Blog de Jamildo | Raul Jungmann

24.02.2015

FOLHA DE PERNAMBUCO

FOLHA POLÍTICA

Renata Bezerra de Melo

ARTILHARIA – O deputado Raul Jungmann, vice-líder da oposição na Câmara Federal, corre para anular a instrução normativa que regula a participação do TCU nas negociações de acordos de leniência entre empresas envolvidas no Petrolão. Além do decreto legislativo, vai recorrer ao STF.

 

 

MAGNO MARTINS

COLUNA DA TERÇA-FEIRA

DEPUTADO E VEREADOR LICENCIADO

Inseguro por ser o quarto suplente da bancada e numa eventual mudança na equipe de Paulo Câmara envolvendo deputados federais ser, consequentemente, o primeiro a dançar, o deputado Raul Jungmann (PPS) não renunciou ao mandato de vereador do Recife para assumir o mandato na Câmara dos Deputados.
Mesmo sem renunciar, Jungmann virou de fato e de direito deputado federal desde o último dia 12, quando a mesa diretora da Câmara dos Deputados aprovou a sua documentação. A posse ocorreu nove dias após a oficialização dos outros três suplentes – Fernando Monteiro (PP), Augusto Coutinho (SD) e Cadoca (PCdoB).
Jungmann precisou deste tempo – nove dias – para anexar documentos que respaldam a sua posse sem risco de perda do mandato de vereador. Tudo porque fora informado sobre precedentes de vereadores que recorreram ao Supremo Tribunal Federal para garantir o mandato assumindo a suplência sem prejuízos ou riscos.
Da mesa diretora da Câmara do Recife, o deputado-vereador conseguiu um parecer atestando uma espécie de licença para se afastar, assinado pelo procurador da Casa, Izael Nóbrega. A Câmara dos Deputados acatou o parecer e deu posse ao vereador como deputado-suplente.
Sendo assim, se porventura o governador demitir um dos quatro deputados federais do seu secretariado Jungmann, de volta à planície, reassume o seu mandato de vereador sem nenhuma contestação do ponto de vista jurídico. O parecer com a licença foi respaldado pela mesa diretora.
A princípio, Jungmann teria que renunciar a dois anos de mandato para assumir o mandato federal, de acordo com interpretação de juristas e dos próprios integrantes da mesa-diretora da Câmara do Recife. “Ele foi mais esperto que se possa imaginar”, comentou um vereador.
Na prática, Jungmann não está seguro de que fica dois anos no mandato federal sem que ocorra uma instabilidade política na equipe de Paulo Câmara. Ao puxar quatro federais para o secretariado, o governador usou da estratégia de mandar para o Congresso um parlamentar que pode fazer uma dura oposição a Dilma por ser criativo e um nome de projeção nacional.

 

 

BLOG DA FOLHA

CONGRESSO NACIONAL

JUNGMANN PEDE PROVIDÊNCIAS SOBRE PRISÃO DE PREFEITO DE CARACAS

Dias depois de noticiada a prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, na Venezuela, o deputado federal Raul Jungmann (PPS) afirmou que a iniciativa é um ato de violência injustificada e que merece repúdio dos defensores da democracia. Segundo o parlamentar, “surpreende e entristece a nós, como brasileiros, a atitude passiva do governo Dilma” que, para ele, já deveria ter se manifestado contra a arbitrariedade.
Por meio de nota, Jungmann afirma que abriu, esta semana, “quatro frentes de luta democrática”. São elas: entrar com uma Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental no Supremo Tribunal Federal (STF); apresentar projeto de lei revogando a adesão da Venezuela ao Mercosul; denunciar a prisão ilegal do prefeito de Caracas e outros à Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA; e propor à Câmara Federal moção de repúdio ao governo da Venezuela pelos atentados ao Direitos Humanos.

Confira, abaixo, a íntegra da nota:

NOTA OFICIAL

“A detenção do prefeito de Caracas é ato de violência injustificada e merece o repúdio de todos os defensores da democracia.
A comunidade internacional foi surpreendida com a arbitrária detenção do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, ordenada por Nicolas Maduro, sem qualquer amparo legal ou legitimidade. Trata-se de mais um movimento que aprofunda no país irmão e vizinho um odioso regime autoritário.
Neste momento, unimos nossa voz ao repúdio generalizado de intelectuais, políticos, ativistas sociais e outras pessoas que entendem a luta democrática como a única via legítima da política.
Surpreende e entristece a nós, como brasileiros, a atitude passiva do governo Dilma que já deveria ter se manifestado contra esta nova arbitrariedade, desrespeitando toda uma tradição histórica de política externa.
O Brasil não pode e não deve abrir mão de sua liderança. O Brasil não pode e não deve renunciar à sua tradição democrática em nome de uma suposta aliança bolivariana que só nos ofende e ofende ao povo Venezuelano.
Por isso, esta semana abri quatro frentes de luta democrática. Veja a seguir:
1. Entrar com ADPF (Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental) no STF, cobrando o respeito à cláusula democrática do acordo de Ushuaia. Serve para pleitear a reparação de violações de cláusulas essenciais anotadas na Constituição;
2. Apresentar projeto de lei revogando a adesão da Venezuela ao Mercosul, por desrespeito à cláusula democrática;
3. Denunciar a prisão ilegal do prefeito de Caracas e outros à Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA;
4. Propor à Câmara Federal moção de repúdio ao governo da Venezuela pelos atentados aos Direitos Humanos e repressão a oposição.
Não é mais possível ignorar essa escalada autoritária. É hora de dar um basta!
Deputado Raul Jungmann (PPS-PE)
Vice-Líder da Minoria na Câmara Federal”

 

 

