Tráfico proíbe a venda de crack em favelas do Rio
GERAL
Boca de fumo na favela Mandela põe aviso de que vai proibir a venda de crack: é como uma farmácia anunciando que não vai vender mais remédios de tarja preta
O tráfico de drogas vai proibir a venda de crack nas favelas do Jacarezinho, Mandela e de Manguinhos. A informação foi publicada na coluna de Ancelmo Gois de hoje com a foto acima. A medida, decidida pela maior facção do tráfico no Rio, ocorre dois meses depois de lançado no Rio o programa “Crack, é possível vencer” — do governo federal.
Crise na Europa ainda assusta
EDITORIAL JC
A reconstrução do sistema financeiro espanhol, com a ajuda de 100 bilhões, concedida para impedir a quebradeira dos bancos, não será uma tarefa simples. Mesmo com a divulgação do empréstimo, os títulos da dívida da Espanha alcançaram uma taxa de juros recorde desde o lançamento da moeda única, em 1999. E o quadro deve piorar antes de melhorar, segundo os próprios espanhóis, que sofrem com o desemprego de 24%. Agora é a Itália que está no foco dos temores, com o agravante de ser a terceira maior economia do continente, condição que lhe asseguraria, como assegurou à Espanha, pelo menos a prestação de socorro pela União Europeia. O problema é que os dois países parecem estar na mesma situação de fragilidade de outras nações que pediram auxílio para saldar suas dívidas e a zona do euro, ao invés de sair da sombra, se mostra mais ameaçada que nunca.
Crise na Europa ainda assusta
EDITORIAL JC
A reconstrução do sistema financeiro espanhol, com a ajuda de 100 bilhões, concedida para impedir a quebradeira dos bancos, não será uma tarefa simples. Mesmo com a divulgação do empréstimo, os títulos da dívida da Espanha alcançaram uma taxa de juros recorde desde o lançamento da moeda única, em 1999. E o quadro deve piorar antes de melhorar, segundo os próprios espanhóis, que sofrem com o desemprego de 24%. Agora é a Itália que está no foco dos temores, com o agravante de ser a terceira maior economia do continente, condição que lhe asseguraria, como assegurou à Espanha, pelo menos a prestação de socorro pela União Europeia. O problema é que os dois países parecem estar na mesma situação de fragilidade de outras nações que pediram auxílio para saldar suas dívidas e a zona do euro, ao invés de sair da sombra, se mostra mais ameaçada que nunca.
Barreiros e o difícil caminho da reconstrução após enchente
MATA SUL
Município da Mata Sul ainda sofre consequências da cheia de 2010. Nenhuma das 5 pontes destruídas foram recuperadas
Publicado em 19/06/2012, às 07h53 / Do Jornal do Commercio
Dois anos depois da enchente que afetou 68 municípios pernambucanos, o JC retornou a Barreiros, na Mata Sul, uma das cidades mais prejudicadas pela cheia de junho de 2010. Das quatro mil casas prometidas, menos de 500 foram entregues. Nenhuma das cinco pontes destruídas pelo Rio Una foi reconstruída e ainda há crianças estudando em galpões improvisados porque as escolas não foram recuperadas.
Barreiros e o difícil caminho da reconstrução após enchente
MATA SUL
Município da Mata Sul ainda sofre consequências da cheia de 2010. Nenhuma das 5 pontes destruídas foram recuperadas
Publicado em 19/06/2012, às 07h53 / Do Jornal do Commercio
Dois anos depois da enchente que afetou 68 municípios pernambucanos, o JC retornou a Barreiros, na Mata Sul, uma das cidades mais prejudicadas pela cheia de junho de 2010. Das quatro mil casas prometidas, menos de 500 foram entregues. Nenhuma das cinco pontes destruídas pelo Rio Una foi reconstruída e ainda há crianças estudando em galpões improvisados porque as escolas não foram recuperadas.
FHC: investimento do governo não acompanhou consciência ambiental
Rio + 20 / ANGELA CHAGAS / Direto do Rio de Janeiro
A falta de empenho dos governos compromete o avanço de uma pauta ambiental para o mundo. Essa é a visão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que afirmou nesta segunda-feira que os investimentos públicos para proteger o ambiente não cresceram na mesma intensidade que a consciência da população. “Depois da Eco92, a população passou a tomar mais consciência sobre a preservação dos recursos naturais e também passou a atuar mais. Mas nesses 20 anos, essa mudança não veio acompanhada de ações dos governos”, disse durante a Rio+20, no Rio de Janeiro.