07.03.2015
BLOG DO INALDO SAMPAIO
JUNGMANN CHEFIARÁ DELEGAÇÃO DA CÂMARA QUE VIAJARÁ À VENEZUELA
O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), designou neste final de semana uma comissão de parlamentares para viajar à Venezuela a fim de acompanhar o clima de tensão que existe lá após a prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma.
O prefeito foi preso em 19 de fevereiro sob o argumento, não provado, de que estaria participando de um esquema para depor do cargo o presidente Nicolas Maduro.
O chefe da delegação será o vice-líder da minoria, deputado Raul Jungmann (PPS–PE), autor de uma “moção de repúdio” ao presidente venezuelano pela prisão do prefeito da capital.
Também integram a comissão externa os deputados Alceu Moreira (PMDB-RS), Carlos Zarattini (PT-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ), Eduardo Barbosa (PMDB-MG), Ezequiel Fonseca (PP-MT), José Carlos Aleluia (DEM-BA), Raquel Muniz (PSC-MG) e Rômulo Gouveia (PSD-PB).
A delegação viajará àquele país, provavelmente na próxima semana, para encontro com líderes políticos do governo e da oposição.
DEM ENTRA OFICIALMENTE NO GOVERNO DE GERALDO JÚLIO
O prefeito do Recife, Geraldo Júlio, convidou oficialmente nesta sexta-feira (6) a ex-chefe de gabinete de Mendonça Filho (DEM) no Governo do Estado, Roseana Faneco Amorim, para assumir uma secretaria municipal.
Roseana, que é filiada ao DEM, assumirá a Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Ela é bacharela em Direito pela Faculdade Osman Lins e em Psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco. A posse está marcada para a próxima segunda-feira, dia 9.
Este foi o segundo movimento do prefeito Geraldo Júlio esta semana visando à desarticulação das oposições.
Ele já tinha conseguido tirar da Câmara o mais combativo vereador das oposições, Raul Jungmann (PSB), arranjando-lhe uma cadeira na Câmara Federal, e em seguida a vereadora Aline Mariano (PSDB) oferecendo-lhe a Secretaria de Combate às Drogas.
Com mais essa jogada de hoje, em articulação com o deputado Mendonça Filho, o prefeito do Recife tira também a deputada estadual (e ex-vereadora) Priscila Krause (DEM) do seu caminho.
EM VEZ DE “MOÇÃO DE REPÚDIO”, UMA VISITA A VENEZUELA
O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), designou hoje (6) uma comissão de parlamentares para viajar à Venezuela a fim de acompanhar o clima de tensão que existe lá após a prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma.
O prefeito foi preso em 19 de fevereiro sob o argumento, não provado, de que estaria participando de um esquema para depor o presidente Nicolas Maduro.
O coordenador da comissão será o vice-líder da minoria, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), autor de uma “moção de repúdio” ao presidente venezuelano pela prisão do prefeito da capital.
Também integram a comissão externa os deputados Alceu Moreira (PMDB-RS), Carlos Zarattini (PT-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ), Eduardo Barbosa (PMDB-MG), Ezequiel Fonseca (PP-MT), José Carlos Aleluia (DEM-BA), Raquel Muniz (PSC-MG) e Rômulo Gouveia (PSD-PB).
BLOG DA FOLHA / BLOG DO MAGNO
JUNGMANN INTEGRA MISSÃO PARA ACOMPANHAR CRISE POLÍTICA NA VENEZUELA
Vice-líder da bancada de oposição na Câmara, o deputado federal Raul Jungmann (PPS) vai chefiar missão dos nove deputados brasileiros que acompanharão a crise política na Venezuela e os desdobramentos da prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, pelo governo do país vizinho. Jungmann deseja conversar com parlamentares venezuelanos para conhecer de perto a realidade vivida atualmente pelos partidos de oposição ao presidente Nicolás Maduro.