BLOG DE JAMILDO

AVANÇO DA DITADURA

DETENÇÃO DO PREFEITO DE CARACAS É ATO DE VIOLÊNCIA INJUSTIFICADA E MERECE O REPÚDIO DE TODOS OS DEFENSORES DA DEMOCRACIA

Deputado Raul Jungmann (PPS-PE)
Vice-Líder da Minoria na Câmara Federal

“A comunidade internacional foi surpreendida com a arbitrária detenção do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, ordenada por Nicolas Maduro, sem qualquer amparo legal ou legitimidade. Trata-se de mais um movimento que aprofunda no país irmão e vizinho um odioso regime autoritário.
Neste momento, unimos nossa voz ao repúdio generalizado de intelectuais, políticos, ativistas sociais e outras pessoas que entendem a luta democrática como a única via legítima da política.
Surpreende e entristece a nós, como brasileiros, a atitude passiva do governo Dilma que já deveria ter se manifestado contra esta nova arbitrariedade, desrespeitando toda uma tradição histórica de política externa.
O Brasil não pode e não deve abrir mão de sua liderança. O Brasil não pode e não deve renunciar à sua tradição democrática em nome de uma suposta aliança bolivariana que só nos ofende e ofende ao povo Venezuelano.
Por isso, esta semana abri quatro frentes de luta democrática. Veja a seguir:
1. Entrar com ADPF (Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental) no STF, cobrando o respeito à cláusula democrática do acordo de Ushuaia. Serve para pleitear a reparação de violações de cláusulas essenciais anotadas na Constituição;
2. Apresentar projeto de lei revogando a adesão da Venezuela ao Mercosul, por desrespeito à cláusula democrática;
3. Denunciar a prisão ilegal do prefeito de Caracas e outros à Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA;
4. Propor à Câmara Federal moção de repúdio ao governo da Venezuela pelos atentados aos Direitos Humanos e repressão a oposição.
Não é mais possível ignorar essa escalada autoritária. É hora de dar um basta!”

 

 

BLOG DO INALDO SAMPAIO

JUNGMANN COBRA POSICIONAMENTO DE DILMA SOBRE A PRISÃO DO PREFEITO DE CARACAS

Embora esteja na Câmara Federal há apenas 12 dias, o deputado Raul Jungmann (PPS) mostrou que está mesmo disposto a fazer dura oposição à presidente Dilma Rousseff, tal como fez no Recife, como vereador, ao prefeito Geraldo Júlio (PSB).
Nesta segunda-feira, Jungman divulgou uma “nota oficial” (vejam só) cobrando um posicionamento da presidente Dilma Rousseff sobre a prisão pelo governo de Nicolas Maduro do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma.
Veja a íntegra da nota do vereador licenciado do Recife:
I) A detenção do prefeito de Caracas é ato de violência injustificada e merece o repúdio de todos os defensores da democracia.
II) A comunidade internacional foi surpreendida com a arbitrária detenção do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, ordenada por Nicolas Maduro, sem qualquer amparo legal ou legitimidade. Trata-se de mais um movimento que aprofunda no país irmão e vizinho um odioso regime autoritário.
III) Neste momento, unimos nossa voz ao repúdio generalizado de intelectuais, políticos, ativistas sociais e outras pessoas que entendem a luta democrática como a única via legítima da política.
IV) Surpreende e entristece a nós, como brasileiros, a atitude passiva do governo Dilma que já deveria ter se manifestado contra esta nova arbitrariedade, desrespeitando toda uma tradição histórica de política externa.
V) O Brasil não pode e não deve abrir mão de sua liderança. O Brasil não pode e não deve renunciar à sua tradição democrática em nome de uma suposta aliança bolivariana que só nos ofende e ofende ao povo Venezuelano.
VI) Por isso, esta semana abrirei quatro frentes de luta democrática. Veja a seguir:
a) Entrar com ADPF (Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental) no STF, cobrando o respeito à cláusula democrática do acordo de Ushuaia. Serve para pleitear a reparação de violações de cláusulas essenciais anotadas na Constituição;
b) Apresentar projeto de lei revogando a adesão da Venezuela ao Mercosul, por desrespeito à cláusula democrática;
c) Denunciar a prisão ilegal do prefeito de Caracas e outros à Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA;
d) Propor à Câmara Federal moção de repúdio ao governo da Venezuela pelos atentados aos Direitos Humanos e repressão a oposição.
Não é mais possível ignorar essa escalada autoritária. É hora de dar um basta!
 

DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

OPOSIÇÃO »

DEPOIS DE PRISÃO DO PREFEITO DE CARACAS, RAUL JUNGMANN QUER VENEZUELA FORA DO MERCOSUL

A prisão do prefeito de Caracas, Antônio Ledezma, na Venezuela, que faz oposição ao presidente Nicolás Maduro, não deve passar em branco em Brasília. O deputado federal de Pernambuco e vice-líder da oposição na Câmara Raul Jungmann (PPS) quer o país vizinho fora do Mercosul. Em nota oficial enviada à imprensa, o pós-comunista criticou a falta de posição do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) sobre o assunto e anunciou quatro ações, entre elas, a lei revogando a adesão da Venezuela ao Mercosul e a denúncia da prisão ilegal à Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Confira a nota na íntegra:
“A detenção do prefeito de Caracas é ato de violência injustificada e merece o repúdio de todos os defensores da democracia.
A comunidade internacional foi surpreendida com a arbitrária detenção do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, ordenada por Nicolas Maduro, sem qualquer amparo legal ou legitimidade. Trata-se de mais um movimento que aprofunda no país irmão e vizinho um odioso regime autoritário.
Neste momento, unimos nossa voz ao repúdio generalizado de intelectuais, políticos, ativistas sociais e outras pessoas que entendem a luta democrática como a única via legítima da política.
Surpreende e entristece a nós, como brasileiros, a atitude passiva do governo Dilma que já deveria ter se manifestado contra esta nova arbitrariedade, desrespeitando toda uma tradição histórica de política externa.
O Brasil não pode e não deve abrir mão de sua liderança. O Brasil não pode e não deve renunciar à sua tradição democrática em nome de uma suposta aliança bolivariana que só nos ofende e ofende ao povo Venezuelano.
Por isso, esta semana abri quatro frentes de luta democrática. Veja a seguir:
1. Entrar com ADPF (Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental) no STF, cobrando o respeito à cláusula democrática do acordo de Ushuaia. Serve para pleitear a reparação de violações de cláusulas essenciais anotadas na Constituição;
2. Apresentar projeto de lei revogando a adesão da Venezuela ao Mercosul, por desrespeito à cláusula democrática;
3. Denunciar a prisão ilegal do prefeito de Caracas e outros à Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA;
4. Propor à Câmara Federal moção de repúdio ao governo da Venezuela pelos atentados aos Direitos Humanos e repressão a oposição.
Não é mais possível ignorar essa escalada autoritária. É hora de dar um basta!
Deputado Raul Jungmann (PPS-PE)
Vice-Líder da Minoria na Câmara Federal.”

 

 

DEMOCRACIA POLÍTICA E NOVO REFORMISMO (GILVAN MELO)

OPINIÃO DO DIA – RAUL JUNGMANN

“O Brasil não pode e não deve abrir mão de sua liderança. O Brasil não pode e não deve renunciar à sua tradição democrática em nome de uma suposta aliança bolivariana que só nos ofende e ofende ao povo Venezuelano. É hora de dar um basta!”
Raul Jungmann (PPS-PE) é deputado federal e vice líder da Minoria na Câmara Federal

 

 

JOÃO ALBERTO

Destaques na coluna de hoje no Diario de Pernambuco

VEREADORA: Vera Lopes volta à Câmara Municipal do Recife, na vaga de Raul Jungmann, que se licenciou para assumir o cargo de deputado federal.

