TV FAP | Raul Jungmann

18.03.2016

MAGNO MARTINS

COLUNA DA SEXTA-FEIRA

NO SUPREMO – O deputado Raul Jungmann (PPS) protocolou, ontem, mandado de segurança coletivo no Supremo Tribunal Federal, pedindo liminar para sustar os efeitos do ato de nomeação e posse do ex-presidente Lula no cargo de ministro-chefe da Casa Civil. O ministro Gilmar Mendes foi designado relator da matéria na corte. Na peça jurídica, Jungmann alega desvio de finalidade no uso de atribuições discricionárias por parte da presidente. “A entrada de Lula no governo, na verdade, tem por objetivo afastá-lo do perigo de ser preso pela Operação Lava Jato, o que configura obstrução da Justiça”, justificou.

 

 

BLOG DE JAMILDO

EFEITOS DA OPERAÇÃO LAVA JATO

PPS PROPÕE MANDADO NO STF PARA SUSTAR POSSE DE LULA. DECISÃO SERÁ DE GILMAR MENDES

O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria, protocolou, em nome do PPS, nesta quinta-feira (17), mandado de segurança coletivo no Supremo Tribunal Federal, pedindo liminar para sustar os efeitos do ato de nomeação e posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil.

O ministro Gilmar Mendes foi designado relator da matéria na corte.

Na peça jurídica, Raul Jungmann alega desvio de finalidade no uso de atribuições discricionárias por parte da presidente Dilma Rousseff, no caso a nomeação de Lula, o que acarretou direito líquido e certo para a sociedade e que justifica a proposição de um mandado de segurança coletivo, “pois a entrada de Lula no governo, na verdade, tem por objetivo afastá-lo do perigo de ser preso pela Operação Lava Jato, o que configura obstrução da Justiça”.

“O deslocamento do juízo competente para julgamento “impacta ilegalmente a sequência das investigações e a apreciação do pedido de prisão apresentado contra Lula pelo Ministério Público de São Paulo, que foi remetido ao juiz Sérgio Moro”.

 

 

BLOG DO INALDO SAMPAIO

JUNGMANN TAMBÉM VAI À JUSTIÇA PARA TENTAR ANULAR A POSSE DE LULA

Em nome da bancada do PPS, o deputado Raul Jungmann (PE) protocolou nesta quinta-feira (17) no Supremo Tribunal Federal um mandado de segurança coletivo, com pedido liminar, para sustar os efeitos do ato de nomeação e posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil.

Até às 18h, outras nove ações foram protocoladas na Suprema Corte sobre o mesmo assunto e seis delas têm como relator o ministro Gilmar Mendes, assumidamente anti-PT, anti-Lula e anti-Dilma.

Jungmann alega no seu pedido que houve “desvio de finalidade” no uso das atribuições discricionárias da presidente da República quando colocou Lula no governo porque a única finalidade da nomeação foi evitar que o ex-presidente fosse preso pela Operação Lava Jato.

Autor de uma Ação Popular da mesma natureza, o PSDB alega na petição inicial que a entrada de Lula no governo “ofende o princípio da moralidade administrativa previsto na Constituição Federal e configura abuso de poder na forma de desvio de finalidade”.

Na ação, o PSDB requer que seja mantida a competência do juízo da 13ª Vara Criminal de Curitiba (PR) para julgar todos os processos criminais referentes à Operação Lava Jato que envolvam o nome do ex-presidente da República.

 

 

ESTADÃO / LEIAJÁ / ESTADO DE MINAS

PPS ENTRA COM AÇÃO NO STF PARA SUSTAR POSSE DE LULA

O mandado de segurança é assinado pelo deputado Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da oposição na Câmara

Em mais uma ação da oposição para atingir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PPS protocolou mandado de segurança coletivo no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a corte conceda liminar para sustar os efeitos da posse do ex-presidente no cargo de ministro-chefe da Casa Civil. O ministro Gilmar Mendes foi escolhido relator da matéria na Corte.

O mandado de segurança é assinado pelo deputado Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da oposição na Câmara. Na peça jurídica, o parlamentar alega “desvio de finalidade no uso de atribuições discricionárias” por parte da presidente Dilma Rousseff ao nomear Lula. Para o deputado, a nomeação configura “obstrução da Justiça”, pois teve o objetivo de dar foro privilegiado ao ex-presidente, investigado pela Operação Lava Jato.

Nesta quinta-feira, o juiz Itagiba Catta Preta Neto, da Justiça Federal do Distrito Federal, concedeu liminar suspendendo a posse de Lula na Casa Civil. Na decisão, Catta Preta argumenta que a nomeação de Lula por Dilma “implica a intervenção direta” do Executivo nas atividades do Poder Judiciário e alega que isso configura crime de responsabilidade. O governo já recorreu da decisão do magistrado.

 

 

PPS NACIONAL

JUNGMANN PROPÕE MANDADO DE SEGURANÇA NO STF PARA SUSTAR POSSE DE LULA

Ato de nomeação configura desvio de finalidade, alega o parlamentar em mandado de segurança

O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria, protocolou, em nome do PPS, nesta quinta-feira (17), mandado de segurança coletivo no Supremo Tribunal Federal, pedindo liminar para sustar os efeitos do ato de nomeação e posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil. O ministro Gilmar Mendes foi designado relator da matéria na corte.

Na peça jurídica, Jungmann alega desvio de finalidade no uso de atribuições discricionárias por parte da presidente Dilma Rousseff, no caso a nomeação de Lula, o que acarretou direito líquido e certo para a sociedade e que justifica a proposição de um mandado de segurança coletivo, “pois a entrada de Lula no governo, na verdade, tem por objetivo afastá-lo do perigo de ser preso pela Operação Lava Jato, o que configura obstrução da Justiça”.

