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Estado admite elevar meta do Pacto pela Vida

Durante formatura de novos policiais civis, o governador Eduardo Campos assegurou que a redução nos homicídios será superior aos 12% planejados

O clima da cúpula da Segurança Pública de Pernambuco era de entusiasmo na manhã de ontem, no auditório do Instituto Materno Infantil (Imip), área central do Recife, durante a formatura de 452 novos policiais. Com o Estado prestes a completar 12 meses seguidos de queda no número de homicídios, o governador Eduardo Campos assegurou que o recuo na taxa de assassinatos será superior aos 12% estabelecidos no Pacto pela Vida. Já o chefe de Polícia Civil, Manoel Carneiro, cravou, em seu discurso, que a meta deve ser redimensionada, dada a melhoria crescente no desempenho das polícias.

“Nossa expectativa é de uma redução superior a 12% na taxa de homicídios. Sobre uma nova cifra para a meta, ainda não definimos isso”, afirmou o governador.

O chefe de Polícia Civil se mostrou mais enfático durante o discurso de saudação aos novos delegados, agentes e peritos. “Em 2006, a produtividade da Polícia Civil foi de 15,9 mil inquéritos. Devemos encerrar este ano com mais de 31 mil procedimentos encaminhados à Justiça. Isso nos dá a convicção de que a meta deve ser reavaliada”, pontuou Manoel Carneiro.

O secretário de Defesa Social, Servilho Paiva, destacou que nos últimos dois anos e 11 meses, o aumento de efetivo da Polícia Civil chegou a 41%. “Tivemos um crescimento real do número de policiais civis e militares”, frisou o secretário.

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Comissão chega a Quito e encontra-se com o presidente Rafael Correa

A comissão de deputados brasileiros, liderados por Raul Jungmann (PPS-PE), encontra-se, nesta sexta-feira (20), em Quito, último destino da missão parlamentar à região conflituosa da América Latina (Venezuela-Colômbia-Equador). O grupo almoçará na embaixada brasileira com o ministro coordenador de Segurança Interna e Externa do país, Miguel Carvajal, o ministro da Defesa, Javier Ponce, e o ministro de Governo, Gustavo Jahlk, para tratar temas referentes às instalações de sete bases americanas em solo colombiano.

No final da tarde, a comitiva brasileira participará de uma reunião com representantes e deputados da oposição do Partido Sociedade Patriótica. E encerrando a missão parlamentar à noite, os deputados reúnem-se com o presidente do Equador, Rafael Correa, no Palácio de Candorelet. O retorno da delegação para Brasília está marcado para amanhã (21).

Antes de embarcar rumo ao Equador, a comissão de deputados esteve em Bogotá, na Colômbia, para reunião com o presidente Álvaro Uribe, que propôs um acordo de segurança entre seu país e o Brasil, com o objetivo de combater o narcotráfico, a violência urbana e o tráfico de drogas entre as fronteiras.

Álvaro Uribe assegurou ainda aos parlamentares brasileiros que a instalação das bases norte-americanas em seu país tem o único e exclusivo objetivo de preparar e executar ações, de forma conjunta, para combater o narcotráfico e a guerrilha na Colômbia

O primeiro destino da missão, no início da semana, foi a cidade de Caracas, na Venezuela, onde a comitiva realizou uma série de encontros com dirigentes do governo.

Assessoria de Imprensa/Deputado Raul Jungmann

Missão parlamentar brasileira encontra-se com governo e oposição no Equador

A missão parlamentar brasileira que está em visita oficial à Venezuela, Colômbia e Equador esta semana, teve uma agenda bastante intensa nesta sexta-feira em Quito. Além de terem se encontrado com o presidente do Equador, Rafael Correa, eles mantiveram encontros com os dirigentes Congresso Nacional do país e com lideranças da oposição.

No final da manhã, a missão parlamentar, chefiada pelo deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), esteve com o presidente da Assembléia (Congresso) Nacional do Equador, deputado Fernando Cordero, a quem apresentaram convite para participar de um encontro de chefes de parlamentos da America Latina, que deverá ser realizado no próximo ano no Brasil. A missão brasileira é composta ainda pelos deputados federais Emiliano José (PT-BA), Ruy Pauletti (PSDB-RS) e Cláudio Cajado (DEM-BA).

Durante a audiência com os brasileiros, Fernando Cordero anunciou sua disposição em participar do evento, que está sendo proposto pelo presidente do Congresso Nacional brasileiro, o deputado Michel Temer. “Nossos problemas comuns justificam uma integração maior entre os nossos legislativos. E este encontro no Brasil é muito importante, porque a partir dele poderemos avançar nesta integração”, defendeu o presidente do legislativo do Equador.

Além deste encontro, os parlamentares brasileiros também visitaram os integrantes da Comissão de Soberania, Integração, Relações Internacionais e Segurança Integral da Assembléia Nacional do Equador. Os membros da Comissão estavam em reunião, mas fizeram questão de receber a missão brasileira.

Depois desta visita à sede da Assembléia Nacional do Equador, os deputados brasileiros participaram de um almoço na Embaixada do Brasil em Quito, do qual participaram o ministro Coordenador de Segurança Interna e Externa, Miguel Carvajal, o ministro da Defesa, Javier Ponce e o ministro de Governo, Gustavo Jahlk.

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Alvaro Uribe propõe acordo sobre segurança pública entre o Brasil e a Colômbia

O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, defendeu hoje, em Caracas, durante reunião que manteve com uma comissão de deputados brasileiros em missão oficial à região, que seja firmado um acordo sobre segurança pública entre o seu país e o Brasil, com o objetivo de combater o narcotráfico, a violência urbana e o tráfico de drogas entre as fronteiras.