Obs.: Não saiu versão impressa do jornal.

 

 

JC ONLINE

LEGISLATIVO

REFORMA DAS SECRETARIAS ENCONTRA RESISTÊNCIA NA CÂMARA DO RECIFE

Oposição fez governo recuar em pedido de dispensa de prazo para tramitação do projeto de lei. A solicitação deve ser votada na terça-feira
A reforma nas secretarias, feita pelo prefeito Geraldo Julio (PSB), chegou na tarde desta segunda-feira (23) à Câmara do Recife, em regime de urgência, mas o governo não conseguiu dar à matéria a celeridade que desejava. O líder do governo, Gilberto Alves (PTN), chegou a ir ao plenário para pedir a dispensa de prazo para o Projeto de Lei do Executivo (PLE) 02/2015, mas representantes da oposição foram contrários ao pedido, alegando que precisam de tempo para analisar a matéria. A base governista deu um prazo de 24h para fazer novo pedido de dispensa de prazo, já que a casa não costuma rejeitar tais solicitações.
Segundo Gilberto Alves, a matéria é de suma importância para a sociedade do Recife, por isso precisa ser tratada com mais rapidez. O argumento, no entanto, não convenceu o vereador Carlos Gueiros (PTB), que solicitou o adiamento da votação da dispensa de prazo. “Não quero ser constrangido a votar contra a dispensa de prazo, mas esse projeto chegou hoje à casa. Assim, não teremos tempo para analisar e propor emendas”, explicou.
No final de semana, o JC havia adiantado que o prefeito Geraldo Julio iria costurar apoio para aprovação da matéria sem riscos. Aparentemente, a oposição não se prestou a um acordo com o prefeito. No entanto, outros personagens da casa, como o vereador oposicionista Luiz Eustáquio (PT) e a recém-chegada Vera Lopes (PPS) já subiram à tribuna para dizer que a matéria deve ser aprovada o quanto antes. “Outros prefeitos já deveriam ter tido a ideia de criar uma secretaria para tratar das drogas”, diz Vera Lopes, que assumiu mandato na última sexta-feira (20), substituindo Raul Jungmann (PPS).
A pasta mencionada por Vera Lopes é a Secretaria e Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, que segundo informações de bastidores, deve ser ocupada pela vereadora Aline Mariano (PSDB), numa tentativa de desmobilizar o PSDB da disputa municipal em 2016. A tucana, por sua vez, nega a informação.
Após discussões no plenário, entre Carlos Gueiros, Jurandir Liberal (PT), Gilberto Alves e o presidente Vicente André Gomes (PSB), ficou decidido que o pedido de dispensa de prazo será votado na terça-feira (24). “Quando o vereador Carlos Gueiros se manifestou, eu pensei que a vontade dele era colocar o projeto em tramitação comum, mas se a intenção é adiar a dispensa de prazo por 24h, não vejo problema. A gente só reitera que as mudanças são uma demanda importante da sociedade”, disse o líder Gilberto Alves.

 

 

ALERTA TOTAL (JORGE SERRÃO)

DERRUBANDO

O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) vai apresentar um Decreto Legislativo que derruba a Instrução Normativa aprovada com rapidez impressionante pelo Tribunal de Contas da União, para transformar o TCU em avalista dos acordos de leniência que o governo pretende fazer, via Controladoria-Geral da União, com as empreiteiras do Petrolão.
Se assinados, tais acordos cumpririam o objetivo tático de livrar o ex-presidente Lula e a presidente Dilma de responsabilização no escândalo porque as empreiteiras não serão obrigadas a contar tudo o que sabem.


13.02.2015

JORNAL DO COMMERCIO

RÁPIDAS
JUNGMANN TOMA POSSE NA CÂMARA E ATACA GOVERNO
O ex-vereador do Recife Raul Jungmann (PPS) tomou posse ontem como deputado federal. Para assumir a vaga, ele renunciou ao mandato de vereador. Logo após tomar posse, Jungmann fez seu primeiro pronunciamento, com críticas ao governo, e já foi nomeado vice-líder da oposição. Ele foi beneficiado pelo fato de quatro deputados terem sido chamados para o secretariado estadual: André de Paula, Danilo Cabral, Sebastião Oliveira e Felipe Carreras.

 

 

DIARIO DE PERNAMBUCO

CÂMARA »
JUNGMANN ASSUME COMO VICE-LÍDER
Raul Jungmann (PPS-PE) tomou posse ontem como deputado federal e já assumiu o cargo de vice-líder da oposição na Câmara Federal. No seu primeiro discurso no retorno ao Congresso Nacional, ele criticou o governo federal e o PT, dando o tom de como serão os seus pronunciamentos durante o mandato. “O governo que está aí nos levou a uma situação de crise, como eu, ao longo dos meus 62 anos de vida, nunca vi”, salientou. Jungmann estava exercendo o mandato de vereador do Recife, mas herdou como suplente na Câmara Federal a vaga de André de Paula (PSD), que assumiu a Secretaria das Cidades do governo do estado.

 

DIARIO POLÍTICO

Marisa Gibson

COERÊNCIA
Oposicionista histórico do PT, Raul Jungmann (PPS), que tomou posse ontem como deputado federal, promete não baixar a guarda para o governo federal, apesar das conversas entre o PSB, através do governador Paulo Câmara, e o ex-presidente Lula. Jungmann diz que vai manter a coerência dos seus discursos em respeito aos seus eleitores.

 

 

FOLHA DE PERNAMBUCO

FOGO CRUZADO

Inaldo Sampaio

POSSE – Após entender-se com a suplente Vera Lopes sobre a divisão dos cargos do seu gabinete (Câmara Municipal), Raul Jungmann (PPS) assumiu ontem sua cadeira na Câmara Federal.

