21.03.2015
BLOG DA FOLHA
INTERNACIONAL
NA ARGENTINA, JUNGMANN ALERTA PARA O TERRORISMO NO BRASIL
Na Argentina, onde participou de cerimônia em homenagem aos 23 anos do atentado á Embaixada de Israel em Buenos Aires, o vice-líder da minoria na Câmara dos Deputados, Raul Jungmann (PPS), alertou para os riscos do terrorismo também no Brasil, principalmente em 2016, quando o País sediará os Jogos Olímpicos. O pós-comunista foi o único representante do Parlamento brasileiro no Congresso Judaico Latino-Americano.
“O que se passou aqui na Argentina é um alerta de que ninguém e nenhum país estão a salvos do terrorismo global, muito embora essa discussão seja bloqueada no Brasil, onde, diz o mantra, que isso jamais acontecerá”, advertiu. Ele lembrou que, no ano que vem, o País sediará os Jogos Olímpicos e disse que espera que “esse mantra seja verdade”.
Após a cerimônia oficial, se reuniu com deputados e senadores do Chile, Paraguai, Uruguai e Argentina para discutir as ameaças do terrorismo e os esforços para buscar a paz. Em seguida, jantou com participantes do Congresso, entre eles o ministro da Agricultura de Israel, Yair Shamir.
Atentado
No dia 17 de março de 1992, uma caminhonete carregada foi estacionada na frente da Embaixada de Israel em Buenos Aires. Segundos depois, o veículo explodiu, destruindo completamente o prédio. Morreram 29 pessoas e 240 ficaram feridas. Até hoje não foram encontrados os responsáveis pelo ataque terrorista. Dois anos mais tarde, outra bomba, dessa vez na AMIA – Associação Mutual Israelita Argentina, ceifou 86 vidas e feriu mais de 300 pessoas.
LEIAJÁ
RETROSPECTIVA DA SEMANA: DOS PROTESTOS A DEMISSÃO DE CID
Os últimos sete dias foram intensos para a política nacional e local. Fatos como os protestos a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT); o lançamento do pacote anticorrupção; a demissão do ministro da Educação, Cid Gomes (PROS); a rejeição do requerimento que criaria a Frente Parlamentar de Cidadania LGBT na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e a deflagração de uma nova fase da operação Lava Jato tiveram destaque nesta semana.
O Portal LeiaJá listou alguns assuntos que foram destaque na conjuntura política. Confira:
Manifestação pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT): Milhões de pessoas foram às ruas do país no último domingo (15) pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). No Recife, 8 mil eleitores insatisfeitos fizeram uma passeata pela orla da Avenida Boa Viagem pedindo o “fora Dilma” e “fora PT”. Eles defendiam uma maior punição aos investigados pela Operação Lava Jato, a inclusão da presidente nas averiguações e a reforma política.
Durante o ato, por inúmeras vezes, foram proferidas vaias a Dilma e aplausos ao ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), falecido em agosto de 2014.
Apesar do apartidarismo pregado pelo ato, alguns parlamentares participaram da manifestação e destilaram críticas à presidente. Entre eles, os deputados federais Jarbas Vasconcelos (PMDB), Raul Jungmann (PPS) e Bruno Araújo (PSDB), este líder da oposição na Câmara Federal.
Um novo ato pedindo o impeachment da petista já foi agendado pelo movimento Estado de Direito. A nova mobilização vai acontecer no dia 12 de março, às 14h, em Boa Viagem. Segundo eles, “não vão sair das ruas até Dilma sair do Planalto”.
Resposta de Dilma e pacote anticorrupção: Após ser criticada por enviar os ministros para se pronunciar em nome do Governo Federal sobre as manifestações, no último domingo (15), a presidente Dilma Rousseff (PT) decidiu falar abertamente sobre os protestos após a sanção do Novo Código de processo Civil, na segunda-feira (16). Ela falou sobre a economia do país, a corrupção e assumiu os erros cometidos no governo.
“Longe de mim achar que não cometemos erro nenhum. Mas não posso aceitar ser responsabilizada por decisões que se não tomadas a situação seria pior. Temos que aceitar que as vozes são diferentes em um País complexo como esse. Mas tem que haver responsabilidade quando se trata de instituição”, afirmou na ocasião.
Ainda como resposta às ruas, a presidente lançou, na última quarta-feira (18), um pacote anticorrupção, composto por uma série de propostas que foram encaminhadas ao Congresso Nacional para combater práticas ilícitas no poder público e evitar a impunidade.
A iniciativa foi apoiada pela base aliada. O senador Humberto Costa (PT), por exemplo, afirmou que a correligionária deu uma “forte demonstração de comprometimento”. Já o líder da oposição na Câmara, deputado Bruno Araújo (PSDB), afirmou que a proposta é requentada.