Para o parlamentar do PPS, o deslocamento do juízo competente para julgamento “impacta ilegalmente a sequência das investigações e a apreciação do pedido de prisão apresentado contra Lula pelo Ministério Público de São Paulo, que foi remetido ao juiz Sérgio Moro”.

 

 

BLOG DO EDENEVALDO ALVES 

DEPUTADO RAUL JUNGMANN PROPÕE MANDADO DE SEGURANÇA NO STF PARA SUSTAR POSSE DE LULA

O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria, protocolou, em nome do PPS, nesta quinta-feira (17), mandado de segurança coletivo no Supremo Tribunal Federal, pedindo liminar para sustar os efeitos do ato de nomeação e posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil. O ministro Gilmar Mendes foi designado relator da matéria na corte.

Na peça jurídica, Jungmann alega desvio de finalidade no uso de atribuições discricionárias por parte da presidente Dilma Rousseff, no caso a nomeação de Lula, o que acarretou direito líquido e certo para a sociedade e que justifica a proposição de um mandado de segurança coletivo, “pois a entrada de Lula no governo, na verdade, tem por objetivo afastá-lo do perigo de ser preso pela Operação Lava Jato, o que configura obstrução da Justiça”.

Para o parlamentar do PPS, o deslocamento do juízo competente para julgamento “impacta ilegalmente a sequência das investigações e a apreciação do pedido de prisão apresentado contra Lula pelo Ministério Público de São Paulo, que foi remetido ao juiz Sérgio Moro”.

 

 

O ANTAGON!STA

MANDADO DE SEGURANÇA CONTRA O CRIMINOSO

Para além de uma ação popular movida por Raul Jungmann, o PPS vai entrar hoje com um mandado de segurança no STF, para impedir liminarmente que o criminoso Lula siga ministro.

 

 

PORTAL NOTA MAIS (PALMARES)

OUÇA COM EXCLUSIVIDADE A ÍNTEGRA DA CONVERSA ENTRE DILMA E LULA

Durante o Microfone Aberto, o deputado federal Raul Jungmann (PPS/PE) concederá entrevista exclusiva sobre a grave situação política.

A divulgação dos áudios de uma conversa telefônica entre a presidente da República Dilma Roulsseff e o ex-presidente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, autorizadas pelo juiz federal Sérgio Moro na quarta-feira (16/03), responsável pelas investigações da Lava Jato, insinuando uma tentativa do Planalto de proteger o petista de uma eventual ordem de prisão, está deixando o país em clima de alta tensão.

Em meio à aprovação do rito do impeachment do Congresso Federal e à nomeação de Lula para a Casa Civil, o que lhe daria foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF), os áudios caíram como uma bomba no embate político, tiveram influência direta na bolsa de valores e ganharam repercussão nos principais jornais do mundo.

Nos áudios da conversa, captados no início da tarde de ontem, o ex-mandatário afirma que o que a Lava Jato representa é apenas um “show de pirotecnia” midiático, que é preciso mostrar que vai haver retaliação em caso de “perseguição” de Sério Moro, entre outras coisas. A parte mais emblemática do diálogo surge quando a presidente afirma que ele pode usar um documento de posse “caso haja necessidade”.

O Planalto emitiu nota oficial, por meio de assessoria de imprensa, afirmando que a mensagem da chefe do Executivo refere-se ao uso do documento em caso de ausência de Lula na cerimônia de posse e revela que tomará medidas judiciais contra a publicação da conversa.

O internauta do Portal Nova Mais e ouvinte da Nova Quilombo FM terão mais detalhes sobre esse caso e acompanharão uma entrevista exclusiva com o deputado Federal Raul Jungmann (PPS-PE), uma das lideranças da oposição na Câmara, durante o programa Microfone Aberto. O deputado fará uma análise da atual conjuntura política em Brasília e como isso interfere no processo de impeachment.

 

 

BLOG DO PPS / TV FAP

#PROGRAMADIFERENTE: OS DOIS LADOS DA CRISE POLÍTICA

Nesta semana em que a crise política se agrava de maneira preocupante, o #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, entrevista o escritor Luís Mir. Com declarado “DNA comunista”, ele fala sobre partidos e movimentos de esquerda, as origens do PT (do qual é um crítico ferrenho) e o atual momento brasileiro e mundial. Assista.

Também são ouvidas personalidades favoráveis e contrárias ao governo da presidente Dilma Rousseff. De um lado, contra a Operação Lava a Jato, falam Paulo Moreira Leite, jornalista e editor do site Brasil 247; Luis Nassif, jornalista e blogueiro; Franklin Martins, jornalista e ex-ministro de Lula; e Celso Bandeira de Mello, jurista e professor da PUC-SP.

Do outro lado, participantes do já histórico protesto do dia 13 de março na Avenida Paulista. Foram entrevistados Kim Kataguiri e Fernando Holiday, do Movimento Brasil Livre; o governador Geraldo Alckmin; os senadores Aécio Neves e Aloysio Nunes, do PSDB; Ronaldo Caiado e José Agripino Maia, do DEM; os deputados federais Roberto Freire, Raul Jungmann e Rubens Bueno, do PPS; Carlos Sampaio, do PSDB; Onyx Lorenzoni, Rodrigo Garcia e Pauderney Avelino, do DEM; e Darcísio Perondi, do PMDB.


16.03.2016

BLOG DE JAMILDO

EXPLICAÇÕES

RAUL JUNGMANN PEDE CONVOCAÇÃO DE JAQUES WAGNER PARA FALAR DE DECLARAÇÕES CONTRA MORO

O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria na Câmara dos Deputados, apresentou, nesta terça-feira (15), pedido de convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, para explicar as declarações feitas por ele de que o juiz Sérgio Moro, que conduz a Operação Lava Jato, teria traçado “um plano” para criminalizar a política.

