Gravatá Notícias | Raul Jungmann

15.09.2015

DIARIO DE PERNAMBUCO

DIARIO POLÍTICO

Marisa Gibson

POLÍCIAS

O deputado federal Raul Jungmann (PPS), vice-líder da Minoria na Câmara dos Deputados, inicia na próxima semana um ciclo de viagens pelo Brasil para a realização de dez seminários que irão debater a PEC 430/2009, que propõe a reforma das polícias. Jungmann é relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça. O primeiro evento será em Porto Alegre, no dia 21.

 

 

FOLHA DE PERNAMBUCO

FOGO CRUZADO

Inaldo Sampaio

CRENÇA – Mesmo sem participar da campanha pelo “impeachment” de Dilma, o deputado Raul Jungmann (PSB) não acredita mais que a presidente tenha condições de concluir o mandato.

 

 

G1

‘O RIO NÃO ESTÁ EM GUERRA PARA TER FUZIS OU EXPLOSIVOS’, DIZ BELTRAME

Secretário diz ser contrário à flexibilização do Estatuto do Desarmamento.

Beltrame vai a Brasília para se encontrar com líderes partidários.

Henrique Coelho

Do G1 Rio

A flexibilização do Estatuto do Desarmamento, proposta pela “bancada da bala” da Câmara dos Deputados, será questionada pelo secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, em Brasília, onde ele estará nesta quarta-feira (16) para se encontrar com líderes partidários.

Apesar de ter atuado como policial federal e ser secretário de Segurança do Rio desde 2007, Beltrame se diz totalmente contra a manobra no Congresso.

“O Brasil não está em guerra, e nem o Rio, para ter equipamentos de guerra aqui, como fuzis e explosivos. Mesmo assim, é um problema que vemos no Rio e em outros estados”, afirmou o secretário, durante o lançamento de um pacto para investimento de empresas privadas em áreas com UPPs no Rio nesta segunda-feira (14).

Segundo Beltrame, que vai a Brasília a convite do deputado Raul Jungmann (PPS-PE), é necessário combater as armas de grosso calibre que entram no país, e punir quem as utiliza.

“Vamos nos reunir com as lideranças de todos os partidos. Queremos penas mais severas para quem utilizar armas de guerra e de alta energia. Acho que uma punição pode servir como uma medida rápida e eficiente “, disse o secretário .

A fiscalização das fronteiras é uma das maiores reclamações de Beltrame. No domingo (13), uma reportagem do jornal “O Globo” mostrou que uma repórter comprou uma réplica de um fuzil no Paraguai e viajou de ônibus de volta ao Rio sem ter sido descoberta.

No início de setembro, Beltrame entregou sugestões de mudanças no Estatuto do Desarmamento à bancada do Rio de Janeiro, na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Entre as principais propostas, estavam medidas para torner mais severas as punições para quem portar armas de uso restrito, granadas e explosivos.

“O Rio não está em guerra para ter fuzil. Estamos apreendendo 1.2 fuzil por dia, não é possível. A pessoa que tem um equipamento desses tem que sentir a força da lei, a força do apenamento, e tem que perceber que não vale a pena ter esse tipo de instrumento consigo, coisa que, no Rio de Janeiro, com o tempo, se banalizou”, disse ele.

Em março, Beltrame, afirmou que considerava o fuzil o “inimigo número 1” do combate ao crime no Rio. A declaração foi feira em debate com empresários na Firjan, após o anúncio da criação de um grupo especial contra o tráfico de armas.

 

 

BLOG DO CARLINHOS MEDEIROS

LÍDER DA OPOSIÇÃO ALERTA OS DEFENSORES DO IMPEACHMENT QUE NÃO VAI SER FÁCIL MESMO DERRUBANDO DILMA

Um dos líderes mais radicais da oposição, Raul Jungmann, do PPS, ele mostra o perigo que todos corremos se acontecer à retirada de Dilma do poder ou se seria possível retira-la. Para ele a única força realmente organizada que apoiaria o impeachment em bloco, sem contestação e mesmo assim com muito risco para sustentar um novo governo sem legitimidade democrática, seria a mídia.

