21/02/2008
A coluna Repórter JC, do Jornal do Commercio, trás hoje uma nota que exige um esclarecimento, pelo afeto e admiração que tenho por um amigo querido, Raul Henry. Lá está dito que “enquanto Raul Henry viajava à Colômbia, eu trabalhava duro aqui”. Antes de mais nada, Raul trabalha duro aonde estiver. Sou testemunha disso, aqui na Câmara Federal, aonde, em apenas um ano de mandato, ele rapidamente se destacou. Em segundo, o meu “xará” escolheu o caminho, a meu ver acertado, de focar a segurança pública (como nós também vimos fazendo desde quando nos debruçamos sobre o Estatuto do Desarmamento em 2003), pois este será um dos temas chave da campanha de 2008. Essa preocupação de Raul Henry dará seus frutos, tenho certeza, mais adiante. Quanto a mim, privilegiei, nessa etapa, a constituição de uma chapa de vereadores robusta e a articulação de alianças, como forma de atrair parceiros, dada nossa condição de membro de um pequeno partido e contando com estrutura e recursos escassos. No mais, Raul e eu estaremos juntos mais à frente. Tenho certeza que fará uma campanha de alto nível e eu lhe desejo toda a sorte que ele... Leia Mais
21/02/2008
A coluna Repórter JC, do Jornal do Commercio, trás hoje uma nota que exige um esclarecimento, pelo afeto e admiração que tenho por um amigo querido, Raul Henry. Lá está dito que “enquanto Raul Henry viajava à Colômbia, eu trabalhava duro aqui”. Antes de mais nada, Raul trabalha duro aonde estiver. Sou testemunha disso, aqui na Câmara Federal, aonde, em apenas um ano de mandato, ele rapidamente se destacou. Em segundo, o meu “xará” escolheu o caminho, a meu ver acertado, de focar a segurança pública (como nós também vimos fazendo desde quando nos debruçamos sobre o Estatuto do Desarmamento em 2003), pois este será um dos temas chave da campanha de 2008. Essa preocupação de Raul Henry dará seus frutos, tenho certeza, mais adiante. Quanto a mim, privilegiei, nessa etapa, a constituição de uma chapa de vereadores robusta e a articulação de alianças, como forma de atrair parceiros, dada nossa condição de membro de um pequeno partido e contando com estrutura e recursos escassos. No mais, Raul e eu estaremos juntos mais à frente. Tenho certeza que fará uma campanha de alto nível e eu lhe desejo toda a sorte que ele... Leia Mais
21/02/2008
A coluna Repórter JC, do Jornal do Commercio, trás hoje uma nota que exige um esclarecimento, pelo afeto e admiração que tenho por um amigo querido, Raul Henry. Lá está dito que “enquanto Raul Henry viajava à Colômbia, eu trabalhava duro aqui”. Antes de mais nada, Raul trabalha duro aonde estiver. Sou testemunha disso, aqui na Câmara Federal, aonde, em apenas um ano de mandato, ele rapidamente se destacou. Em segundo, o meu “xará” escolheu o caminho, a meu ver acertado, de focar a segurança pública (como nós também vimos fazendo desde quando nos debruçamos sobre o Estatuto do Desarmamento em 2003), pois este será um dos temas chave da campanha de 2008. Essa preocupação de Raul Henry dará seus frutos, tenho certeza, mais adiante. Quanto a mim, privilegiei, nessa etapa, a constituição de uma chapa de vereadores robusta e a articulação de alianças, como forma de atrair parceiros, dada nossa condição de membro de um pequeno partido e contando com estrutura e recursos escassos. No mais, Raul e eu estaremos juntos mais à frente. Tenho certeza que fará uma campanha de alto nível e eu lhe desejo toda a sorte que ele... Leia Mais
1/02/2008
O Estado de S. Paulo – SP Opinião “De instrumentos modernos e transparentes de gestão de despesas, criados pelo governo Fernando Henrique, esses cartões transformaram-se numa caixa-preta.” Raul JungmannExplosão de gastos, falta de transparência, pagamento de mordomias, desvios de finalidade, consumo em free shop, carros, compras, contas secretas – esta a realidade atual do descontrole dos “cartões corporativos” do governo Lula. Cujo crescimento de mais de 500% em quatro anos e 60% de saques em dinheiro vivo justificam o bordão: são um escândalo! De instrumentos modernos e transparentes de gestão de despesas, criados pelo governo Fernando Henrique, esses cartões transformaram-se numa caixa-preta que precisa e tem de ser fiscalizada pelo Congresso e pela sociedade. E o instrumento para tanto, no âmbito do legislativo, é uma CPI. Antes de mais nada porque estamos diante de fato relevante e que afeta a moralidade do Executivo, ao ter