Se o requerimento de Raul Jungmann for aprovado, Jaques Wagner falará no plenário da Casa, transformado em comissão geral para ouvi-lo. “Devemos lembrar que são crimes, cometidos por ministro de Estado, atos atentatórios ao livre exercício dos podres Judiciário e Legislativo”, salienta o deputado no pedido.

Para Raul Jungmann, a acusação do ministro a Moro é “extremamente grave e desrespeitosa”. O parlamentar acrescenta que fica claro que Wagner “vê como negativa a independência do Poder Judiciário para julgar crimes, cometidos por agentes políticos ou não, e da Polícia Federal”.

O deputado ressalta que a declaração de Wagner “não encontra respaldo na realidade, tendo em vista que as instâncias superiores do Poder Judiciário têm confirmado a quase totalidade das decisões de Sérgio Moro”.

No entendimento de Raul Jungmann, “o ataque sistemático às instituições que atuam na Operação Lava Jato, que investiga os meandros da corrupção sistemática no alto escalão do país, não é compatível com o livre funcionamento dos poderes e com a harmonia entre eles”. O parlamentar exortou o ministro a apresentar, ao Conselho Nacional de Justiça, eventuais provas de que a conduta de Moro não está de acordo com a lei e a “se abster de fazer declarações levianas”.

Em entrevista publicada em diversos jornais, Wagner afirmou que “houve um plano traçado pelo (juiz) Moro e ele está quase chegando ao seu objetivo, que é criminalizar a política”. O ministro continuou: “Vocês já viram algo tão espetaculoso que durou tanto tempo?” Em outro momento, Wagner afirmou que “criou-se uma tese de que ele (Lula) é chefe de uma gangue, então se investigam pessoas e não crimes. Quer dizer, não é uma coisa clara. Eu acho que tem gente babando sangue querendo provar (que Lula cometeu crimes) e ele virou troféu para ver quem pega primeiro”.

 

 

PPS NACIONAL

PARA RAUL JUNGMANN, CÂMARA SE POSICIONA SOBRE IMPEACHMENT EM ATÉ 60 DIAS

Pelas contas do deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria, a Câmara dos Deputados deverá ter um posicionamento sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff em até 60 dias. O ponto de partida, de acordo com expectativa dos parlamentares da oposição, será nesta semana, quando o Supremo Tribunal Federal (STF), na quarta-feira, irá votar os recursos sobre o rito do processo. E na quinta ou sexta-feira, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deverá instalar a comissão que a analisará o pedido de impedimento presidencial.

“Não tenho a menor dúvida de que agora o impeachment vai para frente. Temos o apoio popular e o processo político de volta para a política, fora do STF”, comentou o pós-comunista, otimista com a mobilização recorde nas manifestações que ocorrem em todo o País contra a presidente, no último domingo. Embora estivesse participando dos protestos na Avenida Paulista, em São Paulo, Raul Jungmann ficou monitorando pela internet, minuto a minuto, como estavam sendo conduzidas as movimentações em Pernambuco e no restante do Brasil.

 

NOMEAÇÃO DE LULA É DEPOSIÇÃO BRANCA DE DILMA, DIZ JUNGMANN

O vice-líder da Minoria na Câmara, deputado Raul Jungmann (PPS-PE) disse, em pronunciamento no plenário da Casa, que a presidente Dilma Rousseff estará renunciando ao cargo, na prática, se nomear o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ministro do governo.

“Isso vai representar a deposição branca da presidente Dilma”, afirmou Jungmann para um plenário lotado. O parlamentar disse que nenhum presidente deve nomear um subordinado que não possa demitir. “E é evidente que este é o caso que vai se dar com o ex-presidente Lula”.

Jungmann demonstrou preocupação também com a “hiperpolitização do processo político em curso no Brasil” que, na sua avaliação ocorrerá com Lula no governo. “Será, acredito eu, tarefa do presidente Lula buscar obter, por todos os meios à sua disposição, os 171 votos para barrar o processo de impeachment”, explicou.

No entender do deputado do PPS, essa corrida aos votos a ser feita pelo ex-presidente “vai levar a um processo de afronta ao Legislativo, ao Judiciário e a todos os cidadãos que se posicionaram aos milhões no último dia 13”.  Jungmann prevê que muitas ações populares serão propostas na Justiça.

 

JUNGMANN QUER QUE JAQUES WAGNER EXPLIQUE ACUSAÇÕES CONTRA SÉRGIO MORO

Link do Vídeo: https://goo.gl/kJrmFH

 

JUNGMANN PEDE CONVOCAÇÃO DE WAGNER PARA FALAR DE DECLARAÇÕES CONTRA MORO

O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria na Câmara, apresentou, nesta terça-feira (15), pedido de convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner para explicar as declarações feitas por ele de que o juiz Sérgio Moro, que conduz a Operação Lava Jato, teria traçado “um plano” para criminalizar a política.

Se o requerimento de Jungmann for aprovado, Jaques Wagner falará no plenário da Casa, transformado em comissão geral para ouvi-lo. “Devemos lembrar que são crimes, cometidos por ministro de Estado, atos atentatórios ao livre exercício dos podres Judiciário e Legislativo”, salienta o deputado no pedido.

Para Jungmann, a acusação do ministro a Moro é “extremamente grave e desrespeitosa”. O parlamentar acrescenta que fica claro que Wagner “vê como negativa a independência do Poder Judiciário para julgar crimes, cometidos por agentes políticos ou não, e da Polícia Federal”.