“É um país que integra o Mercosul e vamos até lá para coletar, aprofundar e trazer informações sobre o momento que vive o país relatá-las ao Parlamento brasileiro”, comentou. “Precisamos saber de que forma a atuação do Maduro está prejudicando as relações institucionais e democráticas naquele país para cobrarmos uma postura mais enérgica do governo brasileiro. Não devemos aceitar nenhuma forma de prejuízo aos direitos políticos dos venezuelanos”, avisou Raul Jungmann.
A missão faz parte das atribuições da Comissão Externa para a Venezuela, requisitada pelo deputado Rubens Bueno (PPS-PR). Os deputados esperam a definição do Senado para estabelecer a data da viagem. Também foi aprovada pelo Senado a formação de uma comissão externa.
Além de Jungmann, participam da comissão os deputados Alceu Moreira (PMDB-RS), Carlos Zaratini (PT-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ); Eduardo Barbosa (PMDB-MG); Ezequiel Fonseca (PP-MT); José Carlos Aleluia (DEM-BA); Raquel Muniz (PSC-MG) e Romulo Gouveia (PSD-PB).
Na Câmara, ainda tramita um projeto de lei de autoria de Raul Jungmann que pune a Venezuela com a suspensão no Mercosul em função da prisão do prefeito de Caracas.
BLOG DE JAMILDO
SITUAÇÃO DE ANTONIO LEDEZMA
RAUL JUNGMANN INTEGRA COMISSÃO PARA VISITAR VENEZUELA E ACOMPANHAR SITUAÇÃO POLÍTICA DO PAÍS
O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da bancada da oposição na Câmara, vai chefiar a missão dos nove deputados brasileiros que irão acompanhar a crise política na Venezuela e os desdobramentos da prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, pelo governo do país vizinho.A intenção do parlamentar é saber a realidade dos partidos que fazem oposição ao presidente Nicolás Maduro.
“É um país que integra o Mercosul e vamos até lá para coletar, aprofundar e trazer informações sobre o momento que vive o país para relatá-las ao Parlamento Brasileiro”, comentou. “Precisamos saber de que forma a atuação do Maduro está prejudicando as relações institucionais e democráticas naquele país para cobrarmos uma postura mais enérgica do governo brasileiro. Não devemos aceitar nenhuma forma de prejuízo aos direitos políticos dos venezuelanos”, avisou Raul Jungmann.
A missão faz parte das atribuições da Comissão Externa para a Venezuela, requisitada pelo deputado Rubens Bueno (PPS-PR). Os deputados esperam a definição do Senado Federal para estabelecer a data da viagem, já que pretendem visitar a Venezuela junto com os senadores. O Senado também aprovou a formação de comissão externa.
Participam da comissão, além de Raul Jungmann, os deputados Alceu Moreira (PMDB-RS); Carlos Zaratini (PT-SP); Chico Alencar (PSOL-RJ); Eduardo Barbosa (PMDB-MG); Ezequiel Fonseca (PP-MT); José Carlos Aleluia (DEM-BA); Raquel Muniz (PSC-MG) e Romulo Gouveia (PSD-PB).
Na Câmara dos Deputados tramita ainda um projeto de lei de autoria de Raul Jungmann que pune a Venezuela com a suspensão no Mercosul em função da prisão, considerada arbitrária pelo parlamentar, do prefeito de Caracas. “Existe um claro desrespeito à democracia, por isso o governo venezuelano deve sofrer essa punição. Não podemos pactuar com regimes autoritários, como o que se instalou nesse país”, destacou.
O prefeito de Caracas, o opositor Antonio Ledezma, foi detido no dia 19 de fevereiro por ordem da Procuradoria acusado de promover um golpe de Estado na Venezuela, segundo declaração do presidente Nicolás Maduro.
LEIAJÁ
JUNGMANN CHEFIA MISSÃO PARA ACOMPANHAR CRISE NA VENEZUELA
Governo do país vizinho prendeu o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, no último dia 19. Parlamentares vão acompanhar de perto desdobramentos do caso
por Giselly Santos
O deputado federal e vice-líder da oposição na Câmara, Raul Jungmann (PPS), foi indicado para comandar a missão dos deputados brasileiros que irão acompanhar a crise política na Venezuela e os desdobramentos da prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, pelo governo do país vizinho.