 

 

BLOG DE JAMILDO

CÂMARA DOS DEPUTADOS

RAUL JUNGMANN ASSUME VICE-LIDERANÇA DA OPOSIÇÃO ATACANDO O PT

Raul Jungmann (PPS-PE) mal tomou posse como deputado federal nesta quinta-feira (12) e já assumiu o cargo de vice-líder da oposição na Câmara dos Deputados, disparando críticas contundentes ao Governo Federal e ao Partido dos Trabalhadores (PT). No seu primeiro discurso no retorno ao Congresso Nacional, ele deu o tom de como serão os seus pronunciamentos durante o mandato.
“O governo que está aí nos levou a uma situação de crise, como eu, ao longo dos meus 62 anos de vida, nunca vi”, salientou.
Para Raul Jungmann, que disse ter como uma das suas principais pautas o combate à corrupção, o governo petista vem destruindo os fundamentos do que foi construído na resistência à ditadura.
“São distorções do ponto de vista da democracia e da República. Tentando amordaçar a Imprensa e, do ponto de vista republicano, o PT se tornou sócio das empreiteiras e, com isso, ocorreu uma inédita ocupação e desvio das funções de empresas estatais para aquilo que chamamos não de petrolão, e sim de delito sistêmico que infecta não uma ou outra empresa, mas alcança o BNDES, a Eletrobrás e os fundos de pensão. Se constitui, dessa forma, em um governo paralelo, cujo objetivo é sua perpetuação no poder com absoluto desrespeito pelas normas republicanas, pela transparência, pela ética e pela moral”, disse Raul Jungmann.
Além do combate à corrupção, o deputado federal do PPS também se dedicará ao meio ambiente, às relações exteriores, área na qual trabalhou nos dois mandatos que exerceu na Câmara Federal, e à segurança pública, cuja comissão já presidiu. Ainda dará atenção à reforma urbana, tema no qual mergulhou profundamente durante o mandato de vereador do Recife, e à educação. “Esta última questão que me preocupa hoje mais do que antes”, frisou.
Na avaliação do deputado, o País também “precisa ter ganhos de produtividade na economia e o vetor para que isso ocorra é, sobretudo, a melhoria da qualidade de ensino”. Entre os anos de 2003 a 2010, Raul Jungmann também foi deputado federal, por dois mandatos consecutivos.

 

 

BLOG DO INALDO SAMPAIO

JUNGMANN TOMA POSSE NA CÂMARA COMO 4º SUPLENTE DA FRENTE POPULAR

O ex-vereador recifense Raul Jungmann (PPS-PE) tomou posse nesta quinta-feira (12) como deputado federal, em Brasília, em substituição a Danilo Cabral (PSB) que é secretário de planejamento e gestão do governo Paulo Câmara.
Jungmann é o 4º suplente da Frente Popular e foi chamado para assumir a cadeira porque o governador convidou três deputados federais para a sua equipe: o próprio Danilo (PSB), Felipe Carreras (PSB) e Sebastião Oliveira (PR).
Jungmann era vereador no Recife pelo PPS e fazia dura oposição ao prefeito Geraldo Júlio (PSB). Após ser mandado para a Câmara Federal, o prefeito livrou-se de um opositor incômodo.
Assim que assinou o livro de posse, Jungmann foi convidado para assumir a vice-liderança da oposição.
Segundo ele, “o governo que está aí nos levou a uma situação de crise, como eu, ao longo dos meus 62 anos de vida, nunca vi”.
Além do combate à corrupção, o deputado federal do PPS também se dedicará ao meio ambiente, às relações exteriores, área na qual trabalhou nos dois mandatos que exerceu na Câmara Federal, e à segurança pública, cuja comissão já presidiu.
Além disso, dará atenção especial à reforma urbana, tema no qual mergulhou profundamente durante o mandato de vereador do Recife, e à educação.

 

 

JC ONLINE

BRASÍLIA

RAUL JUNGMANN É EMPOSSADO DEPUTADO FEDERAL E JÁ ASSUME VICE-LIDERANÇA DA OPOSIÇÃO

Tomou posse na manhã desta quinta-feira (12) como deputado federal o suplente Raul Jungmann (PPS). Para assumir uma vaga em Brasília, ele renunciou ao cargo de vereador do Recife. No início da tarde de hoje, Jungmann fez seu primeiro pronunciamento, tecendo críticas ao Governo Federal e ao PT. Ele já foi nomeado como vice-líder da oposição na Câmara dos Deputados.
Raul estava na metade do seu mandato de vereador, quando disputou uma vaga na Câmara Federal. Passado o pleito de 5 de outubro de 2014, Jungmann acabou ficando na suplência e retomando seu papel de líder da oposição na Câmra de Vereadores do Recife. Quando o governador Paulo Câmara (PSB) montou seu secretariado, quatro deputados federais eleitos foram chamados. André de Paula (PSD) assumiu a secretaria das Cidades, Danilo Cabral (PSB) assumiu Planejamento e Gestão, Sebastião Oliveira (PR) ficou com Transportes e Felipe Carreras (PSB) recebeu a pasta de Turismo, Esportes e Lazer.
Com o chamamento dos parlamentares, Paulo Câmara pôde contemplar outros candidatos que dispuraram as eleições pela Frente Popular e acabaram ficando na suplência. Das quatro vagas abertas, já assumiram o mandato Augusto Coutinho (SD), Fernando Monteiro (PP) e Cadoca (PCdoB). Raul Jungmann foi o último suplente de Pernambuco a tomar posse nessa leva.
Em seu lugar, na Câmara dos Vereadores, assume a suplente Vera Lopes (PPS), que já passou pela Casa de José Mariano em outras oportunidades. Vera já afirmou para a imprensa que adotará uma postura de independência na casa. Isso porque, apesar de ter sido líder da oposição, Raul Jungmann vinha se alinhando ao pensamento do PSB. Nos bastidores, fala-se que ele havia perdido poder de fogo, já que foi beneficiado pelas vagas abertas na Câmara Federal, graças aos socialistas.
Logo, a avaliação que se faz é que tanto o PPS quanto o PSDB deverão adotar uma postura mais branda em relação ao governo. De antemão, as duas siglas já avisaram que não formarão bloco único com o PT. Ao sair da Câmara, Raul afirmou que o novo líder da oposição será o tucano André Régis (PSDB).

 

 

BLOG OPINIÃO BRASIL

RAUL JUNGMANN TOMOU POSSE

Na manhã de ontem, quinta-feira (12), tomou posse como deputado federal o vereador que deixou uma cadeira na Câmara Municipal do Recife , para na condição de suplente, assumir uma vaga na Câmara Federal, Raul Jungmann (PPS). Na tarde do mesmo dia, em seu primeiro pronunciamento, Jungmann teceu críticas ao PT e ao governo da presidente Dilma e já conquistou a vaga de vice líder da oposição na Casa.
Na Câmara de vereadores, assume sua vaga, a vereadora do mesmo partido, Vera Lopes, que já anunciou que manterá uma postura de independência.