Rejeição da administração da presidente: Um levantamento divulgado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) feito em parceria com o Instituto de Pesquisa MDA, revelou uma rejeição quanto à administração da presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com os dados, 70% dos entrevistados desaprovam a gestão petista.
A amostra também questionou, entre outras coisas, se o governo de Dilma seria bom, regular ou ruim. Entre as opiniões dos entrevistados 13% avaliaram como bom e 59% como ruim. Outros 28% consideraram regular e 1% não responderam.
Além da administração em geral, o levantamento também aferiu a satisfação dos brasileiros quanto os programas educacionais. Iniciativas como o Prouni, Fies e Pronatec foram aprovadas pela população, apesar do pouco conhecimento sobre eles. As mudanças do governo quanto ao Fies, por exemplo, foram reprovadas pelos brasileiros que não confiam nas promessas da petista para a área.
Rejeição da Frente LGBT: Por dois votos a Assembleia Legislativa de Pernambuco não aprovou a criação da Frente Parlamentar de Cidadania LGBT. O requerimento para a implantação do grupo externo foi apresentado pelo deputado estadual Edilson Silva (PSOL), que também seria o coordenador do colegiado, no entanto a proposta conquistou apenas 23 dos 25 votos necessários para a criação.
Dez parlamentares foram contra a Frente, que causou, inclusive, um desconforto entre a bancada evangélica da Casa Joaquim Nabuco. Nomes como os dos deputados Cleiton Collins (PP), Adalto Santos (PSB) e André Ferreira (PMDB) travaram um debate acirrado com Edilson durante a apreciação da matéria. “Queremos políticas para todos e não para grupos específicos”, disparou Collins.
Apesar do posicionamento dos pares a partir do crivo religioso, o autor do requerimento afirmou que a rejeição se deu por causa de uma manobra do presidente da Casa, deputado Guilherme Uchoa (PDT). Para Silva, a atitude do pedetista foi “medieval”.
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Operação Lava Jato: Na última segunda-feira (16) foi deflagrada a décima fase da Operação Lava Jato da Polícia Federal (PF). A nova fase foi batizada pelos delegados com a indagação: “Que país é esse?”. Frase utilizada pelo ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, durante a sua primeira prisão em novembro. Desta vez ele foi novamente detido pela PF. Renato Duque foi sabatinado pela CPI da Petrobras nessa quinta-feira (19), mas preferiu ficar calado.
Também envolvendo a Operação Lava Jato, deputados federais da bancada de oposição enviaram um agravo ao Supremo Tribunal Federal (STF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo para que a presidente Dilma Rousseff (PT) também passe a ser investigada por envolvimento nos casos de corrupção na Petrobras. O ministro responsável pelo caso, Teori Zawaski, afirmou que pretende analisar a matéria e conversar com o procurador Rodrigo Janot sobre a possibilidade. O Portal LeiaJá conversou com um especialista para saber quais são as possibilidades da petista ser investigada.
No quesito investigação entre parlamentares, o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) se pronunciou pela primeira vez em defesa própria quanto o envolvimento nos casos da Lava Jato. Ele foi incluído, na última semana, na lista dos que serão investigados pelo STF. Bezerra é citado como o mediador de propina entre o doleiro Alberto Youssef e o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
Demissão de Cid Gomes: O ex-ministro da Educação, Cid Gomes (PROS) pediu demissão do cargo, nessa quarta-feira (18), após uma série de embates com deputados federais. Ele havia declarado que “uns 400 a 300 deputados federais são achacadores” e a afirmação causou um desconforto geral entre os parlamentares.
Convocado para esclarecer a declaração, Cid, ao contrário do esperado, arrefeceu ainda mais o debate ao não pedir desculpas aos deputados e disparar duras críticas contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB).
Não cedendo, Gomes saiu da Câmara Federal e seguiu direto para o Palácio do Planalto, para pedir demissão. Aceita prontamente pela presidente Dilma Rousseff. A exoneração, “a pedido”, de Cid Gomes do cargo de ministro da Educação está publicada no Diário Oficial da União da quinta-feira (19).
PPS NACIONAL
RAUL JUNGMANN ALERTA PARA O TERRORISMO NO BRASIL
Por: Assessoria do parlamentar
O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria na Câmara dos Deputados, participou, nesta quinta-feira (19), da cerimônia em homenagem aos 23 anos do atentado à Embaixada de Israel em Buenos Aires, capital da Argentina. Único representante do Parlamento Brasileiro no Congresso Judaico Latino-Americano, o pós-comunista alertou para os riscos do terrorismo também no Brasil, principalmente no próximo ano, quando o País sediará os Jogos Olímpicos.