O deputado ressalta que a declaração de Wagner “não encontra respaldo na realidade, tendo em vista que as instâncias superiores do Poder Judiciário têm confirmado a quase totalidade das decisões de Sérgio Moro”.

No entender de Jungmann, “o ataque sistemático às instituições que atuam na Operação Lava Jato, que investiga os meandros da corrupção sistemática no alto escalão do país, não é compatível com o livre funcionamento dos poderes e com a harmonia entre eles”. O parlamentar exortou o ministro a apresentar, ao Conselho Nacional de Justiça, eventuais provas de que a conduta de Moro não está de acordo com a lei e a “se abster de fazer declarações levianas”.

Em entrevista publicada em diversos jornais, Wagner afirmou que “houve um plano traçado pelo (juiz) Moro e ele está quase chegando ao seu objetivo, que é criminalizar a política”. O ministro continuou: “Vocês já viram algo tão espetaculoso que durou tanto tempo?” Em outro momento, Wagner afirmou que “criou-se uma tese de que ele (Lula) é chefe de uma gangue, então se investigam pessoas e não crimes. Quer dizer, não é uma coisa clara. Eu acho que tem gente babando sangue querendo provar (que Lula cometeu crimes) e ele virou troféu para ver quem pega primeiro”.

 

 

POLÍTICA REAL

RAUL JUNGMANN QUER CONVOCAÇÃO DE WAGNER PARA FALAR DE DECLARAÇÕES CONTRA SÉRGIO MORO

Vice-líder da Minoria na Câmara dos Deputados quer que ministro da Casa Civil s explique no Parlamento

 (Brasília-DF, 15/03/2016) O vice-líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Raul Jungmann (PPS-PE), apresentou, nesta terça-feira, 15, pedido de convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Jacques Wagner para explicar as declarações feitas por ele de que o juiz Sérgio Moro, que conduz a Operação Lava Jato, teria traçado “um plano” para criminalizar a política.

Caso o requerimento de Jungmann seja aprovado, Wagner falará no Plenário da Casa, transformado em Comissão Geral para ouvi-lo.

“Devemos lembrar que são crimes, cometidos por ministro de Estado, atos atentatórios ao livre exercício dos podres Judiciário e Legislativo”, argumenta o parlamentar pernambucano no seu pedido.

“Grave e desrespeitosa”

De acordo com Jungmann, a acusação do ministro ao juiz Sérgio Moro é “extremamente grave e desrespeitosa”. O parlamentar acrescenta que fica claro que Wagner “vê como negativa a independência do Poder Judiciário para julgar crimes, cometidos por agentes políticos ou não, e da Polícia Federal”.

A declaração de Wagner, na opinião do vice-líder da Minoria, “não encontra respaldo na realidade, tendo em vista que as instâncias superiores do Poder Judiciário têm confirmado a quase totalidade das decisões de Sérgio Moro”.

“O ataque sistemático às instituições que atuam na Operação Lava Jato, que investiga os meandros da corrupção sistemática no alto escalão do país, não é compatível com o livre funcionamento dos poderes e com a harmonia entre eles”, contesta o parlamentar no requerimento.

Provas contra Moro

Raul Jungmann exortou, ainda, o ministro a apresentar, ao Conselho Nacional de Justiça, eventuais provas de que a conduta de Moro não está de acordo com a lei e a “se abster de fazer declarações levianas”.

Em entrevista publicada em diversos jornais, Wagner afirmou que “houve um plano traçado pelo (juiz) Moro e ele está quase chegando ao seu objetivo, que é criminalizar a política”.

O ministro continuou: “Vocês já viram algo tão espetaculoso que durou tanto tempo?” Em outro momento, Wagner afirmou que “criou-se uma tese de que ele (Lula) é chefe de uma gangue, então se investigam pessoas e não crimes. Quer dizer, não é uma coisa clara. Eu acho que tem gente babando sangue querendo provar (que Lula cometeu crimes) e ele virou troféu para ver quem pega primeiro”.

 

 

SUL CONNECTION

TENTAR DERRUBAR ARAGÃO É CERTEZA DE PAGAR MICO

Este Sul Connection ouviu um eminente constitucionalista que garante: pré-Constituição, qualquer Procurador do Brasil pode assumir cargos públicos.

O Antagonista noticiou há aproximadamente uma hora que o deputado Raul Jungman (PPS), uma das mais destacadas lideranças oposicionistas, irá tentar derrubar o recém nomeado ministro Eugênio Aragão na Justiça. O Democratas derrubou o ex-ministro Wellington César, conhecido como “O Breve”, alegando que como Procurador do MP ele não poderia ser ministro. Acontece que César entrou no MP depois de 1988. Aragão entrou antes. E isso muda tudo.

Já há jurisprudência formada no Supremo de que Procuradores que entraram na carreira antes de 1987 podem ocupar cargos com caráter político, sim. O único ministro divergente foi Gilmar Mendes, para quem nenhum Procurador pode seguir carreira política. Mas perdeu.

Jungman poderia até conseguir uma liminar com algum juiz de primeira instância. Mas fatalmente perderia quando o caso chegasse ao STF. Sabe-se que Mendes é inimigo fidagal de Aragão. A oposição não precisa comprar uma briga que não é sua e não acrescenta em absolutamente nada politicamente.

Ação para tentar derrubar Aragão, com a quase certeza da derrota, é um mico absolutamente desnecessário. Grande opositor que é, Jungman não precisa disso.

 

 

TV FAP

RAUL JUNGMANN FALA SOBRE O 13 DE MARÇO NO #PROGRAMADIFERENTE

O deputado Raul Jungmann (PPS/PE) fala sobre o ato histórico de 13 de março de 2016 contra a corrupção dos governos Dilma e Lula, e em apoio às investigações da Operação Lava Jato.