 

 

PPS NACIONAL

JUNGMANN APONTA ISOLAMENTO DE DILMA

O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) apontou o isolamento do Palácio do Planalto como causa de “momentos difíceis” que o país pode vir a viver. A base aliada do governo, disse ele, “em larga escala, acompanha e trabalha com a oposição, que vem obtendo sucessivas vitórias e sucessivas maiorias”.
Jungmann avaliou que o Poder Executivo perdeu o controle da agenda política do país, o que ficou claro com a derrota que sofreu no embate pela presidência da Câmara, e vive um divórcio com as ruas desde as manifestações de junho de 2013.
“Todas as vezes que eu vi esse isolamento, com o Congresso caminhando em uma direção oposta à do Executivo, vivemos momentos difíceis. Me refiro a Getúlio Vargas, Jânio Quadros, João Goulart e Fernando Collor”, afirmou o parlamentar, que é vice-líder da Minoria na Câmara.
O deputado pernambucano disse não ser “esse tipo de pessoa que se posiciona contra ou a favor do impeachment porque me parece tão desnecessário e supérfluo quanto ser a favor das fases da lua ou das marés”. Apesar de estar sendo colocado de modo açodado, salientou, o procedimento é constitucional e está previsto em determinadas situações, que ainda não estão dadas.
“Parece que somos governo e o Palácio do Planalto é a oposição, que vivemos uma situação absolutamente inusitada, um parlamentarismo de fato, pois a agenda política é comandada por uma parte da base que se descolou do governo e pela oposição que saiu das urnas nessa condição”, disse Jungmann, ao ironizar as fragilidades do governo.
“E de nada adiantou a composição (partidária) do governo Dilma Rousseff para manter o controle da base e da Câmara dos Deputados, pois ela o perdeu”, observou Jungmann.
Autor do pedido da chamada CPI dos sanguessugas e da Comissão Parlamentar de Inquérito que desaguou no mensalão, Jungmann disse que o processo de corrupção dos governos do PT está alcançando seu ápice com a descoberta do propinoduto na Petrobras. “São escândalos que se transformaram em sistêmicos”.
O parlamentar do PPS defendeu a reforma política porque, “imerso na cidade, eu vi o distanciamento da sociedade do estamento político”, ressaltou. Acrescentou que a reforma será o reinício da credibilidade na política, da qual o país precisa.

 

JUNGMANN TOMA POSSE E DIZ QUE COMBATE À CORRUPÇÃO É QUESTÃO “INESCAPÁVEL”

Por: Valéria de Oliveira

O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) tomou posse nesta quinta-feira (12) e assumiu a vice-liderança da oposição na Câmara. O parlamentar trouxe a preocupação com assuntos que vão pautar seu mandato, dentre eles o combate à corrupção. Jungmann vai se dedicar a questões ligadas ao meio ambiente, a relações exteriores, área na qual trabalhou nos dois mandatos que exerceu na Câmara e à segurança pública, cuja comissão já presidiu.
Novos assuntos vão entrar na pauta, adiantou Jungmann: reforma urbana, tema no qual mergulhou profundamente durante o mandato de vereador do Recife, que exerceu até assumir a vaga na Câmara; a educação, “questão que me preocupa hoje mais do que antes”. Na avaliação do deputado, “o país precisa ter ganhos de produtividade na economia e o vetor para que isso ocorra é, sobretudo, a melhoria da qualidade de ensino”.
Preocupação “inescapável” de Jungmann é o combate à corrupção. “O governo que aí está nos levou a uma situação de crise como eu, ao longo dos meus 62 anos de vida, nunca vi”, salientou. Segundo o deputado, o governo petista vem destruindo os fundamentos do que foi construído na resistência à ditadura.
“São distorções do ponto de vista da democracia e da República: tentando amordaçar a imprensa e, do ponto de vista republicano, o PT se tornou sócio das empreiteiras e, com isso, ocorreu uma inédita ocupação e desvio das funções de empresas estatais para aquilo que chamamos não de petrolão, e sim de delito sistêmico que infecta não uma ou outra empresa, mas alcança o BNDES, a Eletrobrás, os fundos de pensão. Se constitui em um governo paralelo, cujo objetivo é sua perpetuação no poder com absoluto desrespeito pelas normas republicanas, pela transparência, pela ética e pela moral”.
Jungmann tem aproximadamente 40 anos de vida pública. Participou ativamente do movimento Diretas Já. Foi filiado ao PCB e ajudou a fundar o PPS. Na década de 1990, foi secretário de Planejamento de Pernambuco, presidente do Ibama, ministro extraordinário de Política Fundiária e presidente do Incra, dentre outros cargos que ocupou. Nos anos 2000, foi ministro do Desenvolvimento Agrário e deputado federal por dois mandatos.


10.02.2015

BLOG DA FOLHA

PARA JUNGMANN, DILMA PERDEU CAPACIDADE DE GOVERNAR

“O que a gente vem verificando nesse segundo mandato é a progressiva perda de governabilidade por parte da presidente”. A avaliação é do deputado federal Raul Jungmann (PPS), que integra a bancada de oposição à presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados. Para o pós-progressista, a petista não apresenta capacidade de solucionar problemas.

“Isso fica muito evidente quando a própria base apoia a CPI proposta pela oposição. Isso também se estende a outros setores como a Petrobras, a solução para a crise de energia. Ela (Dilma) já não apresenta capacidade na resolução de problemas. Se nós estivéssemos no parlamentarismo o gabinete já teria caído, mas no presidencialismo o mandato é fixo, o que muda as possibilidades”, afirmou o parlamentar.

Jungmann, que em entrevista à Rádio Folha FM 96,7, disse que a aprovação de Dilma está “derretendo”, chegou a comparar a petista com o ex-presidente Collor (PTB), que sofreu impeachment, em sua avaliação, não só pela corrupção, mas pela falta de governabilidade.

“Se Dilma perdeu apoio no Congresso, o governo dela está a reboque do PMDB e não contrário. Ela também vem perdendo as ruas e esses são grandes sintomas”, continuou.

Ainda na avaliação de Raul Jungmann, a oposição deve trabalhar em duas frentes. A primeira delas é fazendo a fiscalização da “corrupção sistêmica” e denunciar isso. A segunda, a oposição dialogar com a sociedade e não só ficar na luta parlamentar, principalmente os líderes, a exemplo do senador mineiro e ex-presidenciável Aécio Neves (PSDB).

Com informações de Helena Dias, da Folha de Pernambuco.

 

 

BLOG DE JAMILDO

RECEITA NA CRISE

PARA RAUL JUNGMANN, GOVERNO FEDERAL CAMINHA PARA A CRISE DE GOVERNABILIDADE

O vereador Raul Jungmann (PPS), que retornará à Câmara dos Deputados nos próximos dias, acredita que a crise instaurada no Governo Federal está caminhando para a perda da governabilidade da presidente Dilma Rousseff, por sua falta de capacidade de governar e de se relacionar com o Congresso Nacional.