“O que se passou aqui na Argentina é um alerta de que ninguém e nenhum país estão a salvos do terrorismo global, muito embora essa discussão seja bloqueada no Brasil, onde, diz o mantra, que isso jamais acontecerá”, advertiu Raul Jungmann. “Lembro, porém, que, no ano que vem, teremos os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. Tomara que esse mantra seja verdade”, opinou.
Após a cerimônia oficial em Buenos Aires, Raul Jungmann se reuniu com deputados e senadores do Chile, do Paraguai, do Uruguai e da Argentina, para discutir as ameaças do terrorismo e os esforços para buscar a paz mundial. Em seguida, jantou com os demais convidados e participantes do Congresso. Entre eles, o ministro da Agricultura de Israel, Yair Shamir, filho do ex-primeiro ministro Yitzhak Shamir, com o qual o deputado do PPS debateu sobre as opções de paz no Oriente Médio.
ATENTADO
No dia 17 de março de 1992, uma caminhonete carregada de explosivos foi estacionada na frente da Embaixada de Israel em Buenos Aires. Segundos depois, o veículo explodiu, destruindo completamente o prédio. Morreram 29 pessoas e 240 ficaram feridas. Até hoje não foram encontrados os responsáveis pelo ataque terrorista.
Dois anos mais tarde, em 1994, outra bomba, dessa vez na AMIA – Associação Mutual Israelita Argentina, ceifou 86 vidas e feriu mais de 300 pessoas.
De acordo com Raul Jungmann, o evento desta quinta-feira foi marcado pelo forte esquema de segurança e pela emoção dos presentes. “Foi um dia para recordar o atentado, numa cerimônia carregada de emoção, tristeza e protestos contra as autoridades do governo da presidente Cristina Kirchner. Pairando sobre todo o encontro, a sombra da obscura morte do promotor Carlos Nizman, que acusou a presidente de fazer acordo com o Irã para livrar os responsáveis pelo duplo atentado (1992 e 1994)”, relatou em sua página no Facebook.
ADN CIUDAD
CENA CON PARLAMENTARIOS
Invitados por el Congreso Judío Latinoamericano (CJL), una veintena de diputados y senadores de Argentina, Uruguay, Brasil, Paraguay y Chile cenaron este jueves en el Hotel Intercontinental tras el acto oficial organizado por la Embajada de Israel con motivo del 23º Aniversario del Atentado contra la Embajada de Israel en Argentina y una sesión de trabajo conjunto.
“El encuentro pretende generar canales de diálogo y cercanía entre parlamentarios de la región”, afirmó Claudio Epelman, director Ejecutivo del CJL.
“Es importante poder compartir las buenas iniciativas que se proponen en los parlamentos y que muchas veces se pueden replicar en otros países”, comentó. Gran parte de los parlamentarios integran comisiones de amistad con Israel en sus respectivos países.
Por Argentina participan los diputados Alfredo Dato, Marcelo D’Alessandro, Diego Mestre, Laura Alonso, Benjamín Bromberg, Patricia Bullrich y Berta Arenas; por Uruguay los diputados Carlos Varela, Daniel Peña, Ivan Posada y Tabare Viera; por Chile los diputados Cristian Campos y Alberto Robles; por Brasil el diputado Raul Jungmann; y por Paraguay el senador Fernando Silva, entre otros.
El Congreso Judío Latinoamericano es la organización que reúne y representa a las comunidades judías de la región, actuando como su brazo diplomático ante los gobiernos y organizaciones internacionales. En encuentro tendrá lugar en el Hotel Intercontinental de esta ciudad.
BLOG DO RAFAEL BRASIL (CAETÉS)
BOA RAUL JUNGMANN
Raul Jungmann, deputado federal do PPS de Pernambuco, teve uma postura realmente oposicionista, fazendo o que uma oposição de verdade deve fazer, que é fiscalizar o governo, e denunciar a corrupção governamental, que se tornou generalizada neste desgoverno petista.
Ele fez um requerimento ao supremo pedindo o óbvio. Que Dilma seja investigada. Coisa que os outros partidos de oposição ainda não fizeram.
Jungmann foi criado na resistência democrática, e o partido comunista estava nessa. Era corretamente contra a luta armada. Ele militava no MDB, que depois seria chamado de PMDB, para atender uma reforma casuística do então general presidente Figueiredo. Junto com o velho “partidão”, apoiou a transição com Tancredo. Já o vi muitas vezes carregando a bandeira do partido da resistência democrática em inúmeros comícios ou manifestações em Recife a favor da democracia.