“Combater a insegurança e buscar a paz é o único caminho que poderá garantir desenvolvimento econômico à nossa região. Assim, gostaríamos muito de fazer um acordo sobre segurança com o Brasil, com o governo do presidente Lula. Nossos países têm problemas comuns e se firmarmos um acordo poderemos combatê-los de forma mais eficiente”, pregou Uribe, para a comissão que está sendo chefiada pelo deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE).

Além de Jungmann, o grupo de parlamentares brasileiros é formado pelos deputados federais Emiliano José (PT-BA), Ruy Pauletti (PSDB-RS) e Cláudio Cajado (DEM-BA). A delegação está percorrendo esta semana a Venezuela, a Colômbia e o Equador, para discutir a tensão política que eclodiu na região desde o anúncio da instalação de bases militares norte-americanas em território colombiano.

O deputado Raul Jungmann disse que iria levar ao ministro da Defesa brasileiro, Nélson Jobim, o interesse do presidente colombiano em realizar o convênio sobre segurança pública entre os dois países. “Acho muito importante esta iniciativa do presidente Uribe e tenho a certeza de que o governo brasileiro não deixará de atender a esse chamado, que será fundamental para buscar os a paz nesta região tão cheia de conflitos”, avaliou Jungmann.

Álvaro Uribe assegurou ainda aos parlamentares brasileiros que a instalação das bases norte-americanas em seu país tem o único e exclusivo objetivo de preparar e executar ações, de forma conjunta, para combater o narcotráfico e a guerrilha na Colômbia. “O acordo com os Estados Unidos é apenas para enfrentarmos, com a ajuda deles, o narcotráfico e a guerrilha. Não há nada que venha a por em perigo a paz na região, posso lhes assegurar”, asseverou o líder colombiano.

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Missão brasileira se reúne com Uribe

Portal do PPS

A missão de deputados brasileiros que está visitando diversas autoridades da Venezuela, Colômbia e Equador se reúne nesta quarta-feira (18) com o presidente colombiano Alvaro Uribe. O encontro acontece às 14h30 (horário de Brasília – 11h30 no horário de Bogotá) no Palácio do Governo. Segundo o coordenador da comissão de parlamentares, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), a reunião vai tratar de assuntos de Defesa e de Segurança Pública. Antes da conversa com Uribe, os parlamentares brasileiros se encontram com o ministro da Defesa da Colômbia, Gabril Silva, e com o presidende da Câmara, Edgar Romano.

Na reunião com Romano, os deputados entregarão uma proposta do presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, Michel Temer (PMDB-SP), para a realização, no primeiro semestre de 2010, do I Encontro Nacional dos Presidentes dos Legislativos da América do Sul. O evento, que deve ser realizado no Brasil, já recebeu o apoio da presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Cilia Flores, que se reuniu com os parlamentares na terça-feira.

A missão dos deputados brasileiros teve início no último domingo, quando eles desembarcaram em Caracas. Nas diversas reuniões que tiveram com autoridades venezuelanas, ouviram protestos contra a permissão dada pela Colômbia aos Estados Unidos para o uso de sete bases militares do país. Na Venezuela, além de Cília Flores, os parlamentares se reuniram com o ministro interino das Relações Exteriores, chanceler Francisco Árias Cárdenas, e com o presidente da Comissão Permanente de Política Exterior da Assembleia Nacional da Venezuela, deputado Roy Daza.

Nesta quinta-feira, os parlamentares seguem para quito, no Equador. Além de Jungmann, a delegação brasileira é composta ainda pelos deputados federais Emiliano José (PT-BA), Ruy Pauletti (PSDB-RS) e Cláudio Cajado (DEM-BA).

Ministro da Colômbia quer reconstruir relações com Venezuela

O ministro de Defesa da Colômbia, Gabriel Silva, afirmou nesta quarta-feira que seu país não tem qualquer interesse em se envolver em conflitos militares com nações vizinhas e reafirmou o interesse colombiano em reatar relações com a Venezuela. Os dois países vivem um clima de tensão desde que o governo de Alvaro Uribe autorizou os Estados Unidos a utilizarem sete bases militares da Colômbia. As afirmações foram feitas durante encontro com a missão de deputados brasileiros que está visitando diversas autoridades da Venezuela, Colômbia e Equador.

“Ele alegou, por exemplo, que as compras militares da Colômbia são todas defensivas, voltadas para as questões internas. Prova disso seria o fato de país não ter adquirido submarinos e porta-aviões”, relatou o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), coordenador da comissão externa na Câmara dos Deputados do Brasil. Segundo Jungmann, o ministro afirmou que a Colômbia trabalha também na reconstrução da relação de confiança com o Equador, que ficou abalada durante a operação na fronteira dos dois países com o objetivo de restagar reféns das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). “Ele nos disse que a prova do avanço desse trabalho seria a reativação das comissões bilateriais de fronteira. É interesse deles agir da mesma maneira com a Venezuela”, contou Jungmann.
 
Bases

Com relação a instalação das bases, os deputados brasileiros manifestaram preocupação com o avanço dos Estados Unidos no território sul-americano. ‘”Mostramos nossa preocupação com a projeção dos Estados Unidos na região e frisamos a necessidade de garantias firmes de não interferência americana nos assuntos internos dos países. Mas também reconhecemos que a Colômbia tem conseguido um resultado importante nessa parceria com os Estados Unidos, principalmente na combate as Farc e ao narcotráfico”, relatou Jungmann, antes de seguir para encontro com o presidente Alvaro Uribe.

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