Em entrevista a uma rádio local, o parlamentar contou que, infelizmente, o impedimento presidencial está na pauta de discussão nacional dos políticos.

“Estive recentemente em São Paulo e em Brasília. Conversei com muita gente e a expectativa de todos no meio político é que apareça, neste governo, o Fiat Elba que derrubou Collor. O governo do PT nos colocou em uma crise, que está posta. E esta crise, neste momento, tem tudo para se agravar cada vez mais”, destacou Raul Jungmann.

O pós-comunista avalia que a responsabilidade da presidente na crise da Petrobras está atrelada a sua omissão no comando da empresa.

“Eu a considero uma mulher vítima dessa situação. Sinceramente, não acho que ela está por trás de todos os malfeitos. Mas somos responsáveis quando nos omitimos. Por isso, a sua perda de credibilidade crescente”, analisou.

Raul Jungmann se mostrou ainda preocupado com os rumos do “Petrolão”, que poderá atingir em cheio o Congresso Nacional.

“Comenta-se que pode sair uma lista com 80 deputados federais e 20 senadores envolvidos nesse esquema. Isso pode decretar a acefalia do Congresso”, sentenciou.

“A percepção que se tem hoje é que vamos caminhar para, infelizmente, para esse desfecho. Como vamos sair disso? Isso vai implicar necessariamente numa reforma política? Sem consenso essas questões não saem do papel”, lamentou o vereador recifense.

 

 

BLOG DO INALDO SAMPAIO

JUNGMANN DIZ QUE FALTA UM “FIAT ELBA” PARA DILMA SER DERRUBADA

O deputado federal Raul Jungmann (PPS) disse no Recife, nesta segunda-feira (9), que a crise instaurada no Governo Federal está a um passo de inviabilizar o governo da presidente Dilma Rousseff.

Fazendo uma comparação com o governo Collor, que caiu por causa de denúncias de corrupção, Jungmann disse que falta encontrar apenas o “Fiat Elba” (motivo da queda do então presidente) para Dilma seja apeada do governo.

Para Jungmann, o “impeachment” da presidente já entrou na pauta de discussão do povo brasileiro.

“Estive recentemente em São Paulo e em Brasília. Conversei com muita gente e a expectativa de todos no meio político é que apareça, neste governo, o Fiat Elba que derrubou Collor. O governo do PT nos colocou em uma crise, que está posta. E esta crise, neste momento, tem tudo para se agravar cada vez mais”, disse o ex-vereador.

Para ele, a responsabilidade da presidente na crise da Petrobras está atrelada à sua omissão no comando da empresa. “Eu a considero uma mulher vítima dessa situação. Sinceramente, não acho que ela está por trás de todos os malfeitos. Mas somos responsáveis quando nos omitimos. Por isso, a sua perda de credibilidade é crescente”, afirmou.

Jungmann mostrou-se preocupado com os desdobramentos do escândalo da Petrobras, que poderá atingir em cheio o Congresso Nacional.

“Comenta-se que pode sair uma lista com 80 deputados federais e 20 senadores envolvidos nesse esquema. Isso pode decretar a acefalia do Congresso. A percepção que se tem hoje é que vamos caminhar, infelizmente, para esse desfecho. Como vamos sair disso? Isso vai implicar necessariamente numa reforma política? Sem consenso essas questões não saem do papel”.

Jungmann, que ficou como 4º suplente de deputado federal da Frente Popular, vai assumir uma cadeira na Câmara porque o governador Paulo Câmara convidou três deputados federais para a sua equipe: Danilo Cabral (PSB), Felipe Carreras (PSB) e Sebastião Oliveira (PR).


08.02.2015

FOLHA DE PERNAMBUCO

FOLHA POLÍTICA

Danielle Romani

Prova de fogo – Não será apenas Dilma a ter problemas. O deputado Raul Jungmann (PPS) avalia que o Congresso Nacional, de uma forma geral, passará por uma grande prova de fogo.

Acéfalo – “Lamentavelmente, estima-se que até 80 deputados e 20 senadores caiam na rede da Lava Jato. O Legislativo ficará acéfalo, vai virar uma delegacia de polícia”, diz Jungmann.

 

 

