NOTÍCIAS DE RAUL | Raul Jungmann
Raul Jungmann assume o Ministério da Defesa
Raul Jungmann propõem alternativas à MP da Leniência
Raul cobra explicações sobre Política de Saneamento Básico
Teori diz a deputados que presidente pode ser investigada
Raul comemora aprovação de alternativa ao fator previdenciário

Folha Painel

Da Folha de Pernambuco 

Legalize 2 – O presidente da CPI, Raul Jungmann (PPS-PE), já via a viola em cacos quando soou a convocação para o plenário, o que obriga o encerramento das comissões. Mas o PT vai tentar aprovar a convocação na próxima terça. O PSDB quer FHC longe dali.

Deputados irão a Honduras para avaliar situação da embaixada brasileira

Do Jornal da Câmara – DF 

Integrantes da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional irão a Honduras para avaliar a situação da representação brasileira naquele país, depois da decisão do presidente deposto Manuel Zelaya de se abrigar na embaixada do Brasil em Tegucigalpa – capital de Honduras. Ontem o colegiado aprovou requerimento dos deputados Ivan Valente (Psol-SP) e Fernando Gabeira (PV-RJ) para a criação de comissão externa.

A embaixada está cercada por soldados e policiais antimotim desde terça-feira (22). Zelaya, que está na embaixada acompanhado da família e de partidários, disse que o governo hondurenho planeja invadir a embaixada para capturá-lo e assassiná-lo.

Ivan Valente argumenta que a Câmara deve tomar providências para defender os princípios democráticos nas Américas, “rechaçar todas as tentativas de desvirtuamento das instituições”, e proteger a integridade da representação diplomática brasileira em Honduras.

São titulares da comissão externa, coordenada pelo deputado Raul Jungmann (PPS-PE), os deputados Ivan Valente, Marcondes Gadelha (PSB-PB), Maurício Rands (PT-PE), Claudio Cajado (DEM-BA) e Bruno Araújo (PSDB-PE). Os suplentes são os deputados Lelo Coimbra (PMDB-ES), Carlos Zarattini (PT-SP) e Janete Rocha Pietá (PT-SP). Leia Mais…

Chávez teria sido mentor da volta de Manuel Zelaya

Do Jornal do Commercio – PE

Assessores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do Itamaraty trabalham com a informação de que a infraestrutura e a logística para o retorno clandestino de Manuel Zelaya a Honduras tiveram a participação do presidente venezuelano, Hugo Chávez. O líder venezuelano teria até mesmo aconselhado Zelaya a procurar a embaixada brasileira.

De acordo com fontes nos Palácios do Planalto e do Itamaraty, Chávez considerou que a embaixada brasileira seria o local mais seguro para Zelaya. Por essas informações, Chávez teria dito a Zelaya que as embaixadas da Venezuela, do México, da Costa Rica e de El Salvador, entre outras, poderiam ser atacadas pelas forças do governo de fato.

A representação diplomática do Brasil, ao contrário das outras, ofereceria toda a segurança para o abrigo do presidente deposto, pois o governo do presidente Lula está à frente das pressões para que o poder seja devolvido a Zelaya. Além do mais, a posição brasileira tem o apoio integral dos Estados Unidos, que não reconhecem o governo interino.

Ontem, a Câmara dos Deputados aprovou o envio nos próximos dias a Honduras de missão de parlamentares para acompanhar os desdobramentos da presença de Zelaya na embaixada. A Comissão Externa, criada ontem e composta por seis parlamentares, avalia a possibilidade de viajar em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Como os aeroportos hondurenhos se encontram fechados, o grupo estuda adentrar o país através da Guatemala. Leia Mais…

Diário de viagem XVIII: “Melhor um acordo que uma guerra civil”

À nossa esquerda estava o presidente do Senado da Bolívia, Oscar Ortiz, e à nossa frente Tito Hoz de Vila, presidente da Comissão de Relações Exteriores, ambos do PODEMOS, partido de oposição.

 

“Eram 150 mil pessoas aí em baixo, na praça, cercando o Congresso. Não sei o que poderia acontecer. Estávamos encurralados. Não foi um acordo de conciliação nacional, mas uma nova imposição do governo”, afirma o jovem presidente do Senado.

 

“Veja, bem ou mal, o acordo é melhor que a Carta de Oruro, que era uma atrocidade. Mas não creio que o governo venha a cumprí-lo, como não cumpre a atual Constituição.”

 

Os dois senadores falavam com gravidade, sem pressa. Na sala onde estávamos, estreita e comprida, cabia apenas a mesa de reuniões e cadeiras. As janelas, todas fechadas, reforçavam a sensação de isolamento político em que eles se encontravam.

 

O Presidente Ortiz fez questão de agradecer a mediação do presidente Lula durante os conflitos de agosto e setembro,  que contribuiu para que se iniciasse o diálogo que  levou ao acordo.

 

“Agradecemos também a acolhida do Brasil aos refugiados de Pando que estão no Acre. Pena que nosso governo esteja se afastando de aliados tradicionais, como o Brasil, e aproximado-se da ALBA (aliança de países próximos  da Venezuela). Aliás, nós perdemos o empreendimento da Brasken por conta da Venezuela, porque o Chávez foi contra.”

 

Tito Vila tomou a palavra. De estatura mediana, robusto, olhos claros, vestido elegantemente, o presidente da Comissão de Relações Exteriores, com sua voz de barítono, foi duro ao falar.