Link do Vídeo: https://goo.gl/CxUMbt

 

 

O ANTAGON!STA

WAGNER SERÁ CONVOCADO

Raul Jungmann vai convocar Jaques Wagner a dar explicações na Câmara sobre a sua acusação a Sergio Moro.

 

OPOSIÇÕES PEDIRÃO A DESTITUIÇÃO DE ARAGÃO

Raul Jungmann, do PPS, está espantado com as sucessivas afrontas do governo à Constituição. Depois de levar a cabeça de Wellington César no STF, o deputado descobriu que o Planalto voltou a desrespeitar a lei — e agora também o Supremo –, ao nomear Eugênio Aragão ministro da Justiça.

Assim como WC, Eugênio Aragão é do Ministério Público. E, assim como o seu brevíssimo sucessor, não pode, não, ocupar um cargo no Poder Executivo.

É lorota a justificativa de que Aragão não está impedido de ser ministro porque entrou para o MP antes da Constituição de 1988. Procuradores e promotores poderiam optar pelo regime anterior à promulgação da Carta apenas quanto a benefícios e vantagens da sua carreira. A lei determina que, no tocante às vedações aos integrantes do MP, eles devem obedecer ao que diz a Constituição em vigor. Uma dessas vedações é justamente ser nomeado para um posto no Executivo.

Diante de mais essa ilegalidade, as oposições, capitaneadas por Raul Jungmann e o seu PPS, entrarão amanhã com uma reclamação contra o governo junto ao STF. Se o tribunal destituiu WC, precisa fazer o mesmo em relação a Eugênio Aragão.

 

 

BOCÃO NEWS

OPOSIÇÃO ESTUDA AÇÃO PARA DERRUBAR NOVO MINISTRO DA JUSTIÇA

Após a saída de Wellington Silva do Ministério da Justiça sob a alegação da inconstitucionalidade de um promotor pública assumir cargo no Poder Executivo, os deputados de oposição se organizam em Brasília para pedir a exoneração do novo titular da pasta, Eugênio Aragão, sob a mesma alegação.

 Segundo o site ‘O Antagonista’, a iniciativa é liderada pelo deputado Raul Jungmann (PPS) e protesta o fato de Aragão também pertencer ao Ministério Público. Há a justificativa de que Aragão não está impedido de ser ministro porque entrou para o MP antes da Constituição de 1988. Procuradores e promotores poderiam optar pelo regime anterior à promulgação da Carta apenas quanto a benefícios e vantagens da sua carreira. A lei determina que, no tocante às vedações aos integrantes do MP, eles devem obedecer ao que diz a Constituição em vigor. Uma dessas vedações é justamente ser nomeado para um posto no Executivo.

 Os deputados devem entrar com uma reclamação contra o governo junto ao STF nesta quarta-feira (16).

 

 

RECORD NEWS

DEPUTADOS OPINAM SE MERCADANTE PRECISA DEIXAR MINISTÉRIO APÓS SER ACUSADO DE IMPEDIR DELAÇÃO

Raul Jungmann, deputado federal do PPS do Pernambuco, afirma que o político do PT precisa deixar o cargo, já que tentar impedir uma delação configura um crime. Já para Paulo Pimenta, também do PT, não há motivos para a saída de Mercadante.

Link do Vídeo: http://noticias.r7.com/record-news/jornal-da-record-news/videos/deputados-opinam-se-mercadante-precisa-deixar-ministerio-apos-ser-acusado-de-impedir-delacao-16032016

 

 

RAIZ DA QUESTÃO

CARNACOXINHA: O QUE EU VI FOI UMA CLASSE MÉDIA ALTA DESPOLITIZADA

Sim, meus caros! Esse blogueiro que vos fala está fazendo um trabalho (e haja trabalho) sobre a nova direita brasileira. E como dever – para se falar de algo, deve-se conhecer -, eu fui às manifestações, não para apoia-las, até porque sou contra o impeachment e a ideia por trás dos movimentos em questão, mas para sentir o clima e observar os manifestantes.

Quem conhece a classe média paulistana, como eu conheço, viu nas manifestações desse domingo, o ranço mais reacionário e odioso desse recorte social. Primeiro, é preciso desmentir os movimentos anti-petistas que afirmam que estavam todos os setores da sociedade. Isso não é verdade, andei pela Av. Paulista, da Consolação à Brigadeiro, e observei uma minúscula minoria de pessoas pobres, nordestinas ou negras. A esmagadora maioria era de uma classe média alta branca.

Mas vamos ao que eu vi. Apesar da hostilidade sofrida por Aécio Neves no decorrer do ato, no início da manifestação, algumas pessoas que seguravam faixas denunciando o escândalo da merenda em São Paulo foram hostilizadas com gritos de “Fora PT”, “Fora petista arrombado” e “Vendidos”. Apenas um gritou “prende todo mundo, mas prende o Lula”.

Fui caminhando e vi cartazes do PCO riscados, manifestantes tentando retirar adesivos da Dilma colado em um ponto de ônibus e ouvi muitas buzinas. Até parar em frente a um carro de som de uma tal “Ação Popular”, onde ouvi uma solidariedade a UNE pelas pichações ocorridas dias antes, seguida por uma reclamação de que a entidade estava aparelhada pelo PT desde 2003. Na verdade, a UNE é aparelhada pelo PCdoB desde os anos 80. Ali, também, ouvi tocar pela primeira vez o hino nacional, que foi tocado à exaustão, uma banalização que deixaria de cabelo em pé qualquer professor da famigerada matéria de moral e cívica.