O pós-comunista afirmou que deseja conversar com parlamentares venezuelanos para conhecer de perto a realidade vivida atualmente pelos partidos de oposição ao presidente Nicolás Maduro. “Precisamos saber de que forma a atuação do Maduro está prejudicando as relações institucionais e democráticas naquele país para cobrarmos uma postura mais enérgica do governo brasileiro. Não devemos aceitar nenhuma forma de prejuízo aos direitos políticos dos venezuelanos”, argumentou Jungmann, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa.
A missão faz parte das atribuições da Comissão Externa para a Venezuela, requisitada pelo deputado Rubens Bueno (PPS-PR) e instalada nessa quinta-feira (5). Na Câmara dos Deputados tramita ainda um projeto de lei de autoria de Raul Jungmann que pune a Venezuela com a suspensão no Mercosul em função da prisão, considerada arbitrária pelo parlamentar, do prefeito de Caracas. “Existe um claro desrespeito à democracia, por isso o governo venezuelano deve sofrer essa punição. Não podemos pactuar com regimes autoritários, como o que se instalou nesse país”, destacou.
Além do pernambucano, integram o grupo outros oito deputados: Alceu Moreira (PMDB-RS), Carlos Zarattini (PT-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ), Eduardo Barbosa (PMDB-MG), Ezequiel Fonseca (PP-MT), José Carlos Aleluia (DEM-BA), Raquel Muniz (PSC-MG) e Romulo Gouveia (PSD-PB).
JOÃO ALBERTO
A APROXIMIAÇÃO DILMA-FHC
Assediado por governistas, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem admitido a aliados a hipótese de uma aproximação com a presidente Dilma Rousseff em busca de uma saída para a crise política e econômica. Segundo a Folha de São Paulo apurou, FHC tem se reunido com petistas e interlocutores do Planalto e discutido os efeitos da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras. A movimentação é acompanhada e avalizada por Dilma e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. FHC já avisou, no entanto, que só se manifestará após o dia 15, quando estão programados protestos pelo impeachment da presidente. A posição de FHC dependerá do impacto das manifestações e da eficiência da abordagem dos petistas.
Como revelou a coluna Mônica Bergamo, da Folha, o empurrão para uma espécie de pacto viria de setores empresariais preocupados com a deterioração da situação do país. “Ele não quer que o circo pegue fogo, porque todo mundo se queima”, explica o ex-ministro e vereador Andrea Matarazzo Procurado pela Folha, FHC afirmou, por intermédio de um amigo, que “conversa com todo mundo, mas não recebeu emissários do Planalto”.
A articulação rumo a um pacto enfrenta resistência tanto no PT como no PSDB. Apesar da disposição de dialogar, o próprio FHC não esconde suas mágoas, especialmente com Lula. “Fernando Henrique acha que em algum momento vai ter que pactuar. Mas diz que Lula insiste no ‘nós contra eles’. E não percebe que o problema é de todo mundo”, afirmou o deputado Raul Jungmann (PPS–PE) após visita ao Instituto FHC. Assessor especial do Instituto FHC, Xico Graziano confirma que FHC está apreensivo, mas reclama do recente pronunciamento em que Dilma o responsabilizou pela crise da Petrobras. “Esse pronunciamento azedou a conversa. O presidente [FHC] terá que buscar aliança com outros setores da sociedade”, afirma Graziano. Procurado pela Folha, FHC afirmou, por intermédio de um amigo, que “conversa com todo mundo, mas não recebeu emissários do Planalto”.
FOLHA DE SÃO PAULO
PETROLÃO
FHC DIZ A ALIADOS ADMITIR APROXIMAÇÃO COM DILMA
Ex-presidente está preocupado com cenário de crise na política e na economia
Procurado, tucano afirmou que ‘conversa com todo mundo’, mas não recebeu emissários do Palácio do Planalto
CATIA SEABRA
DE BRASÍLIA
Assediado por governistas, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem admitido a aliados a hipótese de uma aproximação com a presidente Dilma Rousseff em busca de uma saída para a crise política e econômica.
Segundo a Folha apurou, FHC tem se reunido com petistas e interlocutores do Planalto e discutido os efeitos da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras.