É o que podemos chamar de esquerda democrática, a que deve ressurgir das cinzas do malfadado petismo. Afinal não se trata de querer excluir a esquerda do processo político, mas esta esquerda cleptocrática e leninista, ou mesmo stalinista, encastelada no PT.
Homens de esquerda respeitáveis, ainda existem , claro. Lembro dos meus tios comunistas, homens honestíssimos, como um Roberto Souto Maior, Rildo Souto Maior, Rogério Souto Maior e os demais, todas pessoas éticas e probas.
A respeito, estes meus tios nunca confiaram nos petistas com seu obreirismo, afinal os comunas defendiam a chamada “vanguarda revolucionária”. Sem essa de operário ignorante comandar o partido.
Porém é preciso que o capo mor seja também investigado. Lula está escondido, não aparece em nenhum lugar. Foi dar uns pitos em Dilma no palácio do planalto e dizem que estava meio bêbado. Deu gritos e murros na mesa. Mas não adianta, a casa está caindo. E o povo vai continuar indo para as ruas. E quer a cabeça de Dilma e do petismo. Ou o Brasil acaba com o petismo ou o mesmo acaba com o Brasil. Boa Jungmann! Votei em Jarbas, mas poderia ter votado em você. De todo jeito está de bom tamanho! São dois homens honrados que nunca caíram na cilada do lulopetismo.
BLOG DO FELIPE MOURA BRASIL (VEJA)
EM 3 FRENTES CONTRA O PT, OPOSIÇÃO PEDE INVESTIGAÇÃO DE DILMA E DO MAIS MÉDICOS E PUNIÇÃO DE THOMAS TRAUMANN
Destaco três medidas da oposição para o leitor passar o fim de semana feliz.
Espero que todas sejam vitoriosas.
1) Ação contra Thomas Traumann pelo financiamento de blogs sujos do PT
A coluna Radar, aqui de VEJA.com, informa que o PSDB vai entrar com uma ação de improbidade administrativa contra o ministro Thomas Traumann, o Traumann do Brasil, porque no seu relatório interno fica provado que o governo usa “verbas publicitárias para abastecer o seu exército de blogueiros” na guerra suja da internet.
Escrevi dois posts sobre o relatório: aqui e aqui. Como eu disse no segundo, citando o autor: Adeus, Traumann. “Os robôs foram desligados” e você também.
2) Pedido de investigação de Dilma Rousseff
O ministro Teori Zavaski, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ficou de pedir ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que se pronuncie sobre o agravo regimental impetrado por Raul Jungmann, do PPS, para que a presidente Dilma Rouseff seja investigada pelos desvios de dinheiro da Petrobras.
O PPS pede, com base em sólida jurisprudência e apoio de PSDB, DEM e SD, que Zavaski reconsidere sua decisão de não investigar a presidente, dada em atendimento ao pedido de Janot.
O procurador-geral poderá encontrar argumentos jurídicos para impedir a investigação, como expliquei em detalhes aqui.
Mas duas revelações recentes poderão pesar em sua decisão:
- a) Pedro Barusco afirmou na CPI da Petrobras que a campanha presidencial recebeu 300 mil dólares da SBM, vindos do exterior (ver item 5: aqui);
- b) O vice-presidente da Camargo Corrêa admitiu o pagamento de uma propina de 10 milhões de reais para as campanhas do PT, inclusive a de Dilma (ver item 1: aqui).
3) Pedido de investigação do programa “Mais Médicos”
O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) entrou nesta sexta-feira (20) com uma representação no Ministério Público Federal contra o ministro da Saúde, Arthur Chioro, pelas ilegalidades cometidas no “Mais Médicos”. Uma das provas citadas no documento refere-se à gravação veiculada no Jornal da Band na terça (17) e repercutida com vídeo aqui no blog, na qual integrantes do governo e da OPAS acertam detalhes do termo de cooperação para mascarar a finalidade central do programa de financiar a ditadura cubana.
Caiado solicita investigação da responsabilidade de gestores envolvidos na formatação e execução do programa e ressarcimento aos cofres públicos de recursos utilizados indevidamente. O senador inclui também na representação os assessores do Ministério da Saúde, a coordenadora do Mais Médicos na OPAS, Maria Alice Fortunato, e o assessor internacional da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, como pessoas a serem investigadas. Mas não para aí:
“Pedimos que se investigue se parte desses recursos repassados a Cuba, que já somam R$ 1,8 bilhão, retornaram ao país como caixa 2 de campanha”, acrescentou Caiado.
Na quinta-feira, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) já havia aprovado requerimento para convidar Chioro e seus comparsas para esclarecer esse episódio.