A manifestação seguiu em clima de pura micareta, por isso o apelido CarnaCoxinha, e o juiz Sergio Moro foi homenageado por todas as partes. Andando pela avenida, um carro de som, de um grupo ao qual não me recordo o nome, citou que estava sendo apoiado por delegados da lava-jato, além de publicar o nome de uma juíza federal que, segundo eles, expediria um mandado de prisão contra o ex-presidente Lula. Ou seja, se aquilo for verdade, o que não acredito que seja, seria um escarne completo contra o Estado Democrático de Direito.

Eis que chego ao carro do Movimento Brasil Livre, no qual o deputado Onyx Lorenzoni falava que o governo era corrupto e coisas do tipo. A plateia, como uma espécie de claque, respondia a cada pausa com “Fora PT”. Assim como o MBL, os manifestantes se declaravam anti-comunistas, e entre os presentes naquele trecho estava o deputado Raul Jungmann, que é do PPS (Partido Popular SOCIALISTA).

Depois, um membro do movimento lembrou de alguns deputados paulistas que eram contra impeachment, dentre eles, Paulo Maluf e Celso Russomano, que foram por muitos anos representantes da direita e do antipetismo, e com certeza foram apoiados por boa parte das pessoas que lá estavam, durante o auge desses políticos.

Ali houve um aperto, e todo individualismo e má educação daquela gente foi manifestada. Naquele momento, um sujeito com traços nordestinos que ali passava foi hostilizado com um “vem me encarar, baiano”. Nem no metrô em horário de pico se vê tamanho desrespeito com o próximo.

Segui pela manifestação, até chegar no carro do Vem Pra Rua, que misturava rock nacional dos anos 80 e 90 com palavras de ordem e discursos aclamados contra Dilma, Lula e o PT, e a favor de Sergio Moro. A claque do anti-PT respondia inflamada.

Cheguei então ao mega carro de som do Revoltados Online, que, segundo os organizadores, foi o mesmo utilizado pela Ivete Sangalo. Lá tocava a música “Até quando esperar?” da Peble Rude, com uma letra de claro teor socialista para uma claque anticomunista. Alexandre Frota comandava uma verdadeira festa. Durante a passagem por este carro, um locutor mais empolgado gritou que haviam mais de 10milhões de pessoas na manifestação, algo que nem se tratando de território nacional foi a estimativa dos mais otimistas organizadores do ato. A plateia vibrou como em um gol de copa do mundo, mas alguns olharam com desconfiança para aquele anuncio.

Por fim, passei pelos carros de som da intervenção militar, que tinham um certo público, mas que era visto com rejeição por alguns manifestantes que por ali passavam. Alguma coisa positiva deveria haver naquele famigerado protesto.

No geral, o que eu vi foi uma classe média despolitizada que vomitava, na sua essência, os discursos mais ouvidos nos restaurantes, padarias e salas de estar do Jardins, Itaim, Pinheiros e outros bairros. O “Fora Dilma” saia do fundo da alma, o público vibrava como claque a cada vez que os locutores diziam que o governo era corrupto ou incompetente, o nacionalismo tosco da camisa da CBF era a marca, uma espécie de “Brasil, Ame-o ou deixe-o” que deixaria os coronéis da ditadura orgulhosos, junto a um macarthismo que nem Reagan poderia imaginar existir. Enfim, foi horrível!


15.03.2016

FOLHA DE PERNAMBUCO

LUIZ INÁCIO: ENTRE A CRUZ E A ESPADA

Transferência de denúncia para o juiz Sergio Moro acelera nomeação do ex-presidente no governo Dilma

ANDERSON BANDEIRA
Com Agências

A juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, da 4ª Vara Criminal Central de São Paulo, decidiu encaminhar para a 13ª Vara Federal de Curitiba, presidida pelo juiz Sergio Moro, a denúncia e o pedido de prisão preventiva contra o ex-presidente Lula, proposto pelo Ministério Público de São Paulo. A transferência de competência, neste caso, estimulou ainda mais a nomeação do petista como ministro no governo Dilma. A jogada daria, portanto, foro privilegiado ao ex-presidente e, com isso, Moro perderia a capacidade de julgar a denúncia, já que o caso passaria a ser analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Hoje, Lula desembarca em Brasília para conversar com a presidente Dilma sobre sua ida a um super ministério político, que poderá abarcar o Ministério das Relações Exteriores. No encontro, ele apresentará condições para fazer parte da equipe, entre as quais, uma guinada na condução da área econômica para agradar a base sindical. A pressão em torno do petista cresceu após as manifestações pró-impeachment do último domingo.

Porém, na visão do deputado Tadeu Alencar (PSB), “um expresidente deve se preservar. Se ele aceitar o cargo, pode ficar em uma situação extremamente desconfortável. Tratase de um equívoco monumental”, colocou.

“Acho que isso caracteriza uma tentativa de fuga de Moro. Também representa que Dilma foi deposta, pois terá um superministro que não poderá demitir. Foi uma denúncia branca de Dilma”, destacou o deputado federal Raul Jungmann.

Na avaliação do cientista político Antônio Lucena, o desembarque de Lula, no momento em que ele vem sendo alvo de investigação, seria um ato de confissão. “Do ponto de vista jurídico, para ele seria ótimo, porque adquire foro privilegiado. Por outro lado, seria uma quase confissão. Estaria aceitando o cargo para se livrar da prisão. Mas, se ele for inocentado, isso dámuita força política para disputar a presidência em 2018”, interpretou.

DECISÃO

Ao declinar da competência no processo, a juíza Maria Priscilla Ernandes deixou de analisar o pedido de prisão contra o ex-presidente. Em sua decisão, ela citou a suspeita do Ministério Público Federal (MPF) de que “benefícios concedidos pelas empreiteiras ao ex-presidente” poderiam estar relacionados “ao esquema criminoso da Petrobras, o que, por sua condição, tendo parte dos fatos ocorridos durante o mandato presidencial, justifica, por si só, a competência federal”. Depois que receber o processo, Moro deverá encaminhar a denúncia ao MPF em Curitiba, que poderá ratificar ou não o pedido de prisão feito pelos promotores paulistas.