A movimentação é acompanhada e avalizada por Dilma e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. FHC já avisou, no entanto, que só se manifestará após o dia 15, quando estão programados protestos pelo impeachment da presidente.
A posição de FHC dependerá do impacto das manifestações e da eficiência da abordagem dos petistas.
Como revelou a coluna Mônica Bergamo, da Folha, o empurrão para uma espécie de pacto viria de setores empresariais preocupados com a deterioração da situação do país. “Ele não quer que o circo pegue fogo, porque todo mundo se queima”, explica o ex-ministro e vereador Andrea Matarazzo (PSDB-SP).
Procurado pela Folha, FHC afirmou, por intermédio de um amigo, que “conversa com todo mundo, mas não recebeu emissários do Planalto”.
A articulação rumo a um pacto enfrenta resistência tanto no PT como no PSDB. Apesar da disposição de dialogar, o próprio FHC não esconde suas mágoas, especialmente com Lula. “Fernando Henrique acha que em algum momento vai ter que pactuar. Mas diz que Lula insiste no ‘nós contra eles’. E não percebe que o problema é de todo mundo”, afirmou o deputado Raul Jungmann (PPS–PE) após visita ao Instituto FHC.
Assessor especial do Instituto FHC, Xico Graziano confirma que FHC está apreensivo, mas reclama do recente pronunciamento em que Dilma o responsabilizou pela crise da Petrobras.
“Esse pronunciamento azedou a conversa. O presidente [FHC] terá que buscar aliança com outros setores da sociedade”, afirma Graziano.
Na quarta, o democrata Rodrigo Maia (RJ) disse ao vice-presidente Michel Temer (PMDB) que indicou a governistas disposição em conversar. Mas em nenhum momento foi procurado por emissários do Palácio. “Não temos com quem conversar no governo”, afirma o deputado Heráclito Fortes (DEM-PI).
Segundo tucanos, o senador José Serra (SP) é um dos que se opõem à tese do impeachment dentro do PSDB. Já o senador Aécio Neves (MG), candidato derrotado à Presidência, não quer que o tema seja proibido na oposição. Durante o escândalo do mensalão, os líderes oposicionistas decidiram proibir qualquer declaração em favor do impeachment.
BLOG DO DI BIANCHI
MST – UMA ORGANIZAÇÃO PARAMILITAR?
O QUE FALTA PARA QUE O MST SEJA RECONHECIDO COMO UMA ORGANIZAÇÃO PARAMILITAR?
Reza a nossa Constituição, em seu art. 5º, inciso XVII: “- é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar”. Pois, a pergunta que não quer calar é clara e eloqüente, e não deixa margem a interpretações metafóricas: O que falta para que o Poder Judiciário dissolva o MST por se revestir como uma associação de caráter paramilitar?
Será a falta de armamento? Sempre quando instados a responder pelos milhares de facões (terçados) e foices e vá lá, uma ou outra enxada, os líderes do MST vêm com esta: “- são os nossos instrumentos de trabalho”. Eu, pelo menos, não tenho nenhuma dúvida de que eles dizem a mais absoluta verdade: afinal, são os instrumentos com os quais eles decapitam seus inimigos, derrubam cercas, carneiam gado alheio, juntam galhos secos para incendiar as benfeitorias e controlam a entrada e saída dos seus territórios conquistados com mais rigor do que qualquer posto alfandegário.
Será a falta de uniformes? Quem não conhece o uniforme do MST? Calça e camisa vermelha e boné padronizado com o símbolo do movimento. Eles possuem também tendas padronizadas, e todo o aparato logístico de um exército em campanha.
Será a atitude dispersa dos seus membros, a falta de disciplina e hierarquia? Quem não viu esta gente marchar em organizadíssima fila indiana? Quem ainda não os viu em rigorosa formação, a ponto de corar os Dragões da República? Quem ainda não soube o que acontece aos integrantes que ousam desobedecer às ordens de seus líderes?