 

“Evo está comprando briga com a Igreja (católica). Ontem, a aprovação da nova Carta seria de 70%. Hoje, não mais. Quanto aos conflitos de Pando (que resultaram na morte de dezenas de pessoas), pedimos a vocês que interfiram. O coordenador dos trabalhos, Mazzarolo, indicado pela presidente da Argentina, é totalmente parcial. Aqui, nesta sala, nos faltou com o respeito. E o representante do Brasil (um funcionário do Ministério do Desenvolvimento Agrário), nos pareceu totalmente subordinado a ele. Então, é preciso que esse relatório, que será apreciado em Sauípe, na cúpula dos presidentes da América do Sul, seja revisto.”

Leia Mais…

Diário de viagem XVIII: “Melhor um acordo que uma guerra civil”

À nossa esquerda estava o presidente do Senado da Bolívia, Oscar Ortiz, e à nossa frente Tito Hoz de Vila, presidente da Comissão de Relações Exteriores, ambos do PODEMOS, partido de oposição.

 

“Eram 150 mil pessoas aí em baixo, na praça, cercando o Congresso. Não sei o que poderia acontecer. Estávamos encurralados. Não foi um acordo de conciliação nacional, mas uma nova imposição do governo”, afirma o jovem presidente do Senado.

 

“Veja, bem ou mal, o acordo é melhor que a Carta de Oruro, que era uma atrocidade. Mas não creio que o governo venha a cumprí-lo, como não cumpre a atual Constituição.”

 

Os dois senadores falavam com gravidade, sem pressa. Na sala onde estávamos, estreita e comprida, cabia apenas a mesa de reuniões e cadeiras. As janelas, todas fechadas, reforçavam a sensação de isolamento político em que eles se encontravam.

 

O Presidente Ortiz fez questão de agradecer a mediação do presidente Lula durante os conflitos de agosto e setembro,  que contribuiu para que se iniciasse o diálogo que  levou ao acordo.

 

“Agradecemos também a acolhida do Brasil aos refugiados de Pando que estão no Acre. Pena que nosso governo esteja se afastando de aliados tradicionais, como o Brasil, e aproximado-se da ALBA (aliança de países próximos  da Venezuela). Aliás, nós perdemos o empreendimento da Brasken por conta da Venezuela, porque o Chávez foi contra.”

 

Tito Vila tomou a palavra. De estatura mediana, robusto, olhos claros, vestido elegantemente, o presidente da Comissão de Relações Exteriores, com sua voz de barítono, foi duro ao falar.

 

“Evo está comprando briga com a Igreja (católica). Ontem, a aprovação da nova Carta seria de 70%. Hoje, não mais. Quanto aos conflitos de Pando (que resultaram na morte de dezenas de pessoas), pedimos a vocês que interfiram. O coordenador dos trabalhos, Mazzarolo, indicado pela presidente da Argentina, é totalmente parcial. Aqui, nesta sala, nos faltou com o respeito. E o representante do Brasil (um funcionário do Ministério do Desenvolvimento Agrário), nos pareceu totalmente subordinado a ele. Então, é preciso que esse relatório, que será apreciado em Sauípe, na cúpula dos presidentes da América do Sul, seja revisto.”

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Diário de viagem XVIII: “Melhor um acordo que uma guerra civil”

À nossa esquerda estava o presidente do Senado da Bolívia, Oscar Ortiz, e à nossa frente Tito Hoz de Vila, presidente da Comissão de Relações Exteriores, ambos do PODEMOS, partido de oposição.

 

“Eram 150 mil pessoas aí em baixo, na praça, cercando o Congresso. Não sei o que poderia acontecer. Estávamos encurralados. Não foi um acordo de conciliação nacional, mas uma nova imposição do governo”, afirma o jovem presidente do Senado.

 

“Veja, bem ou mal, o acordo é melhor que a Carta de Oruro, que era uma atrocidade. Mas não creio que o governo venha a cumprí-lo, como não cumpre a atual Constituição.”

 

Os dois senadores falavam com gravidade, sem pressa. Na sala onde estávamos, estreita e comprida, cabia apenas a mesa de reuniões e cadeiras. As janelas, todas fechadas, reforçavam a sensação de isolamento político em que eles se encontravam.

 

O Presidente Ortiz fez questão de agradecer a mediação do presidente Lula durante os conflitos de agosto e setembro,  que contribuiu para que se iniciasse o diálogo que  levou ao acordo.

 

“Agradecemos também a acolhida do Brasil aos refugiados de Pando que estão no Acre. Pena que nosso governo esteja se afastando de aliados tradicionais, como o Brasil, e aproximado-se da ALBA (aliança de países próximos  da Venezuela). Aliás, nós perdemos o empreendimento da Brasken por conta da Venezuela, porque o Chávez foi contra.”

 

Tito Vila tomou a palavra. De estatura mediana, robusto, olhos claros, vestido elegantemente, o presidente da Comissão de Relações Exteriores, com sua voz de barítono, foi duro ao falar.

 

“Evo está comprando briga com a Igreja (católica). Ontem, a aprovação da nova Carta seria de 70%. Hoje, não mais. Quanto aos conflitos de Pando (que resultaram na morte de dezenas de pessoas), pedimos a vocês que interfiram. O coordenador dos trabalhos, Mazzarolo, indicado pela presidente da Argentina, é totalmente parcial. Aqui, nesta sala, nos faltou com o respeito. E o representante do Brasil (um funcionário do Ministério do Desenvolvimento Agrário), nos pareceu totalmente subordinado a ele. Então, é preciso que esse relatório, que será apreciado em Sauípe, na cúpula dos presidentes da América do Sul, seja revisto.”

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