 

OPOSIÇÃO: RESPOSTA RÁPIDA ÀS RUAS

MARCELO MONTANINI

As manifestações do último domingo foram o combustível ou “o argumento” que faltava à bancada de oposição do Congresso Nacional para acelerar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), parado desde dezembro de 2015. O presidente do Solidariedade, deputado federal Paulinho da Força (SP), aliado de Cunha, disse que conversou com o presidente da Casa para acelerar o rito. “Temos de dar uma resposta rápida aos anseios das ruas”, afirmou, em nota. “Não tenho a menor dúvida de que agora o impeachment vai para frente. Temos o apoio popular e o processo político de volta para política, fora do STF”, comentou o deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da minoria. Ele acredita que até sexta-feira a comissão será instalada e em 60 dias o processo terá sido resolvido na Casa.

O deputado federal Bruno Araújo (PSDB-PE), líder da minoria, surfou na onda dos protestos e avaliou que a sociedade impôs ao Congresso Nacional a sua vontade de tirar a presidente Dilma. O tucano acredita que o impeachment é irreversível e nem mesmo o Senado poderá barrá-lo. Na Câmara, é necessário o quórum de 51 deputados para abrir a sessão. Araújo informou que apenas o PSDB já seria o suficiente para bater esse percentual.

As mudanças partidárias e, sobretudo, a decisão do PMDB – que pode em 30 dias desembarcar do governo -possuem peso importante nas correlações de forças da Casa. Diversos partidos da base aliada possuem dissidências, como PTB, PP, PR, PRB, PDT e até o PMDB, que hoje é o fiel da balança neste processo. Para ser aprovado na Câmara, o parecer precisa de 342 votos. O vice-líder do Governo, deputado Silvio Costa (PTdoB), defende que a oposição não tem este quantitativo e que o processo será derrubado em 60 dias.

 

 

BLOG DE JAMILDO

IMPEACHMENT

PARA RAUL JUNGMANN, CÂMARA SE POSICIONA SOBRE IMPEACHMENT EM ATÉ 60 DIAS

Pelas contas do deputado federal Raul Jungmann (PPS), vice-líder da Minoria, a Câmara dos Deputados deverá ter um posicionamento sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff em até 60 dias.

O ponto de partida, de acordo com expectativa dos parlamentares da oposição, será nesta semana, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) votar, na próxima quarta-feira (16), os recursos sobre o rito do processo e até sexta (18), quando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deverá instalar a comissão que a analisará o pedido de impedimento presidencial.

“Não tenho a menor dúvida de que agora o impeachment vai para frente. Temos o apoio popular e o processo político de volta para a política, fora do STF”, comentou o pós-comunista, otimista com a mobilização recorde nas manifestações que ocorreram em todo o País contra a presidente, no último domingo (13).

Embora estivesse participando dos protestos na Avenida Paulista, em São Paulo, Raul Jungmann ficou monitorando pela internet, minuto a minuto, como estavam sendo conduzidas as movimentações em Pernambuco e no restante do Brasil.

 

 

BLOG DO INALDO SAMPAIO

PELOS CÁLCULOS DE JUNGMANN, IMPEACHMENT SAIRÁ EM 60 DIAS

O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) avaliou no Recife nesta segunda-feira (14) que o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff deverá ser concluído no prazo de 60 dias.

O governo necessitará de 172 votos na Câmara Federal para arquivar o processo e Jungmann acha que não terá.

Para ele, o pontapé será dado nesta quarta-feira (15) quando o Supremo Tribunal Federal julgar os embargos ajuizados pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), questionando três pontos do rito do processo de impeachment definido pelo próprio STF no final do ano passado.

Logo em seguida, prevê Jungmann, Eduardo Cunha, instalará a comissão especial encarregada de dar parecer sobre o pedido de impeachment de autoria de três juristas de São Paulo.

“O impeachment agora vai para frente, pois temos apoio popular e o processo voltará para a área política, fora do STF”, disse o deputado pernambucano.

Jungmann participou dos protestos contra Dilma na Avenida Paulista, em São Paulo, onde foram hostilizados ele próprio, o governador Geraldo Alckmin, os senadores Aécio Neves e Mendonça Filho e o deputado federal Mendonça Filho.

 

 

PPS NACIONAL

ZAIA: SOCIEDADE DÁ SINAL VERDE PARA O IMPEACHMENT APÓS PROTESTO

O deputado estadual e secretário-geral do PPS, Davi Zaia (SP), afirmou, nesta segunda-feira (14), que a manifestação realizada no último domingo em todo o Brasil deixou claro a vontade popular de que as forças políticas do país articulem o andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Zaia destacou que a sociedade agora anseia os próximos passos que serão dados pelo Congresso Nacional ao rito definido pelo Congresso Nacional. Para o parlamentar, os manifestantes entenderam a importância da participação de partidos políticos nos atos de repúdio ao governo federal.

Davi Zaia elogiou os atos realizados no País e destacou a grande quantidade de pessoas que foram às ruas protestar. Ele elogiou a baixa quantidade de incidentes registrados nas cidades brasileiras.

“Muita gente participando e com pouca confusão. Desta não vez não sentimos um repúdio contra os partidos. Pudemos expor nossas opiniões e fomos aplaudidos por aqueles que ouviram. Isso demonstra que as pessoas entenderam a importância da participação dos partidos políticos nesse processo. Agora as pessoas estão preocupadas com os próximos passos, principalmente os que serão dados pelo Congresso no processo do impeachment”, disse.