Será a ausência de uma ideologia, de símbolos e de ritos? Então não pregam abertamente o socialismo como meta de tomada de poder? Então não cultivam seus heróis, Che Guevara, Fidel, Mao e até a Dorothy Stang? Então não entoam seus hinos nas suas marchas e nas academias militares, tais como a escola Florestan Fernandes? Então não possuem sua própria bandeira?
Será a falta de ações típicas de combate? Quem ainda não conhece as suas táticas de guerra de guerrilha, quando resistem às polícias militares que vêm dar cumprimento às reintegrações de posse? Neste caso, ouçamos o que diz o Deputado Federal Raul Jungmann ao Estado de São Paulo: “-Sim, durante o governo de Fernando Henrique, o Amorim depredou em mais de uma ocasião a sede do Incra no Estado. Também esteve à frente de uma ação que terminou com um carro do Incra incendiado. Ele chegou a invadir e atacar um navio com coquetéis molotov, para protestar contra o embarque de grãos transgênicos. Para mim são sinais claro de quem cultiva o estilo militarista, brigadista. Quem for à fazenda que ele transformou em sede de operações, na região de Caruaru, verá que se parece com um bunker, com suas paredes decoradas com fotos do guerrilheiro Che Guevara. Ele (Jaime Amorim, líder do MST em Pernambuco) trabalha protegido por vários p ostos de controle de entrada e saída de pessoas, rodeado por gente armada.”(Extraído do blog do jornalista Reinaldo Azevedo, em 05 de março de 2009).
O que falta para entender que o MST já demonstrou que pode ocupar, a uma só ordem, todas as principais rodovias, ferrovias, usinas hidrelétricas e qualquer outra instalação que julguem estratégicas para uma pronta dominação territorial militar?
Falta um sistema de informações? Pois o MST possui seu próprio serviço de Inteligência, a Inteligência do Movimento (INTEMO), que tem por objetivo obter dados sobre quaisquer pessoas ou organizações que afetem os interesses do MST.
Falta uma logística? Pois o MST, além de viver com grossos repasses por parte do governo federal, também conta com o patrocínio dos governos estaduais e municipais por onde chega com as suas caravanas, isto sem contar com a Igreja Católica e com inúmeras organizações estrangeiras.
Numa etapa que podemos chamar de plano superior, em que o MST já abertamente assassina pessoas e os chama de “aquilo”, e é defendido descaradamente pelo ministro da Justiça Tarso Genro, que defende ser isto apenas a realização de uma ação mais arrojada, somente a cumplicidade ou a covardia de quem tem por dever pôr um ponto final a isto podem explicar tal notório silêncio.
Aos doutos senhores e doutas senhoras dos Ministérios Públicos e do Poder Judiciário, que devem zelar pela justiça, pela ordem e pela democracia, creio que não tenho como ser mais óbvio. Se a fala do Excelentíssimo Sr. Presidente do STF e do CNA, Gilmar Mendes, não for compreendida como um especial momento histórico, a nossa civilização estará irremediavelmente perdida.
A todo homem e mulher de bem, que deseja trabalhar em paz e segurança e deixar para os seus filhos um país digno de se viver, furtar-se neste momento a expressar a sua indignação é amaziar-se com o crime, a violência e a revolução socialista. Por favor, imprimam este artigo e o leiam para seus amigos e amigas. Escrevam notas conjuntas nos jornais, mesmo nos classificados – é baratinho. Aos empresários, tanto do setor rural como do industrial e lojista, é hora de arregaçar as mangas. Parem, por favor, com tanta inércia! Arranjem fundos e organizem campanhas com esta idéia. Vocês são tão criativos na hora de defender seus produtos! Pois sejam um pouquinho nesta hora de defender as suas propriedades e até as suas vidas! A cada blogueiro solicito gentilmente divulgar esta nota como forma de nos unirmos em pensamento. Vale, claro, também, que todos usem de suas próprias palavras, mas que o façam como uma pauta permanente, para que a idéia ganhe força. Somente o claro repúdio da sociedade a este movimento terrorista será capaz de mobilizar as autoridades, colocar os bandidos na cadeia e dar alguma orientação a milhares de pessoas humildes que, por falta de opções ou fraqueza de caráter aceitam participar de tão horrível causa.