BLOG DE JAMILDO

O QUE LULA DISSE A PAULO

Por Fernando Castilho, especial para o Blog de Jamildo

Acredite: o governador Paulo Câmara pensou que poderia se reunir com o ex-presidente Lula da Silva sem que ninguém soubesse. Achou que, antes de aceitar recebe-lo, Lula já não tivesse espalhado para torcida do Corinthians que o sujeito que Eduardo Campos escolheu para derrotar o companheiro Armando Neto e que varreu seu partido no estado de Pernambuco desejava conversar com ele.
Tanto acreditou que mandou colocar na agenda que distribui para a imprensa, e que a partir de agora não tem mais credibilidade, a expressão “Visitas a lideranças empresariais” em São Paulo.
Como se sabe, a notícia “vasou” no Blog do jornalista Magno Martins, pegando o pessoal da Assessoria de Imprensa de surpresa que jamais imaginava que “o chefe” estava naquele momento sendo recebido por Lula. Lideranças empresariais? Lula?
Ficou feio para Câmara (e para o pessoal da Assessoria do governador), que no final da tarde, mandou um release meia boca, às 16h20, informando que Paulo e Lula conversam sobre “perspectivas para Pernambuco”.
Conversa. A essa altura o Instituto Lula já distribuíra a foto dos dois deixando o governador numa situação altamente constrangedora. Gato escondido com o rabo de fora.
Mas a ideia maluca de esconder uma conversa com Lula é o que menos importa. Isso é coisa de novato que não ouve assessoria política. O que interessa é saber o que diabos Paulo Câmara foi conversar com Lula?
Até porque não sendo Lula nada além de ex-presidente da República, não tendo nada o que fazer senão jogar conversa fora o dia todo no seu instituto como Paulo Câmara justificaria ter gasto o dinheiro do contribuinte com as passagens de avião e de assessores nessa conversa?
Lula pode fazer o que? Ligar para Dilma e pedir para ela o receber? Que Joaquim Levy abra a agenda para Pernambuco pedir empréstimo no BNDES ou em bancos internacionais? Que retome as verbas da Geraldo Julio? Sempre vai ficar a pergunta: de quem foi a “ideia” brilhante de mandar Paulo Câmara nesse momento conversar com Lula. Quem foi o autor dessa coisa de gênio?
Novato em posto de comando, Paulo Câmara errou no momento, na estratégia e no mérito. Se seria recebido no Instituto Lula deveria ter avisado a todo mundo. Até para não acontecer o que aconteceu. E deveria revelar também a agenda, pelo menos a agenda que ele desejaria ter com o ex-presidente. Poderia até dizer que iria lá levar uma garrafa de Pitú Gold e um Bolo de Rolo. Mas tinha que fazer isso um fato político público. Mas ele insiste em ser discreto. Lembra daquela ideia em visitar a viúva do sargento morto no Aníbal Bruno de madrugada?
Flagrado numa conversa que desejava esconder, o governador acabou mandando a assessoria dizer que eles conversaram sobre “temas nacionais, como as dificuldades econômicas que o Brasil enfrenta este ano ele e o ex-presidente também falaram sobre as perspectivas para o Estado”. Lorota. Lula só o recebeu porque queira saber é o que Paulo tinha para lhe dar em troca no PSB.
O problema disso é que, nesse momento, a última coisa que Lula e Dilma estão interessados em conversar sobre “temas nacionais e dificuldades econômicas”. O buraco que ele olha é muito maior.
Lula e Dilma só pensam na crise da Petrobras. E no que a operação Lava a Jato pode fazer com eles hoje e no futuro. Nada mais tem importância. O que só reforça o esquivo de pensar em conversar com Lula exatamente quando a atenção era em escolher um substituto para Graça Foster com Lula querendo o Henrique Meirelles e ela fixando-se no presidente do BB, Aldemir Bendine, aquele que liberou uma grana legal para a socialite Val Marchiori em condições favorecidas.
Agora com tudo que está ruim pode piorar a Oposição também não entendeu o erro estratégico de Paulo Câmara e achou que isso era bom para o quadro político. E entendeu que seria uma coisa natural de convergência. Uma “volta pro seu aconchego”.
Não é volta não. Não dá para achar que o PSB de Pernambuco vai voltar para os braços do PT sem uma grande confusão aqui e a nível nacional. Humberto Costa e toda sua turma sabem o que amargou com Eduardo, Paulo e Geraldo detonando deles e do PT. Com Paulo Câmara e Geraldo Júlio inviabilizando o sonho de Armando Neto de ser governador.
A questão não é o que Geraldo Julio disse de Dilma Rousseff na campanha. A questão é o que resultou disso em termos de mágoa política. O PSB sem Eduardo Campos detonou o PT ao sair da base que tinha feito história e se juntou com o adversário histórico dele, o PSDB.
Tem mais: essa conversa com Lula, literalmente, deixou mal na foto o PSB com seus aliados. O que pensa agora Mendonça Filho, do DEM; Jarbas Vasconcelos, do PMDB e Raul Jungmann do PPS sobre essa “conversinha”. Esse pessoal só se juntou com o PSB de Eduardo Campos para implodir o PT. Lembra da trava de Jarbas quando surgiu a conversa de mudar o candidato horas depois da morte de Eduardo Campos? Jarbas cuidou de fechar a porta para que o PSB não voltasse do caminho da perdição para seus antigos pares pois ele iria sobrar na curva.
Alguém tem alguma dúvida que, antes do meio dia de quinta-feira, Aécio Neves já não sabia da conversa de Paulo com Lula. Alguém acha que ele achou bom?
A primeira coisa que ele perguntar foi: Uai? Qual é a desse pessoal de Pernambuco? Deve ter dito: então é assim, o PSB fecha com a gente, votamos no Julio Delgado, e o principal governador do partido deles vai se abraçar com Lula?
Aqui para nós e o povo da rua: não tem isso que Lula ajudar Paulo Câmara. Alguém acha que Lula gostou de ver Paulo Câmara “viabilizar” Raul Jungmann na Câmara. Alguém acha que Dilma Rousseff já esqueceu o que Geraldo Julio disse dela na campanha? E alguém acha que Armando Neto, Humberto Costa e todo o pessoal da Oposição vai querer essa conversinha afinação com o PT de Lula.
Mas isso não responde a pergunta principal: o que diabos Paulo Câmara tinha na cabeça quando aceitou a ideia de conversa com Lula em São Paulo? Ou será que ele achou mesmo que Lula estava interessado nas obras em Pernambuco, muitas delas em parceria com o governo dele na Presidência? O diabo é que Paulo pode ter acreditado nisso mesmo. Político novato tem dessas coisas.


12.01.2015

JORNAL DO COMMERCIO

CENA POLÍTICA

PEDIDO DE ESCLARECIMENTO

O líder da bancada de oposição, vereador Raul Jungmann (PPS), encaminhará hoje um pedido de esclarecimento à mesa diretora da Câmara Municipal do Recife a fim de analisar o contrato da Instituição com a empresa Track Locadora para utilizar 18 carros durante um ano, como revelado em reportagem do JC. Jungmann quer averiguar possíveis irregularidades nas negociações.

 

 

FOLHA DE PERNAMBUCO

FOLHA PAINEL

Vera Magalhães

CÃO DE GUARDA – Petistas ficaram preocupados com a volta à Câmara do deputado Raul Jungmann (PPS-PE), crítico feroz do PT. Responsabilizam o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), que abriu espaço para Jungmann ao nomear deputados de sua coligação para o secretariado estadual.

 

 

BLOG DE JAMILDO

CRÍTICO FEROZ

PT RESPONSABILIZA PAULO CÂMARA PELA VOLTA DE RAUL JUNGMANN AO CONGRESSO

Ao ajudar um aliado, o governador de Pernambuco Paulo Câmara pode ter criado ainda mais arestas com o PT, partido ao qual fez oposição na última campanha eleitoral. Nota na coluna Painel, da Folha de S. Paulo, afirma que petistas teriam ficado descontente com a movimentação de Câmara que garantiu um mandato na Câmara Federal para o vereador Raul Jungmann (PPS).
Jungmann é visto como um crítico feroz do PT e promete dar dor de cabeça ao governo no Congresso com as cobranças sobre os desvios na Petrobras.
Jungmann não conseguiu ser eleito deputado federal, mas vai assumir uma vaga depois que o governador nomeou quatro eleitos para o secretariado estadual.