Diz ele esse é o lado bom. A mídia vai se desmoralizar de vez. Talvez seja essa a armadilha que a história esteja criando para mudar de vez um sistema de comunicação herdado da ditadura e que não se adapta à realidade do nosso país afirma Jungmann, ele ainda ressalta ser diferentemente de Collor, o impeachment agora terá os seguintes adversários, durante e, sobretudo, no (day after) o dia seguinte, os pontos que podem ser complicados e sérios:

1) O principal partido na Câmara, o PT, e que ainda é o partido com maior número de militantes orgânicos do país;

2) A UNE. Seria tolice subestimar a UNE, hoje muito mais organizada do que em qualquer outra época;

3) Todas as grandes centrais sindicais, ou ao menos, aquelas com atuação política mais experiente e orgânica. Só a Força Sindical, e mesmo assim, dividida, apoiaria um governo pós-impeachment;

4) A intelectualidade de esquerda, hegemônica em todas as universidades do Brasil;

5) Os movimentos de ultra-esquerda, capilarizados nas universidades, que tem feito oposição ao PT, mas que seriam muito mais agressivos num governo pós-impeachment;

6) O PSOL, partido de oposição ao governo, mas que exerceria uma oposição muito mais orgânica num governo pós-impeachment;

7) A imprensa progressista;

8) A opinião pública progressista;

9) E o próprio PT.

Todas essas forças, sob as atuais formas ou sob suas formas antigas, apoiaram o impeachment de Collor e deram sustentação ao governo montado em seguida. Mais não será mais o caso.

Sem esses apoios, um governo pós-impeachment, para encontrar estabilidade, terá que apelar para a repressão, como fazem os governos tucanos em São Paulo e Paraná. O resultado, naturalmente, será desastroso.

Na verdade, um impeachment seria uma verdadeira vitória de (Pirro) de desgaste para a oposição e a mídia. O seu custo seria tão alto, a mancha na história tão escura, que corresponderia a uma derrota.

 

 

GRAVATÁ NOTÍCIAS

MILITANTES DO PPS NÃO APROVAM JÚNIOR DE OBRAS NA PRESIDÊNCIA DA SIGLA

Os críticos da política suspeitam que possivelmente por não apoiar a candidatura do Deputado Federal Raul Jungmann (PPS) e não se desligar do atual prefeito, Eliseu Vieira teve sua gestão diante o partido guilhotinada

Por Clebson Amsterdan

O GN publicou há pouco mais de duas semanas que a Comissão Provisória do PARTIDO POPULAR SOCIALISTA (PPS) – em Gravatá havia sofrido mudanças na sua formação e que a sigla estaria sob o comando do vereador Júnior de Obra (PPS).

Muitas figuras ligadas ao partido ficaram sem entender a saída repentina de Eliseu Vieira (PPS) do comando do partido em Gravatá. Segundo informações, a briga pela presidência teve início ainda no início da campanha estadual do ano passado. O então presidente do partido, Eliseu Vieira (PPS), não seguiu a orientação superior de se desligar da gestão municipal cujo o vereador de mandato faz oposição.

Os críticos da política suspeitam que possivelmente por não apoiar a candidatura do Deputado Federal Raul Jungmann (PPS) e não se desligar do atual prefeito, Eliseu Vieira teve sua gestão diante o partido guilhotinada. O prefeito Bruno Martiniano sensibilizado com a lealdade de Eliseu já teria convocado-o para uma conversa amigável e salutar sobre sua vida política.

Outros grupos já sondam a aproximação com Eliseu Vieira, peça importante em qualquer partidária. Por outro lado, Júnior de Obras segue isolado, sem muitos apoios no município, queimado com Joaquim Neto (PSDB), o atual prefeito e com alguns dos colegas parlamentares. O GN analisou a história de Eliseu Vieira no PPS. O militante seguia na sigla desde 1992 e por nove anos esteve a frente dela.


08.09.2015

GRAVATÁ NOTÍCIAS

O PPS DE GRAVATÁ CONTINUARÁ SOB O COMANDO DE JÚNIOR DE OBRAS

Júnior de Obras breve e Maria de Saúde realizarão um mutirão para novas filiações.

Por Clebson Amsterdan

O vereador Júnior de Obras (PPS) continua sendo o presidente e principal liderança do Partido Popular Socialista em Gravatá, agreste pernambucano.

O parlamentar esteve recentemente com a presidente do Diretório Estadual do partido, Débora Fernanda, e com o Deputado Federal, Raul Jungmann.

Outra novidade é saída de Maria da Saúde (PPS) do posto de secretária para a vice-presidência. Apesar de outros grupos terem feito diversas manobras para retirar o partido do parlamentar, as forças políticas do PPS garantiram que a comissão não sofrerá nenhuma mudança e que ela tem liberdade de até lançar candidatura majoritária própria, o que ainda não foi confirmado.