25.04.2015 | Raul Jungmann

25.04.2015

JORNAL DO COMMERCIO

PINGA-FOGO

Giovanni Sandes

O MANDATO NÃO…

Raul Jungmann (PPS) enfatiza suas realizações na Câmara Federal, onde é deputado. Mas o mandato na Câmara do Recife, onde ainda é titular (licenciado), parece voltar sempre para lembrar seu vínculo local.

 

DEIXA JUNGMANN

O Ministério Público de Pernambuco formalizou no Diário Oficial de ontem um inquérito civil para apurar problemas em Unidades de Saúde da Família do Recife, com base em denúncias de 2014 do vereador Jungmann.

 

 

DIARIO DE PERNAMBUCO

PONTO A PONTO

Aldo Vilela

CONTRA TERCEIRIZAÇÃO

O deputado federal Raul Jungmann (PPS) lamentou a aprovação do projeto de lei que regulamenta os serviços terceirizados no Brasil. “Infelizmente, prevaleceu a força conservadora, dominante hoje no Congresso Nacional”.

 

 

LEIAJÁ

OPOSIÇÃO COMEMORA EXTRADIÇÃO DE PIZZOLATO E SUGERE DELAÇÃO

Para deputados, a Justiça da Itália agiu com imparcialidade

por Élida Maria

Deputados da oposição viram como uma vitória à autorização do governo da Itália pela extradição para o Brasil, do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, nesta sexta-feira (24). Condenado no julgamento do mensalão do PT, Pizzolato deve cumprir pena de 12 anos e 7 meses por crimes de peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. No país, ele poderá dar novos depoimentos, acredita políticos do PSDB e do PPS.

Para o deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), o retorno dele ao Brasil mostra a independência da Justiça da Itália. “Eu acho que é uma vitória da justiça brasileira. É uma demonstração de independência da Justiça Italiana e ao contrário do caso Battisti, a justiça italiana agiu com neutralidade porque não se deve confundir decisões judiciais com decisões políticas. Agora, vamos vê o que ele vai dizer sobre o mensalão e que ele tenha um justo julgamento”, espera o pós-comunista.

Questionado se a decisão poderia ter manipulação do governo brasileiro, Jungmann descartou a ideia e elogiou o Ministério Público. “Não. É uma vitória da Justiça e do Ministério Público e a demonstração da imparcialidade da

Também comemorando a decisão da Justiça italiana, o deputado federal Daniel Coelho (PSDB) elogiou a decisão. “Foi importante esta finalização porque num país democrático eles não podem compactuar com a corrupção (…). Isso é importante para ele saber que não pode fazer o que quiser e depois ir para o exterior. A justiça da Itália está de parabéns”, enalteceu o tucano.

Na espera da chegada de Pizzolato, Daniel Coelho, sugeriu, inclusive, que ele participe da delação premiada no Congresso Nacional. “Eu acho que existe (possibilidade de depor na CPI) porque é o colegiado que tem que decidir, mas eu acho importante que ele seja ouvido e estando no Brasil não vai poder escapar”, destacou o deputado.

 

 

BRASIL 247

JUNGMANN NEGA AO 247 SER A FAVOR DO IMPEACHMENT

Deputado do PPS de Pernambuco enviou nota ao 247 para esclarecer que “nunca se posicionou em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff, ao contrário do que foi informado na matéria “Rogério ‘não tiro foto com político’ Chequer se reúne com Jungmann“, publicada ontem no portal”

Pernambuco 247 – O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) enviou uma nota ao 247 esclarecendo que “nunca se posicionou em favor do impeachment” contra Dilma, conforme informou matéria publicada ontem pelo jornal (leia aqui).

Abaixo, a nota do parlamentar:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria, esclarece que nunca se posicionou em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff, ao contrário do que foi informado na matéria “Rogério ‘não tiro foto com político’ Chequer se reúne com Jungmann“, publicada ontem, neste portal.

O parlamentar sempre deixou claro publicamente que ainda não existem elementos para a abertura do processo contra a chefe do Executivo, portanto jamais poderia ser neste momento porta-voz deste tipo de proposta.

Raul Jungmann defende, sim, a investigação da presidente no esquema do Lava Jato, em função de ela ter sido citada 11 vezes nas delações premiadas. Por isso, o parlamentar deu entrada em um recurso do PPS no Supremo Tribunal Federal (STF) para que Dilma Rousseff também entre na lista dos investigados.