se tornado um sumidouro crescente de recursos públicos, sem controles efetivos e a transparência necessária. Secundariamente, os reiterados pedidos, requerimentos e cobranças da oposição, inclusive do PPS através de iniciativa do deputado Augusto Carvalho em 2004, esbarram ou na anemia regimental dos meios ou nas manobras e no rolo compressor da base governista. Logo, é colher assinaturas para uma CPI ou cruzar os braços e assistir ao descalabro continuado atual e, de quebra, descumprir o mandamento de fiscalizar o governo, que é o papel primordial das minorias congressuais. Alegam vozes do governo que “as instituições funcionam normalmente”, donde a desnecessidade de “paralisar o Parlamento com mais uma CPI”. A levar-se em conta tal raciocínio, CPIs deveriam ser constituídas apenas em regimes de exceção, ou... Leia Mais
1/02/2008
O Estado de S. Paulo – SP Opinião “De instrumentos modernos e transparentes de gestão de despesas, criados pelo governo Fernando Henrique, esses cartões transformaram-se numa caixa-preta.” Raul JungmannExplosão de gastos, falta de transparência, pagamento de mordomias, desvios de finalidade, consumo em free shop, carros, compras, contas secretas – esta a realidade atual do descontrole dos “cartões corporativos” do governo Lula. Cujo crescimento de mais de 500% em quatro anos e 60% de saques em dinheiro vivo justificam o bordão: são um escândalo! De instrumentos modernos e transparentes de gestão de despesas, criados pelo governo Fernando Henrique, esses cartões transformaram-se numa caixa-preta que precisa e tem de ser fiscalizada pelo Congresso e pela sociedade. E o instrumento para tanto, no âmbito do legislativo, é uma CPI. Antes de mais nada porque estamos diante de fato relevante e que afeta a moralidade do Executivo, ao ter se tornado um sumidouro crescente de recursos públicos, sem controles efetivos e a transparência necessária. Secundariamente, os reiterados pedidos, requerimentos e cobranças da oposição, inclusive do PPS através de iniciativa do deputado Augusto Carvalho em 2004, esbarram ou na anemia regimental dos meios ou nas manobras e no rolo compressor da base governista. Logo, é colher assinaturas para uma CPI ou cruzar os braços e assistir ao descalabro continuado atual e, de quebra, descumprir o mandamento de fiscalizar o governo, que é o papel primordial das minorias congressuais. Alegam vozes do governo que “as instituições funcionam normalmente”, donde a desnecessidade de “paralisar o Parlamento com mais uma CPI”. A levar-se em conta tal raciocínio, CPIs deveriam ser constituídas apenas em regimes de exceção, ou... Leia Mais
1/02/2008
O Estado de S. Paulo – SP Opinião “De instrumentos modernos e transparentes de gestão de despesas, criados pelo governo Fernando Henrique, esses cartões transformaram-se numa caixa-preta.” Raul JungmannExplosão de gastos, falta de transparência, pagamento de mordomias, desvios de finalidade, consumo em free shop, carros, compras, contas secretas – esta a realidade atual do descontrole dos “cartões corporativos” do governo Lula. Cujo crescimento de mais de 500% em quatro anos e 60% de saques em dinheiro vivo justificam o bordão: são um escândalo! De instrumentos modernos e transparentes de gestão de despesas, criados pelo governo Fernando Henrique, esses cartões transformaram-se numa caixa-preta que precisa e tem de ser fiscalizada pelo Congresso e pela sociedade. E o instrumento para tanto, no âmbito do legislativo, é uma CPI. Antes de mais nada porque estamos diante de fato relevante e que afeta a moralidade do Executivo, ao ter se tornado um sumidouro crescente de recursos públicos, sem controles efetivos e a transparência necessária. Secundariamente, os reiterados pedidos, requerimentos e cobranças da oposição, inclusive do PPS através de iniciativa do deputado Augusto Carvalho em 2004, esbarram ou na anemia regimental dos meios ou nas manobras e no rolo compressor da base governista. Logo, é colher assinaturas para uma CPI ou cruzar os braços e assistir ao descalabro continuado atual e, de quebra, descumprir o mandamento de fiscalizar o governo, que é o papel primordial das minorias congressuais. Alegam vozes do governo que “as instituições funcionam normalmente”, donde a desnecessidade de “paralisar o Parlamento com mais uma CPI”. A levar-se em conta tal raciocínio, CPIs deveriam ser constituídas apenas em regimes de exceção, ou... Leia Mais