 

CONTRATO

RAUL JUNGMANN VÊ ESCÂNDALO COM VEÍCULOS E VAI PEDIR ESCLARECIMENTO À CÂMARA MUNICIPAL DO RECIFE

Em função de denúncia apresentada pelo Jornal do Commercio neste domingo, o líder da bancada de oposição, vereador Raul Jungmann (PPS), encaminhará, nesta segunda-feira (12), pedido de esclarecimento à Mesa Diretora da Câmara Municipal do Recife a fim de averiguar o contrato da Instituição com a empresa locadora de veículos citada pela referida reportagem.
Raul Jungmann quer averiguar possíveis irregularidades nas negociações, conforme sugere a denúncia da imprensa.
De acordo com denúncia da imprensa local, em novembro do ano passado, a direção da Casa de José Mariano fechou acordo de R$ 1,4 milhão com a empresa Track Locadora para utilizar 18 carros durante um ano, valor três vezes maior do que a cotação feita no mercado.
Ainda de acordo com a reportagem, cada veículo custará anualmente, em média, aproximadamente R$ 82,5 mil aos cofres públicos.

 

 

BLOG DO INALDO SAMPAIO

JUNGMANN VAI PEDIR ESCLARECIMENTO À CÂMARA SOBRE DENÚNCIA DE SUPERFATURAMENTO EM ALUGUEL DE CARROS

Por: Fabiana Gonçalves

O Jornal do Commercio deste domingo (11) trouxe uma matéria denunciando a Câmara Municipal do Recife pelo aluguel de 18 carros, no valor de R$ 1,4 milhão, com contrato válido por uma ano. Diante da gravidade do assunto, o líder da bancada de oposição, vereador Raul Jungmann, resolveu encaminhar nesta segunda-feira (12), pedido de esclarecimento à Mesa Diretora da Câmara.
A intenção é averiguar o contrato com a empresa locadora de veículos citada pela referida reportagem. Jungmann quer apurar possíveis irregularidades nas negociações, conforme sugere a denúncia da imprensa.
De acordo com a reportagem, em novembro do ano passado, a direção da Casa de José Mariano fechou acordo de R$ 1,4 milhão com a empresa Track Locadora para utilizar 18 carros durante um ano, valor três vezes maior do que a cotação feita no mercado. Ainda de acordo com o texto, cada veículo custará anualmente, em média, aproximadamente R$ 82,5 mil aos cofres públicos.

 

 

ORICURI EM FOCO

RAUL JUNGMANN VÊ ESCÂNDALO COM VEÍCULOS E VAI PEDIR ESCLARECIMENTO À CÂMARA MUNICIPAL DO RECIFE

Em função de denúncia apresentada pelo Jornal do Commercio neste domingo, o líder da bancada de oposição, vereador Raul Jungmann (PPS), encaminhará, nesta segunda-feira (12), pedido de esclarecimento à Mesa Diretora da Câmara Municipal do Recife a fim de averiguar o contrato da Instituição com a empresa locadora de veículos citada pela referida reportagem.
Raul Jungmann quer averiguar possíveis irregularidades nas negociações, conforme sugere a denúncia da imprensa.
De acordo com denúncia da imprensa local, em novembro do ano passado, a direção da Casa de José Mariano fechou acordo de R$ 1,4 milhão com a empresa Track Locadora para utilizar 18 carros durante um ano, valor três vezes maior do que a cotação feita no mercado.
Ainda de acordo com a reportagem, cada veículo custará anualmente, em média, aproximadamente R$ 82,5 mil aos cofres públicos.


01.12.2014

BLOG DE JAMILDO

PUNIÇÕES

PPS DE PERNAMBUCO NOTIFICA “INFIÉIS” DAS ELEIÇÕES DE 2014

Membros do Partido Popular Socialista (PPS) que exercem mandatos em Pernambuco e que não apoiaram ou votaram em candidatos da sigla nas eleições de 2014 começaram a receber notificações do Conselho de Ética. Os infiéis devem apresentar defesa no prazo de 15 dias corridos depois do recebimento das notificações.
Um documento foi enviando a 20 membros do partido (18 vereadores e 2 vice-prefeitos), informando que serão aplicadas as “sanções cabíveis” à infidelidade partidária. Tais punições variam de advertências à desfiliação do partido. Esta última ação será aplicada apenas “àqueles que não apresentarem razões ou provas inequívocas no sentido de descaracterizar a conduta infiel”.
O Conselho de Ética do PPS-PE se reuniu no final de novembro para analisar provas apresentadas pela Executiva Estadual do partido. A ação foi tomada depois da constatação da baixa votação recebida pela legenda na disputa eleitoral de 2014, mesmo em municípios onde os vereadores e vice-prefeitos notificados atuam. Os conselheiros devem abrir ‘processo disciplinar’, sob a alegação de “flagrante indício de descumprimento à orientação partidária”.
Presidente do diretório pernambucano do PPS, Débora Albuquerque afirma que, apesar de a maioria haver se pronunciado em favor da desfiliação, a imparcialidade no processo será garantida, com a autonomia dos conselheiros e visando a aplicação da decisão mais justa.
O vereador do Recife Raul Jungmann, membro da executiva, disse que, devem ser punidos aqueles que não ajudaram o PPS na hora em que mais foi preciso: “Nós, da Executiva Estadual, indicamos que todos devem ser punidos. A final de contas, quem não esteve conosco quando mais precisamos não deve fazer parte do PPS. Mas vamos aguardar a entrega das defesas e também o parecer final do Conselho”, pontuou.

 

 

BLOG DO INALDO SAMPAIO

PPS ABRE DIREITO DE DEFESA PARA OS “INFIÉIS”

A direção estadual do PPS começou a notificar no último sábado (29) os detentores de mandato que não votaram nos candidatos a deputado do partido nas últimas eleições.
A notificação, segundo a assessoria do vereador e candidato derrotado à Câmara Federal, Raul Jungmann, está sendo feita pelo Conselho de Ética.
Os “infiéis” terão um prazo de 15 dias para que apresentem sua defesa.
No documento enviado, os 20 denunciados (18 vereadores e dois vice-prefeitos) serão informados de que serão aplicadas as sanções cabíveis, que vão desde a pena de advertência até a desfiliação.
No começo da semana passada, o Conselho de Ética se reuniu para analisar as provas apresentadas pela Executiva Estadual, bem como seu indicativo de punição aos “infiéis”.
Diante da baixa votação em municípios onde esses vereadores e vice-prefeitos atuam, os conselheiros resolveram abrir processo disciplinar, alegando “flagrante indício de descumprimento à orientação partidária”.
“Nós, da Executiva Estadual, indicamos que todos devem ser punidos. Afinal de contas, quem não esteve conosco quando mais precisamos não deve mais fazer parte do PPS. Mas vamos aguardar a entrega das defesas e também o parecer final do Conselho”, ponderou Raul Jungmann.
A presidente do Diretório Estadual, Débora Albuquerque, garante que, embora a diretoria tenha se pronunciado em favor da desfiliação, será garantida a imparcialidade no processo, com autonomia dos conselheiros para tomarem a decisão mais justa.


 

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