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Nova lei em Pequim cria “política das duas moscas” para banheiro público

“HORA DO RECREIO…”

FOCO / FABIANO MAISONNAVE / DE PEQUIM

Numa tentativa de melhorar a higiene de seus banheiros públicos, o governo de Pequim determinou que só pode haver, no máximo, duas moscas em cada um.

As novas regras, que incluem ainda controle do mau cheiro e treinamento de zeladores, buscam melhorar esses banheiros -bastante comuns, já que as casas mais antigas de Pequim não têm esse cômodo.

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Emissões globais de CO2 atingem recorde em 2011, diz AIE

“A CAMINHO DO SUICÍDIO COLETIVO…PÉSSIMA NOTÍCIA”

Do UOL, em São Paulo

As emissões de CO2 atingiram um recorde de 31,6 gigatoneladas em 2011; a China é o maior emissor segundo balanço da AIE
Produção de 1 kg carne no Brasil produz tanto CO2 como 1,6 mil km de carro
Metano preso há milênios está escapando com derretimento do Ártico, diz pesquisa
Reciclagem não impede destruição do meio ambiente, diz pesquisador da USP
Estudo em Pequim durante Jogos diz que poluição aumenta risco de doenças cardíacas
Terra leva um ano e meio para repor recursos consumidos anualmente, diz estudo
As emissões globais de dióxido de carbono (CO2) pela queima de combustível fóssil aumentaram 3,2% no ano passado, atingindo um recorde de 31,6 gigatoneladas, informou a Agência Internacional de Energia (AIE) num balanço preliminar nesta quinta-feira (24).

A China foi o principal emissor global, com um aumento de 9,3% em suas emissões, disse a AIE, que tem sede em Paris.

“O que a China tem feito ao longo de um período tão curto de tempo para melhorar a eficiência energética e implantar energia limpa já está pagando dividendos importantes para o meio ambiente global”, disse Fatih Birol, economista-chefe da AIE.

Se não fosse por algumas melhorias, a quantidade de emissões por parte dos chineses teria sido muito maior. Entre 2005 e 2011 o país conseguiu reduzir as emissões de CO2 em 15%.

Depois da China, Estados Unidos e União Europeia aparecem como os principais emissores. A Índia ocupa o quarto lugar, com um aumento de 8,7% em suas emissões.

As emissões por parte do Japão subiram 2,4%, resultado de um aumento substancial da utilização de combustíveis fósseis na geração de energia pós-Fukushima.

Embora seja o segundo maior emissor global, as emissões norte-americanas caíram 1,7% em 2011, principalmente pela substituição de usinas a carvão para gás natural e também por um inverno mais brando que reduziu a demanda por aquecimento, informa o relatório da AIE.

Desde 2006, os Estados Unidos apresentaram uma queda de 7,7% nas emissões, a maior entre os países da região.

A energia gerada pelo carvão respondeu por 45% das emissões de CO2 em 2011, seguida do petróleo (35%) e do gás natural (20%).

Emissões globais de CO2 atingem recorde em 2011, diz AIE

“A CAMINHO DO SUICÍDIO COLETIVO…PÉSSIMA NOTÍCIA”

Do UOL, em São Paulo

As emissões de CO2 atingiram um recorde de 31,6 gigatoneladas em 2011; a China é o maior emissor segundo balanço da AIE
Produção de 1 kg carne no Brasil produz tanto CO2 como 1,6 mil km de carro
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As emissões globais de dióxido de carbono (CO2) pela queima de combustível fóssil aumentaram 3,2% no ano passado, atingindo um recorde de 31,6 gigatoneladas, informou a Agência Internacional de Energia (AIE) num balanço preliminar nesta quinta-feira (24).

A China foi o principal emissor global, com um aumento de 9,3% em suas emissões, disse a AIE, que tem sede em Paris.

“O que a China tem feito ao longo de um período tão curto de tempo para melhorar a eficiência energética e implantar energia limpa já está pagando dividendos importantes para o meio ambiente global”, disse Fatih Birol, economista-chefe da AIE.

Se não fosse por algumas melhorias, a quantidade de emissões por parte dos chineses teria sido muito maior. Entre 2005 e 2011 o país conseguiu reduzir as emissões de CO2 em 15%.

Depois da China, Estados Unidos e União Europeia aparecem como os principais emissores. A Índia ocupa o quarto lugar, com um aumento de 8,7% em suas emissões.

As emissões por parte do Japão subiram 2,4%, resultado de um aumento substancial da utilização de combustíveis fósseis na geração de energia pós-Fukushima.

Embora seja o segundo maior emissor global, as emissões norte-americanas caíram 1,7% em 2011, principalmente pela substituição de usinas a carvão para gás natural e também por um inverno mais brando que reduziu a demanda por aquecimento, informa o relatório da AIE.

Desde 2006, os Estados Unidos apresentaram uma queda de 7,7% nas emissões, a maior entre os países da região.

A energia gerada pelo carvão respondeu por 45% das emissões de CO2 em 2011, seguida do petróleo (35%) e do gás natural (20%).

Violência sexual é a 2ª mais cometida contra crianças

“ME DIZ UMA COISA: POR QUE ESSA VIOLÊNCIA ACONTECE COM TAMANHA FREQÜÊNCIA? E O QUE FAZER?”

