Em entrevista realizada na manhã desta terça-feira (17), à Rádio Folha, o líder da oposição na Câmara Municipal, vereador Raul Jungmann (PPS), teceu críticas à má administração do prefeito Geraldo Julio. Na entrevista, o vereador alertou à população sobre o projeto que entrará em votação nesta terça-feira na Câmara Municipal que trata do aumento no vlaor do Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).
Raul Jungmann questiona aumento em Imposto da Prefeitura
Em entrevista realizada na manhã desta terça-feira (17), à Rádio Folha, o líder da oposição na Câmara Municipal, vereador Raul Jungmann (PPS), teceu críticas à má administração do prefeito Geraldo Julio. Na entrevista, o vereador alertou à população sobre o projeto que entrará em votação nesta terça-feira na Câmara Municipal que trata do aumento no vlaor do Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).
A Prefeitura do Recife propôs aumentar o imposto de 2% para 3%. Os vereadores da oposição conseguiram, em conversa com representantes da PCR, que a taxa de pagamento antecipado se mantivesse em 1,8% mas com o benefício de parcelamento em 10 vezes. “O recifense já paga impostos em excesso, precisamos mudar isso”, argumentou Raul Jungmann.
Entre outros assuntos, ele falou também acerca da fraude de licitação do Reluz (Programa Nacional de Iluminação Pública). A imprensa noticiou ainda nesta terça-feira que o juiz da 5º Vara da Fazenda Pública do Recife, José Braga do Nascimento, acatou a denúncia feita pela vereadora Priscila Krause, também da bncada de oposição, e expediu uma liminar exigindo a suspensão do contrato da empresa Ecoleds.
“Certas coisas você precisa cortar pela raiz. A partir do momento que você observa que existe uma fraude e não denuncia você é conivente com aquilo. Geraldo está demonstrando com essas ações que não há uma preocupação republicana. É o mesmo caso em relação aos apadrinhamentos nos cargos da Prefeitura. Isso é fazer a velha política”, apontou Raul Jungmann.
Finalizando o debate, Raul Jungmann destacou que o prefeito ainda não mandou nenhum projeto de grande impacto, que exija uma avaliação estratégica para ser votado na Câmara Municipal.