NOTÍCIAS DE RAUL | Raul Jungmann
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Uribe descarta intervenção dos EUA

 O presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, descartou nesta quarta-feira (18) qualquer interferência dos Estatos Unidos na América do Sul a partir de bases militares instaladas em território colombiano. A garantia foi dada durante encontro com a missão de deputados brasileiros que está visitando diversas autoridades da Venezuela, Colômbia e Equador. A presença de militares americanos na Colômbia tem alimentado uma crise na região, principalmente com o Equador e a Venezuela. No Brasil, também há desconfianças com relação aos interesse dos EUA na região.

“Dissemos ao presidente Uribe que na América do Sul exisite uma espécie de “fantasma americano”, preocupação fundamentada no histórico de intervenções dos EUA na região. Deixamos claro que nosso alerta não é com a Colômbia, mas sim com os Estados Unidos”, relatou o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), coordenador da comissão externa na Câmara dos Deputados do Brasil. Como resposta, Uribe usou o exemplo de Honduras. “O presidente disse que os tempos mudaram e citou o caso de Honduras, país tomado por uma crise política, mas que não sofreu qualquer intervenção direta dos Estados Unidos. Uribe afirmou que, no caso de Honduras, os americanos adotaram a postura de defender a ordem democrática”, contou Jungmann.

Na conversa com os deputados brasileiros, Uribe argumentou ainda que o acordo com os EUA era fundamental para a continuação do trabalho que o país faz de combate ao narcotráfico. Alegou que o acordo para o uso das bases foi transparente, com a divulgação pública de seus termos, e disse que a relação com os Estados Unidos vêm desde 1952.

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Vice-chanceler venezuelano nega crise com Bogotá mas segue contra bases

Portal Terra, Da Redação

 vice-chanceler venezuelano para a América Latina e o Caribe, Francisco Arias Cárdenas, negou hoje que exista uma crise entre Venezuela e Colômbia mas reivindicou a pertinência da posição de Caracas contra o “estabelecimento” de bases militares “ianques” no país vizinho.

“Não necessitamos mediadores porque não há crise com a Colômbia”, declarou Arias Cárdenas, após reunir-se em Caracas com uma delegação parlamentar do Brasil que visita a Venezuela como parte de uma viagem que também a levará ao Equador e Colômbia.

Com a Colômbia “temos uma situação muito séria, que tem a ver com a decisão do Governo colombiano de estabelecer bases ianques”, e a “postura venezuelana obedece a um tema de princípios e de razões totalmente válidas”, acrescentou Arias Cárdenas, informou um comunicado da Chancelaria venezuelana.

O assessor presidencial brasileiro, Marco Aurélio Garcia, reiterou na semana passada a vontade do Brasil de mediar o conflito entre Caracas e Bogotá, se assim fosse da vontade das partes, derivado do acordo assinado entre Colômbia e EUA que permite a militares americanos utilizar sete instalações no país.

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, qualificou de inviável a intervenção de terceiros no conflito bilateral e sustentou que o mesmo só se superará se os Estados Unidos desistem de instalar bases na Colômbia.

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Assembleia venezuelana aprova encontro de parlamentos da América do Sul

A presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Cilia Flores, aprovou nesta terça-feira, durante encontro com Parlamentares brasileiros, em Caracas, a realização do I Encontro Nacional dos Presidentes dos Legislativos da América do Sul. A proposta foi apresentada a ela pelo deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), coordenador da missão do Congresso Nacional brasileiro que visita três países da região. Na noite de hoje os parlamentares deixaram a Venezuela e nesta quarta-feira tem uma série de compromissos na Colômbia, onde debatem com autoridades locais questões polêmicas, como a instalação de bases dos EUA no país.

Segundo Jungmann, Cilia Flores considerou muito positiva a proposta do presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, Michel Temer (PMDB-SP), para a realização do encontro de chefes dos parlamentos sul-americanos. “Ele concorda conosco e frisou que as questões que envolvem os países da região não podem ficar apenas restritas a debates entre os executivos”, relatou Jungmann. O evento deve acontecer no primeiro semestre de 2010, em Brasília.

Segundo o deputado, a parlamentar venezuelana e os deputados brasileiros concordaram que as soluções para os problemas da região devem ser solucionadas com a participação dos parlamentos, que precisam ser fortalecidos em fóruns como a Unasul (União de Nações Sul-Americanas).