INFÂNCIA

DE BRASÍLIA – O abuso sexual é a segunda violência mais cometida contra crianças de até 9 anos, perdendo apenas para negligência e abandono, segundo o Ministério da Saúde.

Em 2011, as notificações por violência sexual representaram 35% do total nessa faixa etária, enquanto as denúncias de negligência e abandono ficaram em 36%. Em terceiro lugar vieram as denúncias por agressão física, com 12,4%.

Os dados são do Viva (Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes), que reúne informações de todos os estabelecimentos de saúde no Brasil.

Violência sexual é a 2ª mais cometida contra crianças

“ME DIZ UMA COISA: POR QUE ESSA VIOLÊNCIA ACONTECE COM TAMANHA FREQÜÊNCIA? E O QUE FAZER?”

INFÂNCIA

DE BRASÍLIA – O abuso sexual é a segunda violência mais cometida contra crianças de até 9 anos, perdendo apenas para negligência e abandono, segundo o Ministério da Saúde.

Em 2011, as notificações por violência sexual representaram 35% do total nessa faixa etária, enquanto as denúncias de negligência e abandono ficaram em 36%. Em terceiro lugar vieram as denúncias por agressão física, com 12,4%.

Os dados são do Viva (Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes), que reúne informações de todos os estabelecimentos de saúde no Brasil.

Quem é mais corrupto, o homem ou a mulher?

“QUAL A SUA OPINIÃO SOBRE OS RESULTADOS DESSA PESQUISA?”

Como as pessoas enxergam a gravidade de atitudes como comprar produtos pirateados e furar filas? 

Qual o nível de corrupção na população recifense? 

Buscando responder a questões deste tipo, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), em conjunto com a Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire), desenvolveu a pesquisa “O que você tem a ver com a corrupção?”, entrevistando 700 pessoas entre os dias 5 e 12 do último mês de março em dez cidades da Região Metropolitana do Recife. 

Os entrevistados compreendem um grupo de homens e mulheres com 16 anos ou mais, de diferentes faixas de renda e nível de escolaridade.

Os resultados são reveladores.

Diante do questionamento “você pratica algum ato de corrupção?”, revelou-se algumas particularidades. 

Enquanto 74,25% das mulheres responderam que nunca exercem atitudes corruptas, 70,45% dos homens deram a mesma resposta. Para homens e mulheres o ato de corrupção mais grave envolve a compra de votos por políticos em campanha eleitoral.

No entanto, atos de corrupção cotidianos como baixar músicas, livros de sites da Internet e comprar produtos piratas são considerados aceitáveis pela maioria dos entrevistados (55,25% e 45,92%, respectivamente). Um número expressivo, inclusive, considera as atitudes corretas: 28,43% acreditam ser adequado adquirir músicas e livros pela rede mundial e 7,14% concordam com a compra de CD’s e DVD’s pirateados. 

Por outro lado, filar respostas de uma prova é encarado como ação de corrupção grave pela maior parte da população (76,31% classificam como atitude grave ou muito grave). Aqueles que furam filas são vistos por 92% dos entrevistados como graves corruptos. 

Ainda foram envolvidas temáticas de corrupção na relação do indivíduo com o Estado ou com os seus representantes, envolvendo temáticas como pagamentos de propinas a policiais para não receber multas de trânsito e usar informações falsas no imposto de renda que são apontados como atos de alta gravidade. 

As duas atitudes foram apontadas pela maioria com atitudes graves ou muito graves. 

Já a compra de votos utilizando verba pública em períodos eleitorais possui a maior rejeição e produziu a marca de 76,53% das respostas, classificando a atitude como muito grave. 

“A pesquisa dispõe de análise detalhada dos dados envolvendo exame de números em relação à gênero, faixa etária, nível de renda e escolaridade, propiciando um ponto de apoio à compreensão da corrupção e seu entendimento pela sociedade. Os dados levantam reflexão sobre diversas temáticas e trazem observações apontando que a corrupção oriunda da política nacional é menos tolerada do que atos de corrupção que permeiam o cotidiano, onde os agentes são mais próximos”, diz o professor Uranilson Carvalho, do Gemepe, que cuidou da metodologia.

Outra observação possível é que o conceito de corrupção é “flexibilizado” quando há vantagens pessoais ou quando é prática recorrente no meio.

Para o Promotor de Justiça Maviael Souza, coordenador do Centro de Apoio às Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público (CAOP – Patrimônio Público), a pesquisa é importante, pois reflete em grande parte práticas da sociedade e traz à tona atividades dos dias atuais. “Trata-se de uma iniciativa realizada de forma competente e que deve contribuir para alertar a sociedade civil e o Estado. É um alerta de que é importante devotar atenção às questões éticas e garantir constante investimento em educação”, avalia.

O levantamento integra as ações da campanha permanente “O que você tem a ver com a corrupção?”, um movimento nacional que em Pernambuco é comandado pelo MPPE. O coordenador da campanha é o Promotor de Justiça Maviael Souza.

Foram consultados moradores das cidades de Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe, Abreu e Lima, Igarassu, Moreno, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca. 

Desenvolvida pelo Grupo de Estudo do Macroambiente Empresarial de Pernambuco (Gemepe) da Fafire e coordenada pelo professor Uranilson Carvalho, a metodologia respeitou quota proporcional ao número de moradores de cada município, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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