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Tecnologia e inovação no ensino

Professores trocam experiências em encontro com profissionais de todo o mundo 

Hercília Galindo
SALVADOR (BA)  

No mundo, temos, hoje, 1,4 bilhão de estudantes e 17 milhões de professores. Como mantê-los antenados com as evoluções educacionais e, consequentemente tecnológicas? A resposta para isto é: criando formas de ensino capazes de levar a tecnologia às salas de aula não como simples aulas de informática, aquelas que ensinam a garotada a mexer no Word e planilhas do Excel, por exemplo. Este é apenas o primeiro passo, mas as possibilidades hoje incontáveis de recursos high-tech podem e devem ser usadas como complemento educacional, para pesquisas e aprofundamento do que se vê nas teorias dos livros. A tecnologia, quando utilizada com criatividade, e – por que não? – de forma lúdica, consegue prender a atenção dos alunos, levando-os a absorver com muito mais prazer os conteúdos paradidáticos. E foi isto que os professores participantes do Prêmio Mundial de Educadores Inovadores 2009, organizado pela Microsoft, fizeram.

A iniciativa faz parte do programa Parceiros na Aprendizagem da Microsoft e reconhece o trabalho de educadores que demonstraram o uso das ferramentas tecnológicas de forma inovadora na sala de aula para melhorar o aprendizado dos estudantes.

O reconhecimento ocorreu durante o Fórum Mundial de Educação Inovadora, que aconteceu entre os dias 3 e 6 de novembro, em Salvador, na Bahia.

Durante três dias, cerca de 250 educadores de mais de 60 países, além de gestores educacionais e executivos da área de tecnologia compartilharam experiências e debateram sobre as práticas de ensino aplicadas ao redor do mundo.

“Estamos num processo de resgate do ensino público em todo o País e é difícil levar aula presencial para todos. Conhecimento espalhado faz com que as pessoas não se sintam isoladas, onde quer que estejam, resgatando a sua cidadania e evoluindo pessoal e profissionalmente. E ter ferramentas modernas que nos ajude nesta tarefa é fantástico.

Projetos educacionais aliados à tecnologia tornaram-se prioridade e o Governo Federal está empenhado nisto. Como exemplo, o desafio de levar banda larga às escolas de todo o País, tarefa fundamental”, avaliou o governador da Bahia, Jacques Wagner na abertura do evento na capital baiana, que também marcou os 20 anos de atuação da Microsoft no Brasil.

O desafio citado pelo governador da Bahia se traduz em números significativos quando se leva em consideração que o uso da tecnologia para difundir informação e conhecimento nas comunidades mais remotas do País é capaz, sim, de diminuir o mapa da exclusão social. Afinal, apesar da necessidade comprovada do uso da tecnologia para o enriquecimento educacional, as pesquisas revelam que 47% da população brasileira nunca usou um computador e, desse percentual, 59% nunca acessou a internet.

“No Brasil, temos 1,9 milhão de professores. Desse total, 1,2 milhão tem algum acesso à tecnologia. Faltam 700 mil, e levar a tecnologia até estes é o nosso grande desafio”, enfatizou Emílio Munaro, diretor de Educação da Microsoft Brasil.

Mas é importante frisar que os que já têm acesso às ferramentas educacionais hoje disponíveis também precisam ser capacitados e incentivados a usar as opções da melhor maneira possível, e é neste ponto que a criação de encontros para a troca de experiências como o organizado pela Microsoft, este ano em Salvador, mostra seu fundamento.

Serviço
www.partnersinlearningnetwork.com
 

Exército ocupa fronteira em ação antitráfico

sa Folha de São Paulo

O Exército ocupa hoje a fronteira dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul com Bolívia e Paraguai na tentativa de impedir a entrada de drogas e armas para as facções criminosas que atuam no Sudeste, especialmente no Rio.

Desde 2005, o Exército já realizou quatro ações do tipo, sem sucesso. As quadrilhas continuam a trazer dos países vizinhos armas como metralhadoras, fuzis e pistolas, além de maconha e cocaína, para as facções CV (Comando Vermelho), TC (Terceiro Comando) e ADA (Amigo dos Amigos), no Rio, e PCC (Primeiro Comando da Capital), em São Paulo. Desta vez, o planejamento prevê a destruição com retroescavadeiras e até dinamite de trilhas que ligam o território boliviano a Corumbá (MS). É por ali, diz a polícia do Rio, que ingressa no Brasil parte das armas usadas por traficantes.