Zaia participou do ato realizado na Avenida Paulista, em São Paulo, no palanque do MBL (Movimento Brasil Livre). Além dele, estavam presentes o presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (SP), o líder do partido na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), o deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), além de parlamentares de diversas legendas e dirigentes políticos da oposição.

A manifestação

O ato foi realizado em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. As manifestações, registradas em mais de 300 municípios, foi considerada como o maior protesto nacional contra o governo Dilma já realizado até o momento. Segundo levantamento feito pelo portal G1, a Polícia Militar contabilizou 3,6 milhões de pessoas nas ruas e os organizadores 6,8 milhões.

 

 

BRASIL 247

JUNGMANN: CÂMARA SE POSICIONARÁ SOBRE IMPEACHMENT EM 60 DIAS

Deputado federal e vice-líder da Minoria, Raul Jungmann (PPS-PE), avalia que a Câmara dos Deputados deverá ter um posicionamento sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff em até 60 dias; oposição espera apenas uma definição por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os recursos do rito do processo e que deve ser votado pela corte esta semana; Não tenho a menor dúvida de que agora o impeachment vai para frente. Temos o apoio popular e o processo político de volta para a política, fora do STF”, disse

Pernambuco 247 – O deputado federal e vice-líder da Minoria, Raul Jungmann (PPS-PE), avalia que a Câmara dos Deputados deverá ter um posicionamento sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff em até 60 dias. O ponto de partida, de acordo com expectativa dos parlamentares da oposição, será nesta semana, quando o Supremo Tribunal Federal (STF), na quarta-feira, irá votar os recursos sobre o rito do processo. E na quinta ou sexta-feira, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deverá instalar a comissão que a analisará o pedido de impedimento presidencial.

“Não tenho a menor dúvida de que agora o impeachment vai para frente. Temos o apoio popular e o processo político de volta para a política, fora do STF”, comentou o pós-comunista, otimista com a mobilização recorde nas manifestações que ocorrem em todo o País contra a presidente, no último domingo. Embora estivesse participando dos protestos na Avenida Paulista, em São Paulo, Raul Jungmann ficou monitorando pela internet, minuto a minuto, como estavam sendo conduzidas as movimentações em Pernambuco e no restante do Brasil.

 

 

PINGA-FOGO (JC ONLINE)

VEJA QUEM SÃO OS PARLAMENTARES DE PERNAMBUCO MAIS SEGUIDOS NO FACEBOOK

Nestas eleições as redes sociais vão desempenhar papel importante. A Paradox Zero analisou, no Facebook, fanpages dos deputados estaduais e federais pernambucanos e mostra quem tem mais seguidores, quem mais cresce por mês e que partido alcança mais gente.

Você pode ver a íntegra do estudo e sua metodologia clicando no link do Panorama da Atuação Parlamentar de Pernambuco no Facebook.

A Paradox Zero aborda, como diz o nome do estudo, apenas os parlamentares federais e estaduais. Portanto, não inclui pré-candidatos como o petista João Paulo, superintendente da Sudene, ou o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB). Além disso, os dados foram coletados durante 60 dias até 1º de março (leia mais sobre a metodologia.

Dessa forma, a pesquisa mostra que entre os nomes da Câmara Federal, o que tem mais seguidores em seu facebook é o deputado federal Daniel Coelho, pré-candidato do PSDB no Recife, seguido pelo tucano Bruno Araújo e por Raul Jungmann, do PPS.

Chama a atenção a quantidade de nomes da oposição no topo do ranking – veja a lista no início deste post.

Em termos de crescimento mensal, de acordo com a pesquisa, quem lidera é o deputado federal Anderson Ferreira (PR), ligado ao segmento evangélico e pré-candidato no município de Jaboatão dos Guararapes.

No caso da Assembleia Legislativa, o mais seguido é o deputado Rodrigo Novaes, do PSD. Logo depois aparece a pré-candidata à prefeitura do Recife Priscila Krause, que está em uma semana decisiva sobre continuar no DEM ou sair da legenda em nome de seu projeto na capital. Raquel Lyra, deputada do PSB e pré-candidata em Caruaru, aparece na terceira colocação em seguidores no facebook, como mostra o quadro a seguir.

 

 

TV FAP

#PROGRAMADIFERENTE NOS PROTESTOS DE 13 DE MARÇO DE 2016

O Brasil faz história. Milhões foram às ruas para protestar contra a corrupção, pedir o #ForaPT, #ForaDilma e #ForaLula, e manifestar total apoio às ações da Polícia Federal, do Ministério Público e do juiz Sergio Moro à frente das condenações do esquema da Operação Lava Jato. O #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, acompanhou os protestos na Avenida Paulista. Assista.

A expectativa é que este 13 de março histórico faça acelerar o processo de impeachment da presidente Dilma Roussef no Congresso Nacional. Neste sentido da mudança imediata é que todos se manifestaram, de cidadãos anônimos com as suas famílias a parlamentares do Brasil inteiro que se reuniram e saíram em comitiva pelas ruas de São Paulo.

A reportagem ouviu, entre outros, Kim Kataguiri e Fernando Holiday, do Movimento Brasil Livre; o governador Geraldo Alckmin; os senadores Aécio Neves e Aloysio Nunes, do PSDB; Ronaldo Caiado e José Agripino Maia, do DEM; os deputados federais Roberto Freire, Raul Jungmann e Rubens Bueno, do PPS; Carlos Sampaio, do PSDB; Onyx Lorenzoni, Rodrigo Garcia e Pauderney Avelino, do DEM; e Darcísio Perondi, do PMDB.

Link para o vídeo: https://goo.gl/PI6U8Q