ministros Fernando Pimentel, Antonio Palocci e Guido Mantega, além de Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula. Por ora, somente Luciano Coutinho, presidente do BNDES, vai depor.

Ao defender a CPI, em abril, o deputado Rubens Bueno, líder do PPS, sugeriu a investigação dos empréstimos internacionais concedidos pelo BNDES, a exemplo do financiamento do Porto Mariel, em Cuba. Há suspeita? Sim, porque atenderam a demanda das nove empreiteiras arroladas na Lava Jato.

SERGIO BARRA é médico e professor

 

 

BLOG DO CARLOS BRITTO

DE OLHO EM 2016, CAPPELLARO TROCA PPS PELO PMDB

Ex-candidato a deputado estadual em 2010 e 2014, o empresário Vilmar Cappellaro mudou de ares. De olho nas eleições municipais do ano que vem, ele trocou o PPS do deputado federal Raul Jungmmann pelo PMDB do vice-governador de Pernambuco, Raul Henry.

A ficha de filiação de Cappellaro foi referendada ontem (21) por Henry. Cotado para disputar a Prefeitura de Lagoa Grande (PE), Sertão do São Francisco, o empresário já tem o aval do atual vice-prefeito, Roque Cagliari (PSDB), que estaria insatisfeito com a gestão de Dhoni Amorim (PSB).