Na Bolívia, o foco do tráfico de armas é a região de Puerto Suárez, a 11 km do marco da fronteira seca em Corumbá. De lá alcança-se o Brasil com facilidade, por via terrestre e fluvial. O policiamento no lado da Bolívia inexiste. No Brasil, é precário. Em Corumbá, os efetivos da PF (Polícia Federal), com 40 policiais, e da Polícia Civil, com 50, são considerados insuficientes pelos próprios delegados que os comandam. Em área, Corumbá é o maior município sul-matogrossense. São 65.165,8 km2, dois terços desabitados por causa da extensão do Pantanal.

Da operação deflagrada hoje pelo Exército com o nome de Cadeado, participam PF, Polícia Rodoviária Federal, Receita, polícias Civil e militar dos dois Estados, Marinha e Ibama. Na região de Corumbá, o Exército vai atuar com 450 homens, com o apoio de lanchas, para o bloqueio do rio Paraguai e afluentes, ao longo de cerca de 400 km de fronteiras.

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Nas Entrelinhas

Do Correio Braziliense 

Nesta reta final de ano e de formatação das pré-candidaturas a presidente da República, cada vez mais ministros serão chamados ao Parlamento para falar de temas de que o governo não gosta, como a crise na Receita Federal e as obras empacadas do PAC. É a temporada das arapucas.

Em todos os espaços de debates no Congresso, os políticos só se movimentam pensando em 2010. Não há uma só comissão que não esteja de olho nos benefícios eleitorais que seus membros podem auferir pela aprovação dos projetos ou até mesmo pedidos de audiências públicas. Foi o olho na eleição que levou, por exemplo, à aprovação da PEC dos Vereadores que cria mais de sete mil vagas nas câmaras municipais espalhadas pelo país, com a maioria dos deputados ávida por inflar o número de cabos eleitorais Brasil afora.

Na mesma batida estão as CPIs. A turma da CPI da Tarifas de Energia Elétrica percorre o país analisando as contas de luz e pedindo maior transparência e, a cada notícia que um deputado apareça, é ponto junto ao eleitor. Que o diga Dudu da Fonte (PP-PE), presidente da Comissão que está agora num momento de bastante notoriedade.

O lema que vai entrar em moda daqui para frente no Congresso é o seguinte: se um projeto ou pedido de audiência não puder ajudar o seu autor na própria base eleitoral que, ao menos, sirva para atrapalhar o adversário. Os líderes e vice-líderes do governo, por exemplo, passaram a semana política que terminou ontem suando nos corredores das comissões da Câmara. Trabalharam como nunca para tentar evitar a aprovação de uma gama de pedidos para que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, fosse depor na Casa sobre os mais diversos temas. Leia Mais…

Folha Painel

Da Folha de Pernambuco 

Legalize 2 – O presidente da CPI, Raul Jungmann (PPS-PE), já via a viola em cacos quando soou a convocação para o plenário, o que obriga o encerramento das comissões. Mas o PT vai tentar aprovar a convocação na próxima terça. O PSDB quer FHC longe dali.

Painel

Da Folha de São Paulo 

Legalize 2. O presidente da CPI, Raul Jungmann (PPS-PE), já via a viola em cacos quando soou a convocação para o plenário, o que obriga o encerramento das comissões. Mas o PT vai tentar aprovar a convocação na próxima terça. O PSDB quer FHC longe dali.

Pinga Fogo

Do Jornal do Commercio – PE

Os deputados que integram a delegação de Honduras voltaram ontem aos seus Estados mas ficam de standy by esperando a negociação da ONU e OEA de um visto diplomático que garanta entrada, saída e deslocamento do grupo. Pernambuco tem maioria: Bruno Araújo, Raul Jungmann e Maurício Rands. “Não intermediaremos uma crise que não seja tocada pelos canais diplomático”, disse Bruno.

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