Assessoria de Imprensa/Deputado Raul Jungmann

Missão parlamentar reunida com vice-ministro de Relações Exteriores da Venezuela

Na manhã desta segunda-feira, a missão de parlamentares brasileiros, liderada pelo deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), está reunida, em Caracas, com o vice-ministro para a América Latina do Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, o embaixador Francisco Árias Cárdenas, na sede do Ministério. No encontro, vão discutir a tensão na região, que envolve além da Venezuela, os governos da Colômbia e do Equador.

“Nosso objetivo é discutir as relações diplomáticas, de defesa, segurança e o tráfico de drogas e armas. Também vamos dialogar sobre a tensão na região provocada pela permissão dada aos Estados Unidos para o uso de bases militares da Colômbia. Em Bogotá, vamos nos informar com as autoridades colombianas sobre os termos do acordo com os Estados Unidos”, disse Jungmann.  Segundo o deputado,  a pauta de discussão entre parlamentos é algo cada vez mais necessário nas relações internacionais.

Os três países vivem um momento delicado de tensão em suas fronteiras desde que o a Força Aérea colombiana lançou ataque a um acampamento das Farc no território equatoriano, em 2008. No ataque, em uma acampamento na Colômbia  morreram Raúl Reyes, o “número dois” da guerrilha, e mais 25 pessoas. Após o episódio, Equador e Venezuela romperam relações diplomáticas com Bogotá. Essa animosidade ressurgiu diante do recente convênio entre EUA e Colômbia, que inclui a possibilidade do uso de sete bases militares por tropas americanas.

A missão vai durar toda a semana e volta dos deputados está prevista para o próximo sábado (22/11). Na mala os deputados levam informações sobre o acordo militar entre o Brasil e a França, que serão repassadas às autoridades dos três países. Além disso, entregarão aos presidentes dos congressos um convite do presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), para a realização em Brasília, em março ou abril de 2010, do I Encontro Sul-americano de presidente de Legislativos e de Comissões de Relações Exteriores.

Assessoria de Imprensa/Deputado Raul Jungmann

Raul Jungmann anuncia encontro de parlamentos da América do Sul

O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), que lidera uma missão de parlamentares brasileiros a três países da America Latina (Venezuela, Colômbia e Equador) para discutir a tensão na região, anunciou na tarde desta segunda-feira, ao ministro interino das Relações Exteriores da Venezuela, Francisco Árias Cárdenas, que o presidente do Congresso Nacional do Brasil, o deputado Michel Temer, quer promover no País, no início do próximo ano, um encontro entre todos os presidentes dos parlamentos nacionais dos países da América Latina.

“Além de visitar o governo da Venezuela, a nossa missão também visitará o Congresso Nacional deste país, para, em nome de Michel Temer, convidar os dirigentes do parlamento venezuelano para participarem deste encontro no Brasil”, anunciou Jungmann. A missão brasileira ainda é composta pelos deputados federais Emiliano José (PT-BA), Rui Paulete (PSDB-RS) e Cláudio Cajado (DEM-BA).

“Torço para que este encontro dos presidentes de congressos da América do Sul aconteça e avance, porque a integração da região não deve se dar apenas entre os poderes executivos, mas sobretudo, entre os seus parlamentos, que são os representantes do povo de cada um dos países”, concordou Cárdenas.

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Parlamentares brasileiros partem para missão em zona conflituosa da América do Sul

Um grupo de cinco parlamentares, liderados pelo deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), partiram hoje pela manhã para missão especial na zona conflituosa Venezuela-Colômbia-Equador. O objetivo é avaliar o clima pesado na região devido à instalação de uma base norte-americana em solo colombiano. A comissão terá encontro com os três presidentes, ministros da defesa e presidentes de congressos nacionais. Ainda há o interesse em conhecer a base militar. A primeira parada será no país de Hugo Chávez e o retorno para o Brasil no próximo sábado.

O requerimento para ida dessa comissão foi feito por Raul Jungmann, que recentemente fez parte da missão parlamentar brasileira que visitou Honduras. O deputado aponta para “problemas comuns” entre os países da América do Sul.
“É importante que busquemos soluções comuns. Migração ilegal, tráfico de pessoas, drogas e armas são problemas graves que afligem toda a região. Daí a importância dos membros da Comissão trocarem experiências e estreitarem os laços com os parlamentos vizinhos”, diz o parlamentar.

Colômbia, Equador e Venezuela tiveram diversos conflitos diplomáticos nos últimos anos os quais voltaram à tona depois da decisão de Bogotá de avançar no acordo que permitirá aos EUA a utilização de até sete bases militares em